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COM APENAS UM TELEFONEMA

Política não é e nunca foi para amadores

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No dicionário o significado de amador é:

Que aprecia muito alguma coisa; apreciador. Que pratica qualquer arte ou esporte sem ser um profissional. [Pejorativo] Sem experiência no que se propõe a fazer; diletante, curioso. Que ama algo ou alguém; que sente amor por; amante”.

No caso da política, um cidadão que começa a entender a didática real dela, começa a se apaixonar, pois é o ato de servir a população, de ter o “PODER” de mudar a realidade dos mais carentes, nesse caso seria o apreciar, amar algo.

Porém, muitas vezes esse amor, vontade e apreciação, vão se perdendo com o tempo, pois a “falta de profissionalismo”, começa a mostrar que a política é um campo onde, infelizmente existem verdadeiras facções.

Nós, do Blog do Valdemir, e os cabeças pensantes do Boteco da Alameda, entendemos que a política é uma disputa de pessoas e partidos que querem chegar a um cargo, onde ali, vai representar a população como um todo, e que todos terão os direitos por igual, mas não é assim, que realmente acontece.

Existem “os donos” dos partidos que fazem de tudo, para que aqueles que estão ao seu lado, concordem com suas ideias e projetos. Um exemplo prático, são os presidentes de partidos, que ficam com o fundo partidário em suas mãos; diga-se de passagem, que é dinheiro do povo, onde esses “senhores feudais”, ficam pressionando os demais membros da sigla a aceitarem suas ordens.

Onde esse Fundo Partidário, deveria ser dividido com todos que estão no mesmo barco (sigla). Mas, se algum membro não aceitar suas determinações, sofrerá algumas punições do tipo: retirada das inserções do guia eleitoral, bloqueio do aporte financeiro, não é enviado material de campanha como santinhos, preguinhas, entre outras.

Desta forma, podemos perceber que a “DEMOCRACIA” fica bem longe, onde o que impera é a Lei de quem manda e quem obedece. Deixando a margem os que pensam de forma diferente e com projetos que poderiam dar um ar de moralidade na política tirando assim, esse ranço no processo eleitoral, bem como da política, onde muitas vezes pessoas do bem, acabam na verdade tornando-se inimigos do processo democrático.

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Pois, quando se inicia qualquer função devemos conseguir experiência com o tempo e contar com a ajuda dos que sabem, mas da forma que se faz política no Brasil, de forma suja e rasteira, podemos afirmar que a política realmente não é para amadores, pois para se roubar uma nação inteira e sair como inocente, precisa ser muito experiente.

Innerarity diz: uma sociedade não é democraticamente madura, enquanto não deixar de reverenciar seus representantes e enquanto não administrar zelosamente a sua confiança neles”.

Assim podemos dizer que no Brasil, estamos longe de termos uma democracia madura e sólida, pois infelizmente o que ainda rege na política brasileira é a paixão partidária e não a preocupação com os problemas, a exemplo do desemprego, a exemplo da fome.

Precisamos parar e analisar para onde estamos levando o nosso amado País, pois a responsabilidade de como ele se encontra hoje é totalmente nossa, pois ao apertarmos o botão verde da urna, estamos não só dando poderes para alguém sentar em uma cadeira, mas o direito de cada político eleito, governar nosso futuro por quatro anos.

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Realmente caros amigos e leitores do Blog do Valdemir, o que nós vimos nestes últimos dias na Câmara Municipal de Cuiabá é que a política na verdade não é para amadores.

Com apenas um telefonema, a Câmara Municipal de Cuiabá, elegeu pela primeira vez na história, uma chapa 100% feminina.

A iniciativa pode entendida como uma vitória do Prefeito de Cuiabá, Abílio Brunini (PL), que encabeçou a ideia como uma forma de frear forças consideradas de oposição na formação da nova Mesa Diretora.

Com a chapa 100% feminina, a nova Legislatura, 8 vereadoras foram eleitas. Paula Calil (PL) como presidente, Maysa Leão (Republicanos), primeira vice-presidente, Katiuscia Mantelli  (PSB), primeira-secretária, Michelly Alencar (UB), segunda vice-presidente e Maria Avallone (PSDB) como segunda-secretária.

Afirmamos mais uma vez que: “A política na verdade nunca foi para amadores“.

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Política

Eleições 2026: quais os rumos de Mauro Mendes e Jayme Campos?

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Com expectativa de um clima inflamado nesta semana na política na Terra de Rondon, o núcleo duro do grupo político do Boteco da Alameda armou uma estratégia para tentar driblar a insatisfação de alguns de nossos políticos.

O plano é buscar relação mais diretas com os líderes partidários, intensificando a participação do governo na articulação e de integrantes do núcleo duro do Palácio Paiaguás, que se mantiveram mais distantes de negociações.

Na avaliação do núcleo duro do Boteco da Alameda, o Legislativo já costuma ser tenso no penúltimo ano de mandato do governador mato-grossense, (estão se preparando para pular do barco. É de praxe), porque a máquina de liberação de recursos, fica parada.

A situação, agora, seria pior em função do desgaste entre a deputada estadual emedebista, Mulher Maravilha, com sangue nos olhos, e o menino Fabinho Garcia, secretário Chefe da Casa Civil, que não se falam em razão da insatisfação da parlamentar com as regras de liberação de “EMENDAS”.

Bom…, o Blog do Valdemir faz um questionamento: Será que é só as EMENDAS mesmo ou……….

Além desta crise, há outros fatores contribuindo para tensão naMARAVILHOSA” Assembleia Legislativa do Estado de Mato Grosso (AL/MT), como os vetos as emendas das Comissões do Legislativo, fechamento da Santa Casa de Misericórdia de Cuiabá, com 300 leitos, 430 pacientes em tratamento contra o câncer, 30 crianças na oncologia, pediatria e serviços de radioterapia e quimioterapia e as Federações Partidárias que miram mudanças de estratégia no pleito eleitoral de 2026, inflamando os ânimos dos nobres políticos mato-grossenses.

É, Mauro Mendes além de lidar com os “descontentes”, terá que contornar as divergências internas dentro do próprio partido, como a pré-candidatura do Senador pelo União Brasil (UB), Jayme Campos e a saída de aliados da base.

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Quais são os rumos…

De Mauro Mendes e Jayme Campos nas eleições gerais de 2026? Essa é uma pergunta central que não será decidida agora. Até porque, uma decisão definitiva não será tomada neste momento. Essa é uma fase de construção.

Partindo do básico das possibilidades: eles podem optar por uma campanha de retaliação eleitoral um contra o outro.

Essa possibilidade pode resultar em uma eleição polarizada entre os dois? Sinceramente…, não parece factível, dado tudo que foi dito anteriormente. É mais plausível que ambos dividam o mesmo eleitorado, em geral, firmado por aqueles que reconhecem o avanço experimentado pelo Estado nos últimos anos e optam por não mudar o rumo, podendo votar tanto em um quanto ao outro para a Casa Alta.

No patamar mais alto dessas possibilidades eleitorais, está uma composição. Isso mesmo, nobre eleitor, Mauro e Jayme juntos. É impossível que isso ocorra?

Não é bastante improvável, para dizer o mínimo. Há um legado e conquistas construídas por eles, os quais ambos desejam proteger e que, somados ao pragmatismo político, poderiam conceber uma união que abalaria e alteraria todo o cenário político, criando um dos casos mais interessantes da política mato-grossense.

Contudo, para chegar a tal ponto, a confiança mútua é o grande limitador; seriam necessários garantia de ambos os lados, que talvez eles não possam oferecer.

Sem contar, que o tempo corre contra essa possibilidade, já que seria necessária uma construção de caminho, narrativa, argumento e motivos que explicassem essa hipotética desistência do vice-governador, o Republicanos, Otaviano Olavo Pivetta.

Mas pode acontecer, com maior probabilidade de Otaviano Pivetta desistir do jogo, hipoteticamente falando.

O cenário político…

Em Mato Grosso está passando por uma verdadeira reconfiguração com a movimentação de lideranças estaduais rumo as novas legendas, mirando as eleições de 2026, destacam-se a saída de Max Joel Russi (PSB), Dilmar Dal Bosco (UB), Alberto Machado, o Beto 2 a 1 (UB), Juarez Costa (MDB), Nininho (PSD), Emanuelzinho Pinheiro (MDB), entres outros.

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Essas movimentações indicam um cenário político dinâmico em Mato Grosso, com novas alianças e estratégias sendo desenhadas para 2026.

A migração de partidos e a formação de novas Federações Partidárias devem influenciar significativamente o equilíbrio de forças políticas no Estado de Mato Grosso.

Partido na Terra de Rondon…

Que, caminha para extinção virou “banco particular” e Fusão ou Incorporação vai deixar caititu de fora para chamar de seu.

Assim, preocupação com as conversas sobre Fusão ou Incorporação nem é garantir legenda para quem quer (e precisa) concorrer nas próximas eleições.

Medo é perder acesso e controle irrestrito ao caixa do Diretório. Eitaaa lasqueiraaa!

O Boteco vai falar

– Atualmente, alguns políticos baseiam seu discurso nas emoções. São mais convincentes com mensagens de medo ou promessas de segurança do que com programas ou projetos razoáveis para resolver problemas específicos.

– Da mesma forma, os eleitores querem propostas que possam ser soluções para suas dificuldades, mas também querem propostas que transmitam paixão e entusiasmo;

– Na Terra de Rondon, cada político escolhe um inimigo e lança toda sua artilharia contra ele. Tal inimigo pode ser o desemprego, segurança, saúde, a esquerda, a direita ou qualquer coisa. A questão é construir um discurso em torno de propósito de conter uma ameaça. Vê-se que em muitos lugares isso funciona:

– As emoções, como raiva, frustração e medo, podem estar intensificando o conflito, tornando mais difícil a busca por soluções racionais e construtivos.

Segue o fluxo!

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