ELEIÇÃO 2026 JÁ EM DEBATE
Partido Novo flerta com “Rei das Sementes” para 2026

O empresário do agronegócio Odílio Balbinotti Filho é o maior doador de campanhas eleitorais do Brasil, após despejar R$ 1.262.500,00 em uma candidatura e em cinco diretórios municipais, de Cuiabá e Rondonópolis, no Mato Grosso.
Candidata a vereadora em Cuiabá, Samantha Iris (PL) recebeu R$ 50 mil de Balbinotti Filho. Os demais recursos foram divididos entre os diretórios municipais de Rondonópolis do PSDB, R$ 328,5 mil, Podemos R$ 242 mil, e Democracia Cristã R$ 242 mil; além dos diretórios de Cuiabá do Novo R$ 200 mil e PRTB R$ 200 mil.
Em 2022, Balbinotti Filho doou R$ 1,5 milhão para cinco candidaturas. A maior parte, R$ 600 mil, foi destinada à campanha do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), que disputava a reeleição e foi derrotado pelo atual mandatário do país, Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
Ao pulverizar suas doações em quatro partidos, Odílio Balbinotti Filho quer garantir a manutenção do controle da política mato-grossense, em especial na região de Rondonópolis. Odílio Balbinotti Filho, conhecido como “Rei das Sementes”, é presidente do Grupo Atto, que engloba diversas empresas da família que atuam no agronegócio. Entre elas, está a Atto Agrícola, que tem a maior produção de sementes de soja do Brasil.
“Rei das Sementes” deseja disputar eleição de 2026
Em 2024, o empresário Odílio Balbinotti Filho, chegou de confirmar a sua pretensão em disputar as eleições de 2026 como candidato a Governador de Mato Grosso e já começou as articulações para viabilizar o seu nome.
“Estou construindo a candidatura, realmente estou disposto a fazer o enfrentamento”.
Odílio Balbinotti identificou um boa aceitação dos eleitores pela direita, bem como pelos candidatos do Partido Liberal (PL) e ficou animado para entrar na disputa para ser o sucessor do governador Mauro Mendes (UB).
Apesar de ser amigo pessoal de Jair Messias Bolsonaro (PL), mas sem espaço na sigla, Na hora em que ele mais precisou dos “amigos”, foi abandonado. Sequer se preocuparam em providenciar a sua filiação ao PL, o “Rei das Sementes” deve encabeçar a disputa ao Governo do Estado em 2026 pelo partido Novo. A chapa agregaria o secretário de Obras e Serviços Públicos de Cuiabá, Reginaldo Teixeira, como candidato a deputado estadual, e o ex-ministro do Meio Ambiente de Bolsonaro, Ricardo Salles, para disputar o Senado por Mato Grosso.
De outro lado, perdeu terreno para o Senador Wellington Fagundes, que não é unanimidade no entorno de Jair Bolsonaro, mas acredita que será o candidato do Partido Liberal (PL) ao Palácio Paiaguás.
Caso o “Rei das Sementes” aceite liderar o projeto pelo Novo, a legenda prevê lançar 11 nomes à disputa pela Câmara dos Deputados, com nomes como a do delegado Frederico Murta, a vice-prefeita de Cuiabá, Vânia Rosa, e o empresário Ednei Blasius. Apesar da aproximação, ainda não há uma definição oficial por parte de empresario Odílio Balbinotti. De acordo com interlocutores, ele precisa resolver questões pessoais e legais antes de tomar a decisão, como a desincompatibilização de suas atividades empresariais ao menos seis meses antes do pleito, conforme exige a legislação eleitoral.
A vinda do “Rei das Sementes” para uma disputa em 2026 pelo partido Novo, tende a rachar votos da direita, que tem nomes com do próprio Wellington Fagundes, que seria o candidato do Jair Bolsonaro, mas que internamente no PL ainda encontra resistência de uma base mais radical do partido, e ainda do vice-governador Otaviano Pivetta (Republicanos), que também tem simpatia dos eleitores da direita.

Política
Eleições 2026: quais os rumos de Mauro Mendes e Jayme Campos?

Com expectativa de um clima inflamado nesta semana na política na Terra de Rondon, o núcleo duro do grupo político do Boteco da Alameda armou uma estratégia para tentar driblar a insatisfação de alguns de nossos políticos.
O plano é buscar relação mais diretas com os líderes partidários, intensificando a participação do governo na articulação e de integrantes do núcleo duro do Palácio Paiaguás, que se mantiveram mais distantes de negociações.
Na avaliação do núcleo duro do Boteco da Alameda, o Legislativo já costuma ser tenso no penúltimo ano de mandato do governador mato-grossense, (estão se preparando para pular do barco. É de praxe), porque a máquina de liberação de recursos, fica parada.
A situação, agora, seria pior em função do desgaste entre a deputada estadual emedebista, “Mulher Maravilha”, com sangue nos olhos, e o menino Fabinho Garcia, secretário Chefe da Casa Civil, que não se falam em razão da insatisfação da parlamentar com as regras de liberação de “EMENDAS”.
Bom…, o Blog do Valdemir faz um questionamento: Será que é só as EMENDAS mesmo ou……….
Além desta crise, há outros fatores contribuindo para tensão na “MARAVILHOSA” Assembleia Legislativa do Estado de Mato Grosso (AL/MT), como os vetos as emendas das Comissões do Legislativo, fechamento da Santa Casa de Misericórdia de Cuiabá, com 300 leitos, 430 pacientes em tratamento contra o câncer, 30 crianças na oncologia, pediatria e serviços de radioterapia e quimioterapia e as Federações Partidárias que miram mudanças de estratégia no pleito eleitoral de 2026, inflamando os ânimos dos nobres políticos mato-grossenses.
É, Mauro Mendes além de lidar com os “descontentes”, terá que contornar as divergências internas dentro do próprio partido, como a pré-candidatura do Senador pelo União Brasil (UB), Jayme Campos e a saída de aliados da base.
Quais são os rumos…
De Mauro Mendes e Jayme Campos nas eleições gerais de 2026? Essa é uma pergunta central que não será decidida agora. Até porque, uma decisão definitiva não será tomada neste momento. Essa é uma fase de construção.
Partindo do básico das possibilidades: eles podem optar por uma campanha de retaliação eleitoral um contra o outro.
Essa possibilidade pode resultar em uma eleição polarizada entre os dois? Sinceramente…, não parece factível, dado tudo que foi dito anteriormente. É mais plausível que ambos dividam o mesmo eleitorado, em geral, firmado por aqueles que reconhecem o avanço experimentado pelo Estado nos últimos anos e optam por não mudar o rumo, podendo votar tanto em um quanto ao outro para a Casa Alta.
No patamar mais alto dessas possibilidades eleitorais, está uma composição. Isso mesmo, nobre eleitor, Mauro e Jayme juntos. É impossível que isso ocorra?
Não é bastante improvável, para dizer o mínimo. Há um legado e conquistas construídas por eles, os quais ambos desejam proteger e que, somados ao pragmatismo político, poderiam conceber uma união que abalaria e alteraria todo o cenário político, criando um dos casos mais interessantes da política mato-grossense.
Contudo, para chegar a tal ponto, a confiança mútua é o grande limitador; seriam necessários garantia de ambos os lados, que talvez eles não possam oferecer.
Sem contar, que o tempo corre contra essa possibilidade, já que seria necessária uma construção de caminho, narrativa, argumento e motivos que explicassem essa hipotética desistência do vice-governador, o Republicanos, Otaviano Olavo Pivetta.
Mas pode acontecer, com maior probabilidade de Otaviano Pivetta desistir do jogo, hipoteticamente falando.
O cenário político…
Em Mato Grosso está passando por uma verdadeira reconfiguração com a movimentação de lideranças estaduais rumo as novas legendas, mirando as eleições de 2026, destacam-se a saída de Max Joel Russi (PSB), Dilmar Dal Bosco (UB), Alberto Machado, o Beto 2 a 1 (UB), Juarez Costa (MDB), Nininho (PSD), Emanuelzinho Pinheiro (MDB), entres outros.
Essas movimentações indicam um cenário político dinâmico em Mato Grosso, com novas alianças e estratégias sendo desenhadas para 2026.
A migração de partidos e a formação de novas Federações Partidárias devem influenciar significativamente o equilíbrio de forças políticas no Estado de Mato Grosso.
Partido na Terra de Rondon…
Que, caminha para extinção virou “banco particular” e Fusão ou Incorporação vai deixar caititu de fora para chamar de seu.
Assim, preocupação com as conversas sobre Fusão ou Incorporação nem é garantir legenda para quem quer (e precisa) concorrer nas próximas eleições.
Medo é perder acesso e controle irrestrito ao caixa do Diretório. Eitaaa lasqueiraaa!
O Boteco vai falar
– Atualmente, alguns políticos baseiam seu discurso nas emoções. São mais convincentes com mensagens de medo ou promessas de segurança do que com programas ou projetos razoáveis para resolver problemas específicos.
– Da mesma forma, os eleitores querem propostas que possam ser soluções para suas dificuldades, mas também querem propostas que transmitam paixão e entusiasmo;
– Na Terra de Rondon, cada político escolhe um inimigo e lança toda sua artilharia contra ele. Tal inimigo pode ser o desemprego, segurança, saúde, a esquerda, a direita ou qualquer coisa. A questão é construir um discurso em torno de propósito de conter uma ameaça. Vê-se que em muitos lugares isso funciona:
– As emoções, como raiva, frustração e medo, podem estar intensificando o conflito, tornando mais difícil a busca por soluções racionais e construtivos.
Segue o fluxo!
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