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MOVIMENTAÇÃO NO TABULEIRO ELEITORAL

Forças políticas divididas entre as principais lideranças na ALMT

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Domingão chegou, e na política…avançam os movimentos do tabuleiro eleitoral do próximo ano, embora sem jogadas decisivas. Mauro Mendes (UB), Otaviano Pivetta (Republicanos), “Mulher Maravilha” (MDB), Zé Pedro Taques (?), Carlos Fávaro (PSD), Wellton Fagundes (PL), Rosa Neide (PT), e Jayme Campos (UB), mostram nas pesquisas inequívocas sinais que seriam competitivas.

O deputado federal pelo Partido Liberal (PL), José Medeiros, presume-se está atento ainda a sorte de Jair Bolsonaro, o que equivale dizer, às suas próprias chances em um voo mais alto.

Segue o fluxo!

Na ALMT hoje tem…

Suas forças políticas divididas entre as principais lideranças na Casa de Leis: o deputado estadual e presidente da Assembleia Legislativa Mato-grossense (AL/MT), Max Joel Russi, também comandante do PSB no Estado de Mato Grosso, que flerta com partido do Podemos, que deve ainda em 2025 fundir com o PSDB;

A Mulher Maravilha do MDB, que desponta para conquistar uma das duas vagas para o Senado da República e vem reforçada pela Executiva Nacional do Partido já que deve presidir o MDB em Mato Grosso, após várias décadas sob o comando de Carlos Bezerra;

Zé Edu Botelho, líder no UB que mesmo após ser derrotado nas eleições municipais do ano passado tem bagagem e capacidade de se recuperar e a reaglutinar por ter apoio do Senador Jayme Campos que tanto pode disputar o Governo do Estado como a reeleição para o Senado Federal, e seu irmão o deputado estadual, Júlio Campos, um dos mais hábeis articuladores políticos de Mato Grosso;

Dilmar Da’l Bosco ainda no UB, mas com a firme possibilidade de migrar para o PRD; Carlos Fávaro, outro nome forte na disputa ao Senado, mas que se vê em uma encruzilhada entre continuar aliado com o PT do presidente Lula em Mato Grosso, que tem dado demonstrações de sobra dá preferência pela extrema direita liderada no Brasil pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

Além do problema partidário, o ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), Carlos Henrique Baqueta Fávaro é ligado ao Agronegócio que também dá forte demonstração pró extrema direita.

O PSD tem atualmente quatro deputados, mas com sinalizações de que deve perder um ou dois representantes e ganhar pelo menos um.

E o PT, apesar de ter apenas dois deputados estaduais, Ludio Cabral e Valdir Barranco, ambos com vários mandatos eletivos, tem densidade eleitoral como a expressiva votação de Ludio Cabral que mesmo derrotado nas eleições municipais do ano passado obteve 147.127 votos, 46,20% dos votos válidos.

Não se pode desconhecer também que em 2022, nas eleições gerais, Rosa Neide atual diretora da CONAB foi a candidata a deputada federal mais votada em Mato Grosso com quase 125 mil votos, mas que deixou de conquistar a vaga na Câmara Federal por não ter obtido quociente partidário.

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Existem outros líderes políticos na composição da Assembleia Legislativa do Estado de Mato Grosso (AL/MT), mas de importância secundária como o deputado estadual Paulo Araújo (PP), que foi vereador por Cuiabá em dois mandatos e cumpre seu segundo mandato de deputado estadual, mas que lida com dificuldades com a falta de representatividade partidária e que deve ganhar força e musculatura com a “Federação União Progressista”.

Também o Repúblicanos, do vice-governador Otaviano Olavo Pivetta, tem representatividade diminuta no Parlamento Estadual, assim como o PSDB, o Cidadania e o próprio PL que tem apenas dois deputados estaduais.

Saindo do Legislativo Estadual e partindo para a Câmara Federal, a situação emblemática é a mesma. O União Brasil (UB), herdou a primeira posição com a eleição de Fábio Garcia como o mais votado, e por ter sido Rosa Neide (PT), preterida na definição de um mandato por causa do quociente partidário.

O União Brasil (UB) também ficou com a última vaga da bancada federal de 8 deputados, elegendo Coronel aposentado da Polícia Militar, Jovanio Assis, que mesmo do UB tem postura mais para extrema direita e para o lado de Jair Bolsonaro.

O PL acabou formalizando o maior número de eleitos com Abilinho Brunini que deixou o mandato para ser Prefeito de Cuiabá. José Medeiros (2010/2018) que chegou a ser condenado como Senador da República pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) por ter fraudado a Ata de Registro de candidatura como suplente do então Senador eleito Zé Pedro Taques que mais tarde deixaria o mandato para ser Governador do Estado de Mato Grosso (2025/2018);

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A Coronel Fernanda que tem atuação apagada, e com a então deputada, e próxima do clã Bolsonaro, Amália Barros eleita na sobra de votos, mas que veio fatalmente a falecer por causa de problemas de Saúde.

A representatividade federal é fundamental para qualquer partido, pois o número de eleitos é que mantêm a distribuição de dois importantes eixos político e moedas de troca nas definições de apoios e coligações, como o tempo de rádio e televisão nas eleições e os fundos partidários e eleitoral.

O Boteco vai falar

– Com duas forças políticas unidas, dificilmente a Federação Progressista irá abrir mão em disputar o Governo de Mato Grosso, seja com um nome do UB ou do próprio PP, lembrando que a chapa tem como candidatos majoritários, o cargo de governador, o de vice e duas vagas de senador da República, além de 9 vagas de deputado federal e 27 de deputado estadual.
– Prestem atenção nas peças do tabuleiro: a formalização do União Progressista em Mato Grosso, evidência ruptura, pois enquanto o governador Mauro Mendes, sinaliza disputar uma vaga de senador, já que se encontra caminhando para o fim do seu segundo mandato, o senador Jayme Campos pode se ver na condição de optar pela disputa do Governo do Estado diante do volume de candidatos as duas vagas a Casa Alta.

Segue o fluxo!

– Uma dica para os que irão se filiar a partidos da Federação: devem chegar com humildade e discute com as bancadas para decidirem a melhor estratégia para o bloco.
– Com a Federação o PP foi “engolido” pelo UB em Mato Grosso, em função da diferença de tamanho entre as duas siglas. Na terra de Rondon, diferente do que ocorre no país, o UB é significativamente maior que o PP, sob diferentes aspectos, seja em representação em executivos e legislativos, em história, estrutura partidária nas cidades ou números de filiados.

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Política

Eleições 2026: quais os rumos de Mauro Mendes e Jayme Campos?

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Com expectativa de um clima inflamado nesta semana na política na Terra de Rondon, o núcleo duro do grupo político do Boteco da Alameda armou uma estratégia para tentar driblar a insatisfação de alguns de nossos políticos.

O plano é buscar relação mais diretas com os líderes partidários, intensificando a participação do governo na articulação e de integrantes do núcleo duro do Palácio Paiaguás, que se mantiveram mais distantes de negociações.

Na avaliação do núcleo duro do Boteco da Alameda, o Legislativo já costuma ser tenso no penúltimo ano de mandato do governador mato-grossense, (estão se preparando para pular do barco. É de praxe), porque a máquina de liberação de recursos, fica parada.

A situação, agora, seria pior em função do desgaste entre a deputada estadual emedebista, Mulher Maravilha, com sangue nos olhos, e o menino Fabinho Garcia, secretário Chefe da Casa Civil, que não se falam em razão da insatisfação da parlamentar com as regras de liberação de “EMENDAS”.

Bom…, o Blog do Valdemir faz um questionamento: Será que é só as EMENDAS mesmo ou……….

Além desta crise, há outros fatores contribuindo para tensão naMARAVILHOSA” Assembleia Legislativa do Estado de Mato Grosso (AL/MT), como os vetos as emendas das Comissões do Legislativo, fechamento da Santa Casa de Misericórdia de Cuiabá, com 300 leitos, 430 pacientes em tratamento contra o câncer, 30 crianças na oncologia, pediatria e serviços de radioterapia e quimioterapia e as Federações Partidárias que miram mudanças de estratégia no pleito eleitoral de 2026, inflamando os ânimos dos nobres políticos mato-grossenses.

É, Mauro Mendes além de lidar com os “descontentes”, terá que contornar as divergências internas dentro do próprio partido, como a pré-candidatura do Senador pelo União Brasil (UB), Jayme Campos e a saída de aliados da base.

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Quais são os rumos…

De Mauro Mendes e Jayme Campos nas eleições gerais de 2026? Essa é uma pergunta central que não será decidida agora. Até porque, uma decisão definitiva não será tomada neste momento. Essa é uma fase de construção.

Partindo do básico das possibilidades: eles podem optar por uma campanha de retaliação eleitoral um contra o outro.

Essa possibilidade pode resultar em uma eleição polarizada entre os dois? Sinceramente…, não parece factível, dado tudo que foi dito anteriormente. É mais plausível que ambos dividam o mesmo eleitorado, em geral, firmado por aqueles que reconhecem o avanço experimentado pelo Estado nos últimos anos e optam por não mudar o rumo, podendo votar tanto em um quanto ao outro para a Casa Alta.

No patamar mais alto dessas possibilidades eleitorais, está uma composição. Isso mesmo, nobre eleitor, Mauro e Jayme juntos. É impossível que isso ocorra?

Não é bastante improvável, para dizer o mínimo. Há um legado e conquistas construídas por eles, os quais ambos desejam proteger e que, somados ao pragmatismo político, poderiam conceber uma união que abalaria e alteraria todo o cenário político, criando um dos casos mais interessantes da política mato-grossense.

Contudo, para chegar a tal ponto, a confiança mútua é o grande limitador; seriam necessários garantia de ambos os lados, que talvez eles não possam oferecer.

Sem contar, que o tempo corre contra essa possibilidade, já que seria necessária uma construção de caminho, narrativa, argumento e motivos que explicassem essa hipotética desistência do vice-governador, o Republicanos, Otaviano Olavo Pivetta.

Mas pode acontecer, com maior probabilidade de Otaviano Pivetta desistir do jogo, hipoteticamente falando.

O cenário político…

Em Mato Grosso está passando por uma verdadeira reconfiguração com a movimentação de lideranças estaduais rumo as novas legendas, mirando as eleições de 2026, destacam-se a saída de Max Joel Russi (PSB), Dilmar Dal Bosco (UB), Alberto Machado, o Beto 2 a 1 (UB), Juarez Costa (MDB), Nininho (PSD), Emanuelzinho Pinheiro (MDB), entres outros.

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Essas movimentações indicam um cenário político dinâmico em Mato Grosso, com novas alianças e estratégias sendo desenhadas para 2026.

A migração de partidos e a formação de novas Federações Partidárias devem influenciar significativamente o equilíbrio de forças políticas no Estado de Mato Grosso.

Partido na Terra de Rondon…

Que, caminha para extinção virou “banco particular” e Fusão ou Incorporação vai deixar caititu de fora para chamar de seu.

Assim, preocupação com as conversas sobre Fusão ou Incorporação nem é garantir legenda para quem quer (e precisa) concorrer nas próximas eleições.

Medo é perder acesso e controle irrestrito ao caixa do Diretório. Eitaaa lasqueiraaa!

O Boteco vai falar

– Atualmente, alguns políticos baseiam seu discurso nas emoções. São mais convincentes com mensagens de medo ou promessas de segurança do que com programas ou projetos razoáveis para resolver problemas específicos.

– Da mesma forma, os eleitores querem propostas que possam ser soluções para suas dificuldades, mas também querem propostas que transmitam paixão e entusiasmo;

– Na Terra de Rondon, cada político escolhe um inimigo e lança toda sua artilharia contra ele. Tal inimigo pode ser o desemprego, segurança, saúde, a esquerda, a direita ou qualquer coisa. A questão é construir um discurso em torno de propósito de conter uma ameaça. Vê-se que em muitos lugares isso funciona:

– As emoções, como raiva, frustração e medo, podem estar intensificando o conflito, tornando mais difícil a busca por soluções racionais e construtivos.

Segue o fluxo!

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