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UM CIRCO COM PALHAÇOS NO PICADEIRO

Desafio de Paula: mostrar competência na presidência da “Casa de Horrores”

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Quintou caros amigos e leitores do Blog do Valdemir, e o Boteco da Alameda conclama a todos os vereadores da Câmara Municipal de Cuiabá que baixem as “armas”, relevem diferenças e usem do bom senso para restaurar a convivência respeitosa entre os edis cuiabanos.

O momento crucial pelo qual atravessa o município, com desafios decisivos para o futuro da Terra de Pascoal Moreira Cabral, exige de todos os vereadores uma agenda comum, de maneira a integrar Cuiabá num debate construtivo e ajudar a vencer as dificuldades da Capital de todos os mato-grossenses.

Estamos iniciando um ano não eleitoral, tempo de mais trabalho e menos de política. Os nobres vereadores cuiabanos poderiam produzir pauta das demandas prioritárias e apresentá-las ao Prefeito de Cuiabá, Abilinho (PL), ao governador Mauro Mendes (UB), a bancada federal mato-grossense, a União, e defender a nossa querida Cidade Verde, Cuiabá.

Segue o fluxo!

Lembram das farpas e acusações nas Legislaturas passadas?

Se tiver que morrer, estiver que matar, estou pronto“, “você não tem vergonha na cara“.

Esses foram apenas uns dos termos usados através do microfone do plenário da Câmara Municipal de Cuiabá na Legislatura passada, sem que houvesse uma punição aos briguentos.

E agora? Pois é, informações do Boteco da Alameda dão conta que as baixarias continuam, ou seja:

Tudo como dantes no quartel de Abrantes”.

Que nada! A vida sempre será agora.

Lá só tem troca de acusações, assuntos pessoais misturados a política, interrupções, autoritarismo, dedos em riste, e várias outras atitudes lamentáveis dão o tom no plenário.

E não há lado que se salve. A baixaria é tamanha que o melhor é acionar o Conselho de Ética da Casa de Leis. A crise na Câmara Municipal de Cuiabá, tende a ficar ainda pior.

A presidente da Casa de Leis, a vereadora Paula Pinto Callil (PL), não toma uma atitude forte contra o bate-boca dentro do plenário. Ao invés de usar o poder de mando e mandar cortar o áudio dos microfones, parece que quer ver o circo pegar fogo.

A falta de pulso da presidente na avaliação do Boteco da Alameda, é a chama que incentiva os edis cuiabanos continuar com agressividade e estupidez entre os vereadores e com diversos segmentos da sociedade cuiabana.

É bom ressaltar que: a utilização da tribuna da Casa de Leis para proferir ameaças não decorre da atividade parlamentar e nem traz benefício a Cuiabá.

Por essa razão, não está acobertada pela imunidade assegurada no artigo 29, inciso VIII, da Constituição Federal. Nenhuma imunidade acoberta abusos no discurso parlamentar.

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Tá bom…, tá bom. O Boteco da Alameda entende

Um Legislativo sem embates, unido demais, empobrece as discussões. Em Cuiabá na década de 90 a Câmara de Cuiabá se uniu. Logo com todos unidos, o ambiente ficou enfadonho, porque todo mundo concordava com tudo.

Concordava em ser independente, concordava em reclamar do Palácio Alencastro. Concordava até em aprovar tudo o que vinha do Executivo Municipal para garantir que a briga não atingisse a população e não ter a imagem prejudicada depois.

A tal da união que foi tão celebrada pelos próprios vereadores cuiabanos empobreceu a todos e tornava as discussões chatas.

O Legislativo existe para defender interesses dos representados, respeitando a proporcionalidade da diversidade populacional.

Quando, em nome de “manter a Casa de Leis unida para brigar com o Palácio Alencastro”, todo mundo concorda com tudo, o povo perde.

É algo bom. Os exageros poderão ser podados, os benefícios poderão ser polidos e todos ganham mais.

Ninguém quer aqui no Boteco da Alameda, ver os vereadores cuiabanos se estapeando, como acontece em algumas Casas Legislativas. Mas, na discussão dos problemas, um pouco de discórdia respeitosa é essencial para esquentar as coisas e cozinhar soluções.

Vai dar mais trabalho para a presidente da Câmara Municipal de Cuiabá, a vereadora Paula Calil (PL), colocar ordem na Casa de Leis quando for necessário. Mas ela tem que se mostrar competente para isso. Será um desafio à altura.

Segue o fluxo!

Cenário do jogo de 2026

No cenário complexo da política mato-grossense, onde interesses se entrelaçam e disputas de poder são travadas, o jogo político revela-se uma arena de intrigas, estratégias e consequências impactantes.

Nesse tabuleiro eleitoral, cada movimento é calculado, cada palavra escolhida com precisão, e os resultados podem moldar destinos e transformar sociedades. No epicentro desse jogo estão os políticos, figuras habilidosos que dominam as artimanhas da retórica e negociam apoios nos bastidores.

Eles se movem como peças de um xadrez, buscando alianças, costurando acordos e traçando estratégias para alcançar seus objetivos.

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A conquista de cargos, prestígio e poder é o combustível que os impulsiona. As intrigas permeiam esse universo.

Nos corredores do Palácio Paiaguás e no Salão Negro da Assembleia Legislativa Mato-grossense (AL/MT), sussurros se espalham, alianças são rompidas e traições acontecem.

As negociações ocorrem sob a cortina de fumaça dos discursos inflamados e das promessas sedutoras. O jogo é sujo, e a ética muitas vezes fica em segundo plano.

As consequências desse jogo político são:

Metidas em todos os níveis da sociedade. Decisões tomadas nos gabinetes reverberam nas ruas, afetando a vida das pessoas comuns.

No fim das contas, o jogo político é um reflexo da sociedade em que vivemos. É um espelho que revela nossas virtudes e nossos vícios.

Cabe a nós, como indivíduos engajados, estar atentos e cobrar transparência, ética e responsabilidade dos que estão no “PODER”.

Afinal, o jogo político são é apenas uma disputa de poder, mas também uma luta por justiça, igualdade e progresso, repleto ainda intrigas e estratégia, exerce um poderoso impacto como formador de opinião.

Segue o fluxo!

E imaginem vocês o que vem do Boteco da Alameda nos próximos dias!

Do Blog do Valdemir

Mas…, o Blog do Valdemir faz uma pergunta.

A Câmara Municipal de Cuiabá pode voltar a ser chamada de “Casa dos Horrores”? Alguns vereadores procurado pelo Blog do Valdemir falam em temor do retorno do apelido “Casa dos Horrores” pelo qual a Câmara de Cuiabá foi chamada durante anos.

O motivo para isso seria as cenas e as atitudes de alguns dos seus parlamentares dentro da Casa de Leis que já está passando dos limites. O que deveria ser um exemplo de administração para a população cuiabana se tornou em um circo que está sendo montado por alguns de seus parlamentares.

É sabido que alguns desses vereadores, influenciados pelo excelente cafezinho servido no gabinete do prefeito cuiabano e uma versão comovida dos fatos que levaram a essa situação.

Mas o apelido não foi esquecido pela população cuiabana, a “Casa dos Horrores”, ele repousa dos próprios parlamentares com suas atitudes. Com tantos escândalos na administração municipal passadas, os pecados da Câmara Municipal de Cuiabá viram faltas menores, não se trata de mérito da Legislatura, e isso para o Boteco da Alameda é sorte.

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Política

Eleições 2026: Mauro Mendes rumo ao xeque-mate

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Domingouuuuuuu caros amigos e leitores do Blog do Valdemir, e a nova Federação entre os Progressistas (PP) e os Unistas (UB), será concretizada na próxima terça-feira em Brasília. O bloco, passará a ser declarado União Progressista (UP).

Saindo de Brasília e colocando o olhar da futura Federação em Mato Grosso, é possível antever sem necessidade de bola de cristal, que vai mexer em peças importantes da política mato-grossense e impactar o tabuleiro sucessório de 2026.

O Partido Progressista (PP) e União Brasil (UB) em Mato Grosso são presididos pelo deputado estadual Paulo Araújo, e o governador Mauro Mendes, todos com ambição nas próximas eleições e com projetos divergentes.

Não significa dizer, porém, que eles não encontrem uma solução para unificar o palanque em 2026, sem baixas nos seus quadros.

Sem mi-mi-mi, sem achismo…

E sem lero-lero, vamos pontuar pela penúltima vez: o presidente da Assembleia Legislativa do Estado de Mato Grosso (AL/MT), deputado estadual Max Joel Russi, vai deixar o PSB no dia 4 de março de 2026.

Além de Max Russi, o deputado estadual Beto 2 a 1, deputado federal Juarez Costa, os ex-deputados: Mauro Savi e Neri Geller, estarão se filiando no Podemos na abertura da próxima “Janela Partidária”.

A proximidade da sigla presidida ainda por Max Russi, com a esquerda tem sido um fator de insatisfação pelo presidente da Casa de Leis, considerando que Mato Grosso possuí um eleitorado alinhado à direita.

No pleito eleitoral de 2024, Max Russi evitou caminhar ao lado da esquerda. Além disso, ele tem reforçado sua posição mais voltada para a centro direita, alinhando-se melhor a ideologia do Podemos.

 

E o ex-governador Zé Pedro…

Não perdeu tempo e se reuniu com lideranças do Partido Social Brasileiro (PSB), em Brasília, para articular com o presidente nacional dos socialistas, Carlos Siqueira, e com o vice-presidente da República, Geraldo Alckmin para assumir o controle do partido em Mato Grosso, com a saída de Max Russi do partido.

Em outubro de 2023…

O Senador unista Jayme Campos disse um provérbio que repetiu na última sexta-feira:

Na política quem tiver a boca maior engole o outro.

O que quis dizer o Senador unista?

Pois muito bem caros amigos e leitores do Blog do Valdemir, pode ser interpretado como uma crítica a manipulação e a força da comunicação na política, onde os mais eloquentes, ou agressivos podem dominar o debate e influenciar a opinião pública.

Em outras palavras, este ditado popular sugere que, na política, a habilidade de se expressar e de se impor muitas vezes, prevalece sobre a qualidade das ideias ou a verdade.

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É uma crítica, a falta de respeito e a utilização de estratégias de comunicação mais agressivas em detrimento de debates mais construtivas e racionais.

Ou seja, em 2026, Jayme Campos não tem compromisso em apoiar nem o vice-governador Otaviano Pivetta do partido Republicanos, e nem o Senador liberal Wellton Fagundes, nem mesmo com o editor do Blog do Valdemir.

O Boteco vai falar

O cenário político de 2026 em Mato Grosso, se desenha como uma intrincada partida de xadrez, onde cada peça desempenha um papel estratégico crucial e cada movimento pode decidir o futuro do jogo.

Na avaliação do núcleo duro do Boteco da Alameda, a configuração atual, Mauro Mendes (UB), governador que consolidou um legado de estabilidade e progresso em Mato Grosso, assume o posto de “Rei” no tabuleiro eleitoral.

A movimentação das peças ao seu redor será determinante para um xeque-mate vitorioso, tanto para ele, que busca uma vaga no Senado Federal, quanto para seu aliado, Otaviano Pivetta, cotado para sucede-lo no Palácio Paiaguás.

Mauro Mendes: o Rei do tabuleiro

Como a peça mais importante do jogo, Mauro Mendes é o centro das estratégias. Seu governo consolidado marcado por entregas relevantes e um histórico de gestão eficiente, fortalece sua candidatura a Casa Alta.

Seu movimento, no entanto, depende de um jogo articulado, garantindo que as peças-chave estejam alinhadas para dar suporte a sua jornada e, ao mesmo tempo, pavimentar o caminho para Otaviano Pivetta no governo da Terra de Rondon.

Otaviano: a dama

No tabuleiro eleitoral, Otaviano Pivetta se posiciona como a peça mais poderosa, capaz de movimentar-se com agilidade e atacar em várias frentes principalmente ao assumir o Palácio Paiaguás após a disponibilização do atual governador impedido de continuar pela legislação.

Apoiado por Mauro Mendes e figuras de peso como o presidente da Assembleia Legislativa Mato-grossense (AL/MT), deputado estadual Max Russi, o ex-governador Blairo Maggi, Otaviano Pivetta desponta como o candidato mais forte para assumir o Palácio Paiaguás.

Sua força reside não apenas no apoio político, mas na capacidade de se conectar com o eleitorado e apresentar-se como a continuidade natural de um governo bem avaliado.

Max Russi: a torre

Max Russi, deputado estadual pelo ainda PSB, age como uma torre no tabuleiro. Sua posição estratégica e seu apoio declarado a Mauro Mendes e Otaviano Pivetta garantem estabilidade às jogadas do bloco.

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Sua presença sólida fortalece as bases do jogo de Mauro e Otaviano, bloqueando avanços adversários.

Jayme Campos: o cavalo

Jayme Campos, com sua movimentação inesperada e imprevisível, se destaca como o cavalo do jogo. O Senador flerta com a possibilidade de concorrer à reeleição ao Senado ou encabeçar uma chapa para o Palácio Paiaguás, opções que colocam a direita em vantagem.

Será presença no tabuleiro é uma ameaça aos adversários e uma peça-chave para os planos do grupo de Mauro Mendes.

“Mulher Maravilha”: o bispo

A Mulher Maravilha com sua habilidade de articular movimentos diagonais, poderá buscar a Câmara Federal, mas mantém-se como uma alternativa ao Senado caso Mauro Mendes opte por outro caminho.

Sua atuação discreta, porém, eficiente, complementa a estratégia geral, alinhando-se com os interesses do grupo.

O outro lado do tabuleiro: peões da esquerda

Segundo os cabeças pensantes do Boteco da Alameda, no espectro adversários, as peças parecem desorganizadas e sem força estratégica.

O senador licenciado e ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), Carlos Henrique Baqueta Fávaro, sofre rejeição devido ao desgaste de sua atuação no governo Lula e está mal avaliado.

Rosa Neide, Zé Pedro, José Carlos do Pátio, surgem como opções fracas, sem apoio popular ou grupo político sólido.

Esses atores funcionam mais como peões dependentes da máquina estatal do governo federal do que como jogadores de peso.

A falta de coesão e a ausência de lideranças fortes no campo da esquerda tornam improvável que consigam ameaçar o xeque mate planejado pelo grupo de Mauro Mendes.

O xeque-mate de Mauro

Com um tabuleiro claramente favorável, o bloco liderado por Mauro Mendes está em posição de dar um xeque-mate nas eleições de 2026.

A articulação bem-sucedida entre suas peças, com Otaviano Pivetta avançado ao governo, Max Russi como uma figura de destaque e Jayme Campos, e Mulher Maravilha solidificando a base, demonstra uma estratégia sólida e difícil de ser combatida.

A oposição, com suas peças enfraquecida por histórico de má gestão, dificilmente, será capaz de impedir que o lado conservador alcance a vitória.

A partida de 2026 promete, não ser apenas uma demonstração de “PODER”, mas uma lição de como o jogo político, quando bem jogado, pode levar ao domínio completo do tabuleiro político.

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