FREQUÊNCIA E PRODUTIVIDADE NA CASA DE LEIS
Qual a preocupação da ALMT em ano eleitoral?

A poucos meses das eleições municipais de 2024, o pleito já começou a movimentar os partidos políticos a muito tempo na busca por melhores nomes ou alianças políticas. Dois anos após as eleições gerais que determinaram a presidência da República, o momento também será um indicativo para as gestões.
Cientistas políticos procurados pelo Blog do Valdemir, lembram também que os resultados das escolhas de prefeitos, vices e vereadores servem de “Termômetro” eleitoral sobre a avaliação da população a respeito dos governos federal e estaduais.
A influência do que ocorrem nos estados sobre as eleições municipais será um dos fatores mais convencionais quando das projeções sobre o que impacta a escolha dos integrantes dos poderes Executivo e Legislativo nas cidades. E, no próximo ano, de acordo com os analistas, isto não deverá ser diferente.
Eleição municipal de 2024
Todo ano eleitoral é a mesma coisa. Cai a frequência dos deputados na Assembleia Legislativa Mato-grossense e também a produtividade entre os pares. Seja porque os deputados são candidatos ou porque precisam apoiar um aliado nas bases. E com isso acaba ficando prejudicada a produtividade dentro da Casa de Leis.
A presidência da Assembleia Legislativa do Estado de Mato Grosso (AL/MT), deverá nos próximos dias, adotar a estratégia de concentrar os trabalhos em dois dias da semana, terças e quartas-feiras.
Não se esquecendo que ainda teremos 16 feriados, pontos facultativos, 2 recessos administrativos pela frente, sendo um de 15 a 26 de julho e outro de 23 a 31 de dezembro.
Segundo o pessebista, o deputado estadual Max Joel Russi, primeiro secretário da Assembleia Legislativa do Estado de Mato Grosso (AL/MT), o momento eleitoral não vai alterar o andamento dos trabalhos no Legislativo Estadual.
“As eleições municipais, obviamente, despertam o interesse e têm a participação efetiva dos deputados estaduais. Mas, em nada, este período irá prejudicar a tramitação das matérias e desenvolvimento das sessões legislativas“, pontuou Max Russi.
Com relação ao debate de temas políticas, o parlamentar destacou o senso de responsabilidade dos parlamentares estaduais.
“Em determinado momento, o debate político pode tornar conta de algumas sessões. Isto é natural e faz parte de processo democrático. Somos uma casa legislativa, mas aqui também estão a representantes da sociedade mato-grossense. É natural que os debates ocorram, mas em nenhum momento as discussões vão atingir o nível do desrespeito ou afetar o bom andamento dos processos eleitorais“, disse Max Russi.
O primeiro secretário da Casa de Leis, disse ainda que o curto período da campanha o Legislativo de forma adequada, sem deixar de desenvolver normalmente as atividades.
Regras para o período eleitoral
As orientações para a conduta de parlamentares, diretores e servidores da Assembleia Legislativa do Estado de Mato Grosso (AL/MT) durante o período eleitoral deverão ser publicadas pela Mesa Diretora daquela Casa.
A medida tomará por base uma compilação de normas atualizadas pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e terá a função de alertar sobre as proibições antes do pleito de outubro.
Além das regras, a publicação ira esclarecer sobre prazos e procedimentos a serem cumpridos nos três meses que antecedem o primeiro turno das eleições, marcado para 6 de outubro, ou até o segundo turno se houver em Cuiabá.
Desafio da ALMT em 2024
O principal desafio da Assembleia Legislativa do Estado de Mato Grosso (AL/MT) em 2024, será manter os ânimos de seus representantes calmo diante de tantos deputados com interesses distintos no pleito eleitoral em 6 de outubro.
Além de potenciais candidatos no pleito, que devem apoiar nomes em cidades do interior do Estado, o que fará com que os embates na Tribuna do Plenário Rene Barbour sejam bem intensos.
Para tentar evitar que as disputas paróquias sejam levadas ao púlpito da Casa de Leis e transforme o ambiente de debate em discussões e brigas por interesses privados, membros da Mesa Diretora e o Colégio de Líderes devem se reunir, provavelmente, após o período de Carnaval para traçar metas e comportamento de cada um dos parlamentares, a fim de evitar confrontos que são quase inevitáveis neste período.
Na realidade a cada dois anos esse é o desafio da presidência da Casa de Leis, seja em eleições municipais ou eleições gerais.
Segundo o primeiro secretário da Assembleia Legislativa do Estado de Mato Grosso (AL/MT), Max Joel Russi (PSB), a preocupação da Mesa Diretora é manter o respeito entre todos os pares.
“Que tenhamos respeito para que possamos através desse respeito, realizarmos importantes debates sempre procurando deixar de lado qualquer tipo de discussão local, de município A, B ou C“, finalizou Max Russi.

Política
Eleições 2026: Mauro Mendes rumo ao xeque-mate

Domingouuuuuuu caros amigos e leitores do Blog do Valdemir, e a nova Federação entre os Progressistas (PP) e os Unistas (UB), será concretizada na próxima terça-feira em Brasília. O bloco, passará a ser declarado União Progressista (UP).
Saindo de Brasília e colocando o olhar da futura Federação em Mato Grosso, é possível antever sem necessidade de bola de cristal, que vai mexer em peças importantes da política mato-grossense e impactar o tabuleiro sucessório de 2026.
O Partido Progressista (PP) e União Brasil (UB) em Mato Grosso são presididos pelo deputado estadual Paulo Araújo, e o governador Mauro Mendes, todos com ambição nas próximas eleições e com projetos divergentes.
Não significa dizer, porém, que eles não encontrem uma solução para unificar o palanque em 2026, sem baixas nos seus quadros.
Sem mi-mi-mi, sem achismo…
E sem lero-lero, vamos pontuar pela penúltima vez: o presidente da Assembleia Legislativa do Estado de Mato Grosso (AL/MT), deputado estadual Max Joel Russi, vai deixar o PSB no dia 4 de março de 2026.
Além de Max Russi, o deputado estadual Beto 2 a 1, deputado federal Juarez Costa, os ex-deputados: Mauro Savi e Neri Geller, estarão se filiando no Podemos na abertura da próxima “Janela Partidária”.
A proximidade da sigla presidida ainda por Max Russi, com a esquerda tem sido um fator de insatisfação pelo presidente da Casa de Leis, considerando que Mato Grosso possuí um eleitorado alinhado à direita.
No pleito eleitoral de 2024, Max Russi evitou caminhar ao lado da esquerda. Além disso, ele tem reforçado sua posição mais voltada para a centro direita, alinhando-se melhor a ideologia do Podemos.
E o ex-governador Zé Pedro…
Não perdeu tempo e se reuniu com lideranças do Partido Social Brasileiro (PSB), em Brasília, para articular com o presidente nacional dos socialistas, Carlos Siqueira, e com o vice-presidente da República, Geraldo Alckmin para assumir o controle do partido em Mato Grosso, com a saída de Max Russi do partido.
Em outubro de 2023…
O Senador unista Jayme Campos disse um provérbio que repetiu na última sexta-feira:
“Na política quem tiver a boca maior engole o outro“.
O que quis dizer o Senador unista?
Pois muito bem caros amigos e leitores do Blog do Valdemir, pode ser interpretado como uma crítica a manipulação e a força da comunicação na política, onde os mais eloquentes, ou agressivos podem dominar o debate e influenciar a opinião pública.
Em outras palavras, este ditado popular sugere que, na política, a habilidade de se expressar e de se impor muitas vezes, prevalece sobre a qualidade das ideias ou a verdade.
É uma crítica, a falta de respeito e a utilização de estratégias de comunicação mais agressivas em detrimento de debates mais construtivas e racionais.
Ou seja, em 2026, Jayme Campos não tem compromisso em apoiar nem o vice-governador Otaviano Pivetta do partido Republicanos, e nem o Senador liberal Wellton Fagundes, nem mesmo com o editor do Blog do Valdemir.
O Boteco vai falar
O cenário político de 2026 em Mato Grosso, se desenha como uma intrincada partida de xadrez, onde cada peça desempenha um papel estratégico crucial e cada movimento pode decidir o futuro do jogo.
Na avaliação do núcleo duro do Boteco da Alameda, a configuração atual, Mauro Mendes (UB), governador que consolidou um legado de estabilidade e progresso em Mato Grosso, assume o posto de “Rei” no tabuleiro eleitoral.
A movimentação das peças ao seu redor será determinante para um xeque-mate vitorioso, tanto para ele, que busca uma vaga no Senado Federal, quanto para seu aliado, Otaviano Pivetta, cotado para sucede-lo no Palácio Paiaguás.
Mauro Mendes: o Rei do tabuleiro
Como a peça mais importante do jogo, Mauro Mendes é o centro das estratégias. Seu governo consolidado marcado por entregas relevantes e um histórico de gestão eficiente, fortalece sua candidatura a Casa Alta.
Seu movimento, no entanto, depende de um jogo articulado, garantindo que as peças-chave estejam alinhadas para dar suporte a sua jornada e, ao mesmo tempo, pavimentar o caminho para Otaviano Pivetta no governo da Terra de Rondon.
Otaviano: a dama
No tabuleiro eleitoral, Otaviano Pivetta se posiciona como a peça mais poderosa, capaz de movimentar-se com agilidade e atacar em várias frentes principalmente ao assumir o Palácio Paiaguás após a disponibilização do atual governador impedido de continuar pela legislação.
Apoiado por Mauro Mendes e figuras de peso como o presidente da Assembleia Legislativa Mato-grossense (AL/MT), deputado estadual Max Russi, o ex-governador Blairo Maggi, Otaviano Pivetta desponta como o candidato mais forte para assumir o Palácio Paiaguás.
Sua força reside não apenas no apoio político, mas na capacidade de se conectar com o eleitorado e apresentar-se como a continuidade natural de um governo bem avaliado.
Max Russi: a torre
Max Russi, deputado estadual pelo ainda PSB, age como uma torre no tabuleiro. Sua posição estratégica e seu apoio declarado a Mauro Mendes e Otaviano Pivetta garantem estabilidade às jogadas do bloco.
Sua presença sólida fortalece as bases do jogo de Mauro e Otaviano, bloqueando avanços adversários.
Jayme Campos: o cavalo
Jayme Campos, com sua movimentação inesperada e imprevisível, se destaca como o cavalo do jogo. O Senador flerta com a possibilidade de concorrer à reeleição ao Senado ou encabeçar uma chapa para o Palácio Paiaguás, opções que colocam a direita em vantagem.
Será presença no tabuleiro é uma ameaça aos adversários e uma peça-chave para os planos do grupo de Mauro Mendes.
“Mulher Maravilha”: o bispo
A “Mulher Maravilha” com sua habilidade de articular movimentos diagonais, poderá buscar a Câmara Federal, mas mantém-se como uma alternativa ao Senado caso Mauro Mendes opte por outro caminho.
Sua atuação discreta, porém, eficiente, complementa a estratégia geral, alinhando-se com os interesses do grupo.
O outro lado do tabuleiro: peões da esquerda
Segundo os cabeças pensantes do Boteco da Alameda, no espectro adversários, as peças parecem desorganizadas e sem força estratégica.
O senador licenciado e ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), Carlos Henrique Baqueta Fávaro, sofre rejeição devido ao desgaste de sua atuação no governo Lula e está mal avaliado.
Rosa Neide, Zé Pedro, José Carlos do Pátio, surgem como opções fracas, sem apoio popular ou grupo político sólido.
Esses atores funcionam mais como peões dependentes da máquina estatal do governo federal do que como jogadores de peso.
A falta de coesão e a ausência de lideranças fortes no campo da esquerda tornam improvável que consigam ameaçar o xeque mate planejado pelo grupo de Mauro Mendes.
O xeque-mate de Mauro
Com um tabuleiro claramente favorável, o bloco liderado por Mauro Mendes está em posição de dar um xeque-mate nas eleições de 2026.
A articulação bem-sucedida entre suas peças, com Otaviano Pivetta avançado ao governo, Max Russi como uma figura de destaque e Jayme Campos, e “Mulher Maravilha” solidificando a base, demonstra uma estratégia sólida e difícil de ser combatida.
A oposição, com suas peças enfraquecida por histórico de má gestão, dificilmente, será capaz de impedir que o lado conservador alcance a vitória.
A partida de 2026 promete, não ser apenas uma demonstração de “PODER”, mas uma lição de como o jogo político, quando bem jogado, pode levar ao domínio completo do tabuleiro político.
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