Política
Vereador cuiabano cresce pra cima da ALMT; Dilemario baixa a bola!

Terçou! Muito bem, os feriados prolongados do calendário do Boteco da Alameda com A “Folga” emendado, basicamente, cinco dias diretos, muitos internautas do Blog do Valdemir puderam viajar ou curtir o descanso em casa.
Após essas folgas, esses dias sem trabalho para alguns, e para esquentar ainda mais o dia de hoje, o Boteco da Alameda avisa: “tamo” chegando, hein!
E para chegar, chegando, vamos dar um pulo até a Câmara Municipal de Cuiabá, já que tem alguém na 21° Legislatura com postura de um “Super-herói”.
A sede do Poder Legislativo…
Cuiabano tem sido palco de discussões que destoam do tema político. Intrigas pessoais têm sido recorrentes. Alguns não falam de projetos. O Boteco da Alameda acredita que alguns tem alguma implicância do passado.
Pega aí: esse confronto com a Assembleia Legislativa Mato-grossense (AL/MT), pode acontecer quando entra em conflito Leis ou Projetos que afetam o município, defendendo os interesses de nossa querida Cuiabá.
Baixa a bola
Conhecido pelos frequentadores do Boteco da Alameda, como o novo “He-Man”, só que fora das telinhas de televisão, o vereador Dilemario Alencar tem assumido uma postura de “Super-herói” ao tentar passar a imagem de bom moço para a população cuiabana com críticas ferrenhas aos seus adversários, como se fosse o ator principal do desenho animado.
Mas, na verdade não é bem assim o que parece. Na semana passada o vereador cuiabano levou uma verdadeira “sabugada” de alguns políticos, que o deixaram na saia justa ao ser questionado sobre a lealdade política, dentre outras coisas.
Saiba nobre vereador que, a independência dos poderes, é um princípio fundamental da Democracia e da Constituição Brasileira. Ou seja, cada poder tem autonomia para exercer suas funções, sem interferências dos outros.
Repudio
Com a sua atitude de um “FANFARRÃO”, a Câmara Municipal de Cuiabá, aprovou por maioria uma moção de repúdio apresentada pelo vereador Dilemário Alencar (UB), líder do prefeito cuiabano Abílio Brunini (PL), contra deputados estaduais que votaram a favor da instalação de mercadinhos em presídios de Mato Grosso provocou uma série de reações negativas no Legislativo Municipal. E o assunto dominou os discursos e gerou críticas de colegas de parlamento, que acusaram o vereador de oportunismo e exibicionismo político.
Chega de holofotes para Dilemario e vamos para o Legislativo Estadual.
Nesta quarta-feira…
23 de abril não haverá sessão ordinária na Casa de Leis, por conta da Audiência Pública para discutir a Moratória da Soja, no Senado Federal em Brasília.
Cerca de 10 deputados estaduais já confirmaram sua presença na Capital de todos os brasileiros.
“A sessão será hoje (22), a partir das 14 horas. Nesta quarta-feira iremos a Brasília numa Audiência Pública do Senado Federal. Já temos 10 deputados que confirmaram a ida para defender a questão da Moratória da Soja“, disse o presidente da Casa de Leis, deputado estadual Max Russi (PSB).
A entrevista do presidente do…
Partido Liberal (PL) em Mato Grosso, Ananias Filho, para o site MídiaNews, chamou a atenção dos frequentadores do Boteco da Alameda, por dois motivos: a sigla não vê adversários fortes do estado para enfrenta-los e que o partido em Mato Grosso tem nomes para disputar todos os cargos disponíveis para a eleição na Terra de Rondon.
Não é bem assim, o Partido Liberal (PL) começou a mapear nomes com potencial para a campanha de 2026 e, antes de qualquer definição, o ex-presidente Jair Bolsonaro pretende discutir Estado por Estado.
A estratégia tem sido o de apoiar candidatos ao governo com postura enfática a oposição ao presidente Lula.
E tem mais: alinhado a estratégia da oposição de conquistar a maioria das 81 cadeiras do Senado nas eleições de 2026, Jair Bolsonaro já começou a listar nomes de aliados que podem receber seu apoio nas disputas para Senador.
Para o Senado Federal, a ideia predominante tem sido de lançar um nome de cada legenda, alimentando as chances de formar uma bancada de direita numerosa.
A palavra final será dada no princípio do próximo ano. E quem irá decidir será Bolsonaro.
E fica ciente que, as referências mexem com o cenário político em Mato Grosso.
Antecipação de nomes …
Para uma disputa eleitoral, mesmo que não se trate de um lançamento oficial de uma pré-candidatura, é feita para marcar posição no tabuleiro da disputa.
Ao mencionar nomes de aliados a um ano e dois meses do início do calendário eleitoral de 2026, os partidos passam a fortalecer suas preferências.
É o famoso perto que ainda está longe. Ao listar nomes para as eleições ao Senado em outubro do próximo ano.
O foco no Senado…
Tem uma razão. Em 2026, haverá a renovação de dois terços da Casa de Leis. Ou seja, haverá a eleição de 54 senadores. Em Mato Grosso cada eleitor poderá escolher dois nomes para representar o Estado.
Na eleição de 2022, das 27 cadeiras em disputa, oito foram ocupadas por Senadores do Partido Liberal (PL). O apoio de Jair Bolsonaro ajudou a eleger o líder em Mato Grosso da sigla, Wellton Fagundes.
Segue o fluxo!

Política
Eleições 2026: quais os rumos de Mauro Mendes e Jayme Campos?

Com expectativa de um clima inflamado nesta semana na política na Terra de Rondon, o núcleo duro do grupo político do Boteco da Alameda armou uma estratégia para tentar driblar a insatisfação de alguns de nossos políticos.
O plano é buscar relação mais diretas com os líderes partidários, intensificando a participação do governo na articulação e de integrantes do núcleo duro do Palácio Paiaguás, que se mantiveram mais distantes de negociações.
Na avaliação do núcleo duro do Boteco da Alameda, o Legislativo já costuma ser tenso no penúltimo ano de mandato do governador mato-grossense, (estão se preparando para pular do barco. É de praxe), porque a máquina de liberação de recursos, fica parada.
A situação, agora, seria pior em função do desgaste entre a deputada estadual emedebista, “Mulher Maravilha”, com sangue nos olhos, e o menino Fabinho Garcia, secretário Chefe da Casa Civil, que não se falam em razão da insatisfação da parlamentar com as regras de liberação de “EMENDAS”.
Bom…, o Blog do Valdemir faz um questionamento: Será que é só as EMENDAS mesmo ou……….
Além desta crise, há outros fatores contribuindo para tensão na “MARAVILHOSA” Assembleia Legislativa do Estado de Mato Grosso (AL/MT), como os vetos as emendas das Comissões do Legislativo, fechamento da Santa Casa de Misericórdia de Cuiabá, com 300 leitos, 430 pacientes em tratamento contra o câncer, 30 crianças na oncologia, pediatria e serviços de radioterapia e quimioterapia e as Federações Partidárias que miram mudanças de estratégia no pleito eleitoral de 2026, inflamando os ânimos dos nobres políticos mato-grossenses.
É, Mauro Mendes além de lidar com os “descontentes”, terá que contornar as divergências internas dentro do próprio partido, como a pré-candidatura do Senador pelo União Brasil (UB), Jayme Campos e a saída de aliados da base.
Quais são os rumos…
De Mauro Mendes e Jayme Campos nas eleições gerais de 2026? Essa é uma pergunta central que não será decidida agora. Até porque, uma decisão definitiva não será tomada neste momento. Essa é uma fase de construção.
Partindo do básico das possibilidades: eles podem optar por uma campanha de retaliação eleitoral um contra o outro.
Essa possibilidade pode resultar em uma eleição polarizada entre os dois? Sinceramente…, não parece factível, dado tudo que foi dito anteriormente. É mais plausível que ambos dividam o mesmo eleitorado, em geral, firmado por aqueles que reconhecem o avanço experimentado pelo Estado nos últimos anos e optam por não mudar o rumo, podendo votar tanto em um quanto ao outro para a Casa Alta.
No patamar mais alto dessas possibilidades eleitorais, está uma composição. Isso mesmo, nobre eleitor, Mauro e Jayme juntos. É impossível que isso ocorra?
Não é bastante improvável, para dizer o mínimo. Há um legado e conquistas construídas por eles, os quais ambos desejam proteger e que, somados ao pragmatismo político, poderiam conceber uma união que abalaria e alteraria todo o cenário político, criando um dos casos mais interessantes da política mato-grossense.
Contudo, para chegar a tal ponto, a confiança mútua é o grande limitador; seriam necessários garantia de ambos os lados, que talvez eles não possam oferecer.
Sem contar, que o tempo corre contra essa possibilidade, já que seria necessária uma construção de caminho, narrativa, argumento e motivos que explicassem essa hipotética desistência do vice-governador, o Republicanos, Otaviano Olavo Pivetta.
Mas pode acontecer, com maior probabilidade de Otaviano Pivetta desistir do jogo, hipoteticamente falando.
O cenário político…
Em Mato Grosso está passando por uma verdadeira reconfiguração com a movimentação de lideranças estaduais rumo as novas legendas, mirando as eleições de 2026, destacam-se a saída de Max Joel Russi (PSB), Dilmar Dal Bosco (UB), Alberto Machado, o Beto 2 a 1 (UB), Juarez Costa (MDB), Nininho (PSD), Emanuelzinho Pinheiro (MDB), entres outros.
Essas movimentações indicam um cenário político dinâmico em Mato Grosso, com novas alianças e estratégias sendo desenhadas para 2026.
A migração de partidos e a formação de novas Federações Partidárias devem influenciar significativamente o equilíbrio de forças políticas no Estado de Mato Grosso.
Partido na Terra de Rondon…
Que, caminha para extinção virou “banco particular” e Fusão ou Incorporação vai deixar caititu de fora para chamar de seu.
Assim, preocupação com as conversas sobre Fusão ou Incorporação nem é garantir legenda para quem quer (e precisa) concorrer nas próximas eleições.
Medo é perder acesso e controle irrestrito ao caixa do Diretório. Eitaaa lasqueiraaa!
O Boteco vai falar
– Atualmente, alguns políticos baseiam seu discurso nas emoções. São mais convincentes com mensagens de medo ou promessas de segurança do que com programas ou projetos razoáveis para resolver problemas específicos.
– Da mesma forma, os eleitores querem propostas que possam ser soluções para suas dificuldades, mas também querem propostas que transmitam paixão e entusiasmo;
– Na Terra de Rondon, cada político escolhe um inimigo e lança toda sua artilharia contra ele. Tal inimigo pode ser o desemprego, segurança, saúde, a esquerda, a direita ou qualquer coisa. A questão é construir um discurso em torno de propósito de conter uma ameaça. Vê-se que em muitos lugares isso funciona:
– As emoções, como raiva, frustração e medo, podem estar intensificando o conflito, tornando mais difícil a busca por soluções racionais e construtivos.
Segue o fluxo!
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