13 de setembro, 256° dia do ano no calendário gregoriano, faltando 109 dias para acabar o ano e, o Boteco da Alameda informa: hoje Dia Nacional da Cachaça… vá devagar. Agora vamos para o tabuleiro político eleitoral para 2026 na Terra de Rondon.

As peças se movem com precisão milimétrica, onde a ambição, a estratégia e a astúcia definem os vencedores e os vencidos.

No lado direito do jogo José Antônio Medeiros, do Partido Liberal (PL), se posiciona como um jogador hábil, alinhado milimetricamente a Mauro Mendes cacique número 1 do União Brasil (UB), em breve, União Progressista (UP), e o vice Otaviano Olavo Pivetta, do partido Republicanos.

Uma manobra que, sob a ótica das 48 Leis do Poder e da Arte da Guerra, se mostra como um movimento clássico de sobrevivência política: se aproximar da força dominante para crescer a sua sombra.

Porém…, há um detalhe que não pode ser ignorado. A política não é apenas uma batalha de posicionamento, mas uma arte de guerra silenciosa, onde as alianças de hoje podem ser às traições de amanhã.

Os cabeças pensantes do núcleo duro do Boteco da Alameda avisa que, neste embate de raposas e estrategistas, a questão que paira no ar é simples: quem será o verdadeiro mestre do jogo? Mauro Mendes, Jayme Campos, Wellton Fagundes, “Mulher Maravilha”, Carlos Fávaro, ou…?

Mato Grosso assiste a esse xadrez político, onde uma única jogada errada pode ser a diferença entre a glória e a derrocada.

Os próximos movimentos dirão quem realmente tem o ardil necessário para dar o xeque-mate.

Venha com o Boteco da Alameda e veja as peças no tabuleiro político atualmente.

Na Terra de Rondon…

Se desenha como uma intrincada partida de xadrez, onde cada peça desempenha um papel estratégico crucial e cada movimento pode decidir o futuro do jogo.

Na configuração atual, o governador mato-grossense, o nosso “AMIGO”, o “Homem de Ferro”, Mauro Mendes (UP), que consolidou um legado de estabilidade e progresso em Mato Grosso, assume o posto de “Rei” no tabuleiro político eleitoral.

As movimentações das peças ao seu redor serão determinantes para um xeque-mate vitorioso, tanto para ele, que busca uma vaga na Casa Alta, quanto para seu aliado, o vice-governador, o Republicanos, Otaviano Pivetta, cotado para sucede-lo no Palácio Paiaguás.

Mauro Mendes: o “Rei” do Tabuleiro Político

Como a peça mais importante do jogo, Mauro Mendes é o centro das estratégias. Seu governo consolidado, marcado por entregas relevantes e um histórico de gestão eficiente, fortalece sua candidatura a Casa Alta.

Seu movimento, no entanto, depende de um jogo articulado, garantindo que as peças-chave estejam alinhadas para dar suporte a sua jornada e, ao mesmo tempo, pavimentar o caminho para Otaviano Pivetta ao Governo de Mato Grosso.

Otaviano Pivetta: a “Dama” no Tabuleiro Político

No tabuleiro eleitoral, Otaviano Pivetta se posiciona como a peça mais poderosa, capaz de movimentar-se com agilidade e atacar em várias frentes principalmente, ao assumir a cadeira número 1 do Palácio Paiaguás após a desincompatibilização do atual governador, impedido de continuar conforme a legislação eleitoral.

Apoiado por Mauro Mendes, e figuras de peso, como a primeira dama do Estado, Virgínia Mendes, o deputado estadual e presidente da Assembleia Legislativa do Estado de Mato Grosso (AL/MT), Max Russi (PSB), e a bancada de parlamentares da base do governo mato-grossense, Pivetta desponta como o candidato mais forte para assumir o Governo do Estado.

Sua força reside no apoio político. Entretanto, contudo, todavia, necessita de capacidade para se conectar com o eleitorado e apresentar-se como a continuidade natural de um governo bem avaliado.

Virgínia Mendes: a “Torre” no Tabuleiro Político

Virgínia Mendes, primeira dama do Estado de Mato Grosso, e com um ótimo trabalho na área social, age como uma “Torre no Tabuleiro”. Embora não concorra a cargos em 2026, sua posição estratégica e seu apoio ao núcleo duro do Palácio Paiaguás garantem estabilidade as jogadas do bloco.

Sua presença sólida na administração do governador, fortalece as bases do jogo político de Mauro Mendes, bloqueando avanços dos adversários.

Parlamentares da base: o “Cavalo” no Tabuleiro Político

Deputados da base, com suas movimentações inesperadas e imprevisíveis, se destaca como o “Cavalo” do jogo político eleitoral para 2026.

Os deputados flertam com a possibilidade de acompanhar o núcleo duro do Palácio Paiaguas ou compor com outros nomes. Sua presença no Tabuleiro Político é uma ameaça constante aos adversários e uma peça-chave para os planos do grupo de Mauro Mendes.

Max Russi: o “Bispo” no Tabuleiro Político

O deputado estadual Max Russi (PSB), com sua habilidade de articular movimentos diagonais, poderá buscar a reeleição na Assembleia Legislativa Mato-grossense (AL/MT), mas mantêm-se como uma alternativa ao Palácio Paiaguás caso o núcleo duro opte por outro caminho.

Sua atuação discreta, porém, eficiente, complementa a estratégia geral, alinhando-se com os interesses do grupo.

O outro lado do tabuleiro: os “Peões” no Tabuleiro Político

No espectro adversário, as peças parecem desorganizadas e sem força estratégica. O Senador pelo Partido Liberal (PL), Wellton Fagundes, sofre rejeição devido ao desgaste de sua atuação no Governo Lula e a sua associação com o Partido dos Trabalhadores (PT). Dizem nos corredores palacianos que nunca foi “OPOSIÇÃO” em Brasília.

Jayme Campos, Carlos Fávaro, a “Mulher Maravilha” e Rosa Neide surgem como opções fracas, sem apoio popular ou grupo político sólido.

Esses atores funcionam mais como “Pões” no Tabuleiro Político dependentes da máquina estatal do que como jogadores de peso.

A falta de coesão e a ausência de lideranças fortes no campo, tornam improvável que consigam ameaçar o xeque-mate planejado pelo grupo de Mauro Mendes.

O xeque-mate de Mauro…

Com um tabuleiro claramente favorável, o bloco liderado por Mauro Mendes está em posição de dar um xeque-mate nas eleições de 2026.

A articulação bem-sucedida entre suas peças, com o seu vice Otaviano Pivetta avançando ao governo, Virgínia Mendes como uma figura de destaque, a bancada de parlamentares na Casa de Leis, e Max Russi solidificando a base, demonstra uma estratégia sólida e difícil de ser combatida.

A oposição, com suas peças enfraquecidas por histórico de má gestão, dificilmente será capaz de impedir que o lado núcleo duro alcance a vitória.

A partida de 2026 promete não ser apenas uma demonstração de “PODER”, mas uma lição de como o jogo político, quando bem jogado, pode levar ao domínio completo do Tabuleiro Político Eleitoral de 2026.

Segue o fluxo!