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COMERCIO ABERTO NO FERIADÃO

Comércio aberto neste feriado da Proclamação da República

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A Proclamação da República Brasileira ocorreu no dia 15 de novembro de 1889, na cidade do Rio de Janeiro, então capital do Império. É por isso que, nesse dia, celebra-se esse acontecimento, sendo “Decretado Feriado” em todo o território nacional. O processo de instauração do regime republicano no Brasil teve como antecedentes: as várias crises institucionais que o reinado de Dom Pedro II sofreu ao longo das décadas de 1870 e 1880 e as manifestações ideológicas que permearam esse mesmo período.

Feriado

Em negociação realizada e firmada entre a Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo de Mato Grosso (Fecomércio-MT), sindicatos patronais e laboral do comércio, fica autorizada a abertura de lojas de rua e de shoppings na capital e também em Várzea Grande.

No entanto, o feriado da Proclamação da República, celebrado no dia 15 de novembro (terça-feira), traz obrigações aos comerciantes, como o pagamento das horas trabalhadas em dobro.

Para trabalhadores que também recebem por regime de comissão, as vendas devem ser contabilizadas em dobro, conforme disposto no parágrafo segundo na cláusula trigésima da referida Convenção Coletiva do Trabalho (CCT).

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De acordo com a Assessoria Jurídica da Fecomércio-MT, deve-se observar que para determinadas categorias, as regras aplicadas são diferentes, como no caso dos supermercados, por exemplo, em que o empregador poderá abrir o seu comércio mediante o pagamento da hora trabalhada em dobro ou determinando outro dia de folga compensatória.

Com relação ao funcionalismo público em geral, a Assessoria Jurídica esclarece que, com exceção das atividades consideradas essenciais e das instituições bancárias, não haverá expediente nesta data.

Com relação aos demais municípios do estado, é recomendado que sejam observadas as regras inseridas nas respectivas Convenções Coletivas de Trabalho. Para ter acesso às demais CCTs, acesse o link.

O Sistema S do Comércio, composto pela Fecomércio, Sesc, Senac e IPF em Mato Grosso, é presidido por José Wenceslau de Souza Júnior. A entidade é filiada à Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), que está sob o comando de José Roberto Tadros.

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ECONOMIA

Preço da cesta básica aumenta na primeira semana de maio

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Depois de duas semanas consecutivas de queda no preço da cesta básica, o Instituto de Pesquisa e Análise da Fecomércio Mato Grosso (IPF-MT) averiguou, na primeira semana de maio, uma alta de 0,54% no custo do mantimento apurado em Cuiabá, que chegou R$ 754,61 na média. A alta está atrelada, principalmente, às variações positivas nos preços do tomate, batata e café.

Apesar do aumento no índice, o resultado atual segue pela segunda semana consecutiva abaixo do verificado no mesmo período do ano passado, quando apresentava um valor médio de R$ 779,55. A diferença para menos é de -3,20%.

O presidente do Sistema Fecomércio-MT, José Wenceslau de Souza Júnior, ressalta os alimentos que contribuíram para a redução de preço na variação anual.

O feijão, a farinha e o óleo se destacam pelas variações negativas de preço, em -17,56%, -12,36% e -11,70%, respectivamente. São itens que vão na contramão dos que apontaram avanço, como o arroz (18,93%), o açúcar (7,09%) e a batata, (3,85%)”.

Wenceslau Júnior conclui, ainda, que isso colabora para que, no longo prazo, não seja mantida uma trajetória de crescimento, mas também aponta como as variações dos alimentos em queda nesta comparação se mostram em maior grau dos que apontaram avanço.

No comparativo semanal, o item que apresentou maior variação de preço foi o tomate, com alta de 5,17%, chegando a custar R$ 8,69/kg. O aumento pode estar relacionado à diminuição das colheitas em período final da safra de verão, o que restringiu a oferta da fruta no período. Em relação ao ano passado, apesar do aumento semanal, o valor atual está 5,79% menor.

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No caso do café em pó, que também apresentou uma variação percentual de 4,24% para mais e alcançou o valor médio de R$ 16,43/500g, esse aumento foi provocado pela diminuição da oferta do produto. As razões, segundo análise do IPF-MT, podem estar nas condições climáticas das regiões produtoras e uma demanda estável, o que pode ter contribuído para a elevação dos preços.

Em seu segundo crescimento consecutivo, dessa vez de 2,80% e passando a custar R$ 7,02/kg na média, a batata também pode estar sofrendo com as restrições de oferta no período, causada por questões climáticas, que diminuíram a colheita e a qualidade do tubérculo.

O superintendente da Fecomércio-MT, Igor Cunha, também reforça a necessidade de se acompanhar as variações de preço do mantimento na capital.

Ainda há destaque para o hortifruti nas maiores variações nessa semana, porém, o café também apresentou crescimento expressivo, o que reforça a importância das avaliações de cada alimento para compreender as tendências da cesta básica como um todo na capital”.

O Sistema S do Comércio, composto pela Fecomércio, Sesc, Senac e IPF em Mato Grosso, é presidido pelo empresário Wenceslau Júnior (Verdão). A entidade é filiada à Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), que está sob o comando de José Roberto Tadros.

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