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RACHA NOS PARTIDOS?

Jayme: “TRAIÇÃO POLÍTICA” x “SACANAGEM POLÍTICA” com Wellington

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“Isolado politicamente” significa que uma pessoa, grupo ou governo está com poucas alianças, apoio ou influência em relação a outras entidades políticas. Esse isolamento pode ser resultado de divergências ideológicas, falta de consenso, uma posição diplomática ambígua ou de não ser considerado um ator relevante em um cenário político específico.

Ser um político “isolado” significa perder a capacidade de construir e manter alianças com outros partidos e representantes, o que compromete a governabilidade e a capacidade de aprovar projetos e pautas. Esse isolamento pode ocorrer por diversas razões, desde estratégias políticas arriscadas até desgaste com o tempo.

Wellington: Jayme “Vamos juntos”

Durante um evento que aconteceu na cidade vizinha de Cuiabá, Várzea Grande, o Senador pelo Partido Liberal (PL), Wellington Fagundes, chamou o colega de parlamento, Jayme Veríssimo de Campos (UB), de “referência em Mato Grosso” e afirmou que, qualquer que seja sua decisão, Jayme Campos tem o respeito de todos.

Wellington Fagundes teceu elogios ao Senador unista, apontado também como um dos possíveis nomes para disputar o Governo do Estado de Mato Grosso nas eleições de 2026. Para alguns analistas políticos, Wellington Fagundes foi traído pelo seu partido, o Partido Liberal (PL).

Senador Jayme, se você decidir ser o que você quiser ser, você é um homem que tem referência em Mato Grosso, você tem direito, você tem o respeito de todos nós. E vamos juntos. O tempo a Deus pertence, disse Wellington Fagundes.

O elogio do liberal, acontece em meio a um cenário de indefinições políticas. Jayme Campos, apesar de ainda não ter oficializado a pré-candidatura, é citado nos bastidores como um dos nomes cotados do União Brasil (UB) para a disputa ao Palácio Paiaguás nas eleições de 2026.

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Após se lançar como pré-candidato ao Governo do Estado, o liberal Wellington Fagundes viu seu projeto enfraquecer após o seu partido em Mato Grosso, presidido por Ananias Filho, se alinhar ao grupo do governador Mauro Mendes (UB), e ao vice-governador, o Republicanos, Otaviano Olavo Pivetta, com o apoio do ex-presidente Jair Messias Bolsonaro (PL).

Os senadores mato-grossenses surpreenderam ao trocarem elogios públicos e sugerirem uma possível união na disputa majoritária de 2026. A troca de afagos veio acompanhada de declarações que indicam uma aproximação entre os dois que, até então, eram como adversários diretos, sendo pré-candidatos ao Governo do Estado em 2026.

“TRAIÇÃO POLÍTICA” x “SACANAGEM POLÍTICA”

O Senador unista Jayme Campos, aproveitou da oportunidade para criticar o que chamou de “traição política” sofrida por Wellington Fagundes dentro do seu próprio partido, o PL, demonstrando apoio ao colega.

O Senador Wellington Fagundes está sendo traído, e sabemos que isso é de forma política, nefasta e rasteira“.

Conforme as declarações do Senador unista Jayme Campos, o tratamento dado a Wellington Fagundes era um exemplo de “sacanagem política”, algo que ele considera inaceitável em uma democracia saudável.

Enfatizando o vínculo de amizade entre os senadores, Jayme disse:

Política se faz com respeito, com lealdade aos amigos, com compromisso com o estado. O que estão fazendo com Wellington é um ataque à sua trajetória“.

Jayme Campos não hesitou em afirmar que Wellington Fagundes entrou para a política pelas mãos dele e de seu irmão, o deputado estadual Júlio Campos, e lembrou que o evento, realizado em Várzea Grande, foi marcado pela presença de representantes de vários partidos, refletindo sua postura inclusiva. E fez uma crítica velada aos adversários políticos que buscam enfraquecer suas bases.

Estamos trabalhando por uma política ampla, que não exclui ninguém. Mato Grosso precisa de união, não de divisão”.

A dificuldade aumentou ainda mais com a formação da Federação União Progressista (União Brasil e PP), já que o PP em Mato Grosso é controlado pelo ex-senador Cidinho Santos (PP), principal aliado de Mauro Mendes no Estado e quem faz a ponte para as articulações nacionais.

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Após o evento, o Senador unista diz se sentir lisonjeado com as declarações de Wellington Fagundes, e que continuará conversando outras lideranças sobre 2026.

Foi uma manifestação espontânea do senador Wellington Fagundes, e isso me deixa feliz. Mas eu continuo dizendo que as eleições só se discute no ano que vem. Eu vou continuar conversando com todo mundo, e principalmente com o povo. Eu não faço política de cúpula e sim de projeto para a sociedade“.

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Política

União Progressista, Repúblicanos e Partido Liberal, na busca pelo Governo de Mato Grosso

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Os representantes dessas siglas mesmo com a idade avançada demonstram vontade de fazer mais… eitaaa lasqueiraaa.

Segue o fluxo!

Nunca o “Cabo da Roca“, esteve tão perto de Mato Grosso, com os três nomes que se despontam na corrida ao Governo do Estado, são três septuagenários, situação que vários profissionais reconhecem que já contribuíram bastante com a sociedade, muitos longevos admitem que o momento é outro, e está na hora de “pendurar as chuteiras“, até porque, o estado é muito grande, cresceu muito, requer vigor que vão além das palavras e vontades.

O “Cabo da Roca” é o ponto mais ocidental de Portugal continental e da Europa. Fica localizado na freguesia de Colares, em Sintra, a aproximadamente 40 km de Lisboa, é uma imponente falésia com cerca de 140 metros de altura que proporciona vistas deslumbrantes do Oceano Atlântico. Durante séculos, foi considerado o “fim do mundo” até a Era dos Descobrimentos“.

Caros amigos e leitores do Blog do Valdemir, para quem acreditava que a disputa acirrada seria uma particularidade duas cadeiras ao Senado da República, foi enganado, como a situação para o cargo de Governador do Estado, ainda está uma verdadeira incógnita, um verdadeiro cenário de “vai que cola” começa a pipocar de vários lados, afinal, quem não quer comandar uma das maiores potências do mundo, até um ETE!

É correto afirmar, que para gerir um Estado como o nosso “QUERIDO”, “LINDO”, e MARAVILHOSO” Mato Grosso, necessita de competência, experiência e muitos outros requisitos, porém os três nomes em destaques estão apresentando algumas particularidades em comum, que vai além da idade avançada, como os ligamentos com o povo, sendo que um nunca venceu uma eleição para o Poder Executivo, outro perdeu a última que disputou na cidade onde ajudou a fundar, e o terceiro ficou até sem seus ninhos, colecionando várias derrotas dos seus afilhados políticos, revelando assim, que o eleitorado reprovou o seu grupo.

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De acordo com informações de fontes ligadas aos bastidores da corrida eleitoral, repassadas aos cabeças pensantes do núcleo duro do Boteco da Alameda, a situação é crítica para “Raposa Felpuda” da Terra de Couto Magalhães, ficando tão revoltada com a derrota nas eleições de 2024, que decidiu se mudar para Capital, onde vive em um apartamento de luxo, mas que não se atreve a concorrer para sindico, vai que nem lá cola.

Hoje, devido as…

Condições de Mato Grosso, o período requer uma gestão futurista, com projetos, propostas, ações, obras que atendem as necessidades dos empresários, profissionais, estudantes, do povo, um Estado que está atrasado em vários segmentos, como logística, porque há décadas que já era para estar interligado de ponta a ponta pelos trilhos, ainda sonha com um projeto que foi vislumbrado há quase 100 anos, rodovias adequadas, hoje nem mesmo pagando duas vezes, até porque 60% das estradas do Estado não são asfaltadas.

PS: Mato Grosso tem a maior malha rodoviária estadual do país, com mais de 30 mil km de estradas. O atual governo em sua administração entregou mais de 6 mil Km de estradas asfaltadas, totalizando 12.800 km.

Quem nunca ouviu falar que a industrialização de Mato Grosso esbarrava na falta de energia compatível, em um estado que produz tanta soja, milho, algodão, madeira, carne, não tem grandes plataformas de indústrias, por falta de várias empresas fornecedoras de energia, o monopólio já comprovou que não consegue atender a demanda do mercado exigente.

O Rio Cuiabá é um exemplo que requer cuidados, limpeza, preservação dos seus afluentes, reflorestamento de suas margens, proibição de jogar esgoto in natureza, afinal, tudo começou por ele, e se vê muito pouco de políticas públicas, com ações voltadas para sua recuperação“.

O Estado de Mato Grosso que segue na contramão da maioria no país, não pode retroceder, tem que sair do modo em desenvolvimento, para desenvolvido, para isso a continuidade do crescimento tem que ser potencializada, a região das cidades com pouca produção agrícola por exemplo, a “Baixada Cuiabana”, não deve permanecer com receitas oriundas apenas dos repasses do Governo Estadual e Federal, as plataformas de indústrias podem ser o caminho do progresso para essas regiões.

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Mato Grosso é um Estado diferente dos normais, muitos especialistas em economia afirmam que apenas 10% do seu potencial é utilizado, a região precisa de políticas avançadas que dê condições para esse crescimento.

A industrialização na região é o caminho para tornar o estado como a maior potência econômica do Brasil, mas para isso, não pode ser com pessoas que ainda possuem ideias do século passado.

Para o núcleo duro do Boteco da Alameda, o momento é complicado, aventureiros e oportunistas vão surgir por todos os lados, retroceder não cabe mais, Mato Grosso entrou na era do desenvolvimento, crescimento com sustentabilidade, alguém já imaginou entrar em um trem na região do Araguaia, passar por Cuiabá, e ir até Alta Floresta, uma viagem bonita por natureza, isso não é utopia, se em outros países conseguiram, aqui também pode, dinheiro dizem que não falta, então é só entrar com gestão e vontade política.

Avante Mato Grosso.

Segue o fluxo!

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