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PRESTEM ATENÇÃO NAS JOGADAS

As peças do xadrez político estão sendo mexidas: quem vai ser o “Rei” e a “Rainha”?

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Segundouuu caros amigos e leitores do Blog do Valdemir, e o Boteco da Alameda chegou para se concentrar para o jogo de logo mais no Allianz Parque. Mas, antes da disputa da semifinal do Palmeiras, vamos reportar a disputa eleitoral que sempre tem a mesma pergunta: o que fazer? Na busca de respostas, precisamos entender o mais antigo e intelectual dos jogos, o xadrez, que é praticado por milhões de pessoas em todo o mundo, em níveis diversos e por razões distintas.

Além de Mestres e Grandes Mestres, que disputam torneios com até dois meses de duração e partidas que levam horas, há os diletantes. Saibam que a origem do xadrez é indiano e sua criação data do século 4° Antes de Cristo.

Consta que o Rajá Balhait pediu que inventasse um jogo capaz de demonstrar o valor de qualidade como a pendência, a diligência, a visão e o conhecimento, para se opor a jogos cujo resultado é decidido por sorte.

O sábio Sissa, levou ao rei uma bandeja com peças não muito diferentes das atuais, que representavam os quatro elementos do exército indiano: carros, cavalos, elefantes e soldados comandados por um rei e seu vizir e que hoje são as torres, os cavalos, bispos e peões, com o rei e a rainha.

Pois muito bem, pela inteligência do jogo tornou-se comum, usar a palavra xadrez para designar mirabolantes jogadas na arquitetura política, no mundo dos negócios, nas estratégias de outras modalidades e, agora na engenharia de reorganização partidárias na política.

Em Mato Grosso, o xadrez político dos nossos caciques, começam a se movimentar para receber as peças no tabuleiro que decidirão o pleito de 2026.

No plano nacional, as siglas apresentam pacotes de sugestões para a implementação de Federações Partidárias e Fusões nas arcaicas estruturas das entidades que reúnem maior chances de sobrevivência.

Abalado por inúmeros escândalos políticos e financeiros o atual presidente Lula, apenas cumpre tabela no cargo, a política necessita de uma reforma geral para recuperar a credibilidade.

Aqui, as lideranças políticas mexem com cautela as peças por receio de perder peças, mantendo-se superadas e sem gestos de discernimento.

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Só para ter uma pequena noção do que está por vir, o Partido Progressista (PP) anda “namorando” uma Fusão com o União Brasil (UB), em nível nacional. Em Mato Grosso, a sigla insiste com a pré-candidatura do empresário Cidinho Santos, com a fusão o candidato é Otaviano Pivetta (Repúblicanos). O governador Mauro Mendes é nome fortíssimo a eleger-se senador, inclusive com poder de ajudar a eleger o seu vice.

Mudança de comando

O MDB vai mudar de mãos. Depois de algumas décadas na presidência do partido, o ex-governador, ex-deputado federal, Carlos Bezerra desistiu do comando e será presidente de honra da sigla em Mato Grosso.

O deputado federal Juarez Costa e a deputada estadual a Mulher Maravilha, estariam, segundo os bastidores, tentando assumir a sigla.

Juarez Costa, não fala publicamente sobre o assunto, mas ele está andando. A decisão ficará nas mãos do Diretório Regional. Não há detalhes sobre a mudança, mas é óbvio que, se ela se concretizar, com a eleição da Mulher Maravilha o acordo político feito com o Palácio Paiaguás estará rompido.

No vácuo, mais da metade dos partidos procuram espaço, para a realização de aliança que apenas serve de mote para a grande mudança representada que virá.

Jogada sagaz dos caciques envolvidos no processo eleitoral que deixa os políticos desconfortáveis no tabuleiro político.

No tabuleiro político do Boteco da Alameda, quem são as peças? As peças no tabuleiro do Boteco da Alameda: Rei (governo); rainha (senador); bispos (deputados federais); cavalos (deputados estaduais); torres (partidos) e peões, a militância que os defende.

Nesse caso, como ficará o quadro? Menos de 20 meses antes do pleito, as melancias começam a se mexer no caminhão, buscando novos espaços.

Obviamente que tudo está ainda muito distante dos fechamentos de acordos e Fusões, mas já se pode ter uma noção que o xadrez político começa a movimentar suas peças, algumas com mais rapidez, outras mais lentas. Que ninguém se engane: todas as peças estão se mexendo.

Pega a visão: xeque ou xeque-mate?

As lideranças políticas do União Brasil (UB) em Mato Grosso vai se reunir na próxima quinta-feira (13), para debater as articulações políticas visando as eleições de 2026 em Mato Grosso: a Federação, Fusões e a movimentação que acontece em meio a disputa interna dentro da sigla para ver quem será o candidato do núcleo duro do Palácio para o governo.

A decisão sobre quem será o candidato do UB têm gerado vários comentários e entrevistas dos envolvidos.

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Vamos para a última do senador Jayme Campos: Eu sou despojado, do diálogo e do entendimento, palavras do unista.

Eitaaa lasqueiraaa! Nas suas palavras Jayme Campos deixa a entender que pode ser convencido a mudar de ideia e disputar a reeleição para o Senado.

Então: o Rei que está sob perigo para um xeque, está movendo para uma casa onde não esteja ameaçado ou, bloqueou a peça que está a colocar o Rei em xeque ou, tenta capturar a peça ameaçadora com o Rei.

Se nenhuma destas opções for opções for possível, considera-se que o rei está em xeque-mate e que o seu jogador (Pivetta) perdeu. Caso de nenhum dos jogadores ter a possibilidade de pôr o Rei do adversário em xeque, a partida está empatada.

Mauro Mendes, tá surpreendendo o boteco e com certeza o seu Grande Mestre Blairo Borges Maggi. Mauro conhece cada peça do xadrez político, mais habilidoso do que no jogo do tabuleiro.

O Boteco vai falar

Respondam quem souber:

– alguns o definem como um político que honra promessas. Outros, como alguém que guarda rancor dos desafetos. Qual o nome?
– participa da composição de cada chapa do estado e conhece cada prefeito do interior. Quem é?

O Boteco vai falar 2

O emdesbiata Nenel Pinheiro as contas foram bloqueadas pela Juíza da 3° Vara Cível de Cuiabá, Ana Paula da Veiga Carlota Miranda, com suspensão da CNH e o proibiu de deixar o país, evitando qualquer tipo de fuga. A medida se deve a uma dívida não paga há 15 anos no valor de R$ 7,2 milhões

Segue o fluxo!

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Política

Assim é o “Velho” ou “Novo” MDB de guerra

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Há exatos 59 anos, no dia 24 de março de 1966, nasceu o Movimento Democrático Brasileiro (MDB), sigla de oposição formada dentro das regras impostas pelo governo militar. Em mais de cinco décadas de existência, o partido cresceu no combate à ditadura, comandou a redemocratização, governou o país e, por fim, entrou em decadência.

Quando tem uma crise forte no Brasil, o Movimento Democrático Brasileiro (MDB) é chamado. Foi assim na redemocratização, com Sarney. Fez a transição com sabedoria que lhe é peculiar. Muita calma e prudência na travessia. Depois do Collor veio o Itamar Franco, fez o que precisava fazer, criou o real e deu rumo certo a nossa economia. Mais tarde Michel Temer, em dois anos, num esforço incomum, fez reformas rápidas e ajeitou as contas públicas. Quando o Brasil precisa, o MDB diz “presente”, assume e dá conta do recado.

É um partido que tem bons quadros. E ano que vem teremos eleições. Há o modismo no Brasil, a de proliferação de partidos políticos. O MDB é o mais antigo de todos. Se você me perguntar o nome dos partidos existentes, a maioria das pessoas não saberia informar inteiramente. São tantos. Nem sei pra quê? Até acho que seja para disputar as verbas do Fundo Partidário. É bem possível. É uma colcha de retalhos quase sem serventia.

Quando se fala em MDB, logo vem à memória a luta pela redemocratização do Brasil. De 1964 a 1985, foi o MDB que manteve luta permanente para que os brasileiros pudessem ter de volta a liberdade política. Nesse período, grandes lideranças surgiram na política nacional. O Velho MDB de guerra volta a travar confronto interno, a disputa é para saber quem vai ficar com o comando da legenda em Mato Grosso com a aposentadoria do cacique da sigla Carlos Gomes Bezerra.

Candidatíssima pelo Novo MDB

Não vou recuar, vou ser Senadora”.

Não estou nem cogitando mais outro projeto”.

A afirmação é da emedebista e deputada estadual Janaína Riva, afirmando que é candidatíssima ao Senado da República, e garantindo que o projeto da sua candidatura está de pé, buscando alianças e apoios neste momento pré-eleitoral.

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A parlamentar estadual se diz preparada para enfrentar as pressões políticas que vai sofrer para recuar da candidatura de Senadora.

Mais que uma disputa para o comando do partido, o confronto interno do MDB tem tudo a ver com o rumo a ser tomado por grupos da legenda nas eleições de 2026.

Agora, buscando renovar os quadros do “MDB novo de guerra”, e não pode mais ser chamado de “Velho de Guerra”, pensando na construção de chapas para deputado estadual e federal para a eleição de outubro de 2026.

A legenda identifica com “NOVO” momento político do Brasil e do Mato Grosso e o caminho que o MDB deve seguir está desenhado e passa por candidatura ao Governo do Estado e ao Senado Federal.

Pesquisa realizado pelo Instituto Tracking favorece emedebista

O MDB tem a deputada estadual Janaina Riva construindo a candidatura para o Senado Federal. E juntamente com o governador Mauro Mendes (UB) e a deputada estadual Janaína Riva saíram na frente e são os nomes preferidos dos eleitores cuiabanos para ocupar as duas vagas ao Senado por Mato Grosso nas eleições de 2026, quando cada eleitor poderá votar em dois candidatos, segundo algumas pesquisas divulgadas, como o levantamento realizado pelo Instituto Tracking em Cuiabá, nos dias 31 de março e 1º de abril, com exclusividade para o HiperNotícias, mostra que Mauro Mendes apresentou 61% da preferência consolidada (soma do primeiro e segundo votos), enquanto Janaína Riva aparece com 42,6%.

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Na sequência, aparecem o ex-governador Pedro Taques (sem partido), apareceu com 19,3%; seguido do ministro da Agricultura e senador licenciado Carlos Fávaro (PSD), com 12,8%.

Os nomes dos bolsonaristas Antônio Galvan (PTB) e José Medeiros (PL) ficaram nas últimas posições, com 2,3% e 5,2%, respectivamente. Votos nulos e brancos somaram 25%, enquanto 31,7% dos entrevistados afirmaram não saber em quem votar.

Na modalidade espontânea, Mauro Mendes também lidera, com 6% das intenções de voto, seguido por Janaína Riva (1,8%) e o atual Senador Jayme Campos (UB), com 1,3%. Outros nomes, como Lúdio Cabral (PT), Eduardo Botelho (UB) e Pedro Taques, pontuaram abaixo de 1%.

Considerando apenas o primeiro voto, Mauro Mendes lidera com folga, com 45,8% da preferência, seguido por Janaína Riva (22,8%), Pedro Taques (6,5%) e Carlos Fávaro (5,3%).

Já no segundo voto, Janaína Riva assume a liderança, com 19,8%, à frente de Mauro Mendes (15,2%), Pedro Taques (12,8%) e Carlos Fávaro (7,5%).

METODOLOGIA

O Instituto Tracking, com 20 anos de atuação no mercado mato-grossense, ouviu 600 eleitores residentes em Cuiabá nos dias 31 de março e 1º de abril, em todas as regiões da cidade.

A pesquisa tem margem de erro de 4 pontos percentuais, para mais ou para menos, e intervalo de confiança de 95%.

Os questionários padronizados e estruturados foram aplicados a uma amostra domiciliar de eleitores estratificada por gênero, idade, escolaridade, renda e local de moradia.

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