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EMARANHADOS DE CABOS

“Operação Telefone Sem Fio” já retirou 50kg de cabos irregulares da Av. Couto Magalhães

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A primeira ação da Operação Telefone Sem Fio, uma parceria entre a prefeitura de Várzea Grande e a Energisa, aconteceu na Avenida Couto Magalhães no último domingo, dia 09.

A ação tem o objetivo de retirar cabos irregulares e em desuso dos postes, que oferecem risco a segurança da população.

No primeiro dia a ação retirou mais de mil metros de cabos, o que equivale a cinquenta quilos de fios. As equipes da distribuidora vão seguir trabalhando na avenida até o final do mês de novembro, com o objetivo de regularizar a região.

Esse é um trabalho que exige a participação de todos os envolvidos, principalmente as empresas de telecomunicação. A retirada de cabos em desusos é fundamental principalmente por causa da segurança da população, destaca o engenheiro de Construção e Manutenção da Energisa MT, Cesar Seixas Salomão.

É considerado irregular os cabos emaranhados, soltos ou que estão abaixo da altura mínima estabelecida pela norma técnica NBR 5422, adotada pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), de 5 metros sobre ruas e avenidas, 4,5 metros em locais de tráfego de veículos pequenos (restrito a caminhões) e 6 metros em vias rurais, onde haja tráfego de máquinas agrícolas.

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A empresa de telecomunicação precisa ter um contrato ativo com a concessionária de energia, com os pontos devidamente definidos, ou será considerado clandestino.

Cesar reforça a importância da população ficar atenta.

Sempre que solicitar os serviços de telecomunicação verifique se eles vão recolher os cabos soltos, se estão realizando o trabalho deles de forma adequada e assim, garantir o serviço de qualidade e segurança, explicou.

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Geral

Estudantes de Mato Grosso conquistam medalhas na Olimpíada Brasileira de Geografia

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A última etapa da 10ª Olimpíada Brasileira de Geografia (OBG), realizada entre dos dias 25 e 28 de novembro, aconteceu na cidade de Campinas (SP), e contou com a participação de estudantes do Colégio Marista Santo Antônio, de Sinop/MT. A Olimpíada é organizada pela Universidade Federal de Alfenas (UNIFAL), com o apoio da UNICAMP e financiada pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPQ).

Na ocasião, a escola conquistou duas medalhas de bronze e uma de prata, ambas na categoria nacional. A fase presencial da competição reuniu três equipes representantes por estado, totalizando centenas de estudantes classificados de todo o país para a realização das provas discursiva, prática e de multimídia que avaliaram conhecimentos em variados temas da Geografia Geral, Cartografia e Geotecnologias.

A equipe medalhista de Sinop foi formada pelas estudantes da 3ª série do Ensino Médio, Isadora de Souza Link, Marcela Batistella Possari e Sophia Miranda Amorim Balbino, orientadas pela professora doutora em Geografia, Nayhara Freitas Martins Gomes.

Estou muito honrada com a celebração desta grande conquista das nossas estudantes para o estado do Mato Grosso e para o Colégio Marista Santo Antônio. Entre mais de 100 mil participantes nas três fases on-line, em equipe, que compuseram a seleção estadual, chegamos à etapa nacional entre as melhores equipes do país, um resultado que enche nossa comunidade escolar de orgulho. Aqui na fase nacional, mais uma vez, as nossas estudantes se destacaram nas três provas individuais entre centenas de estudantes presentes. O brilhante desempenho demonstra dedicação, esforço e excelência acadêmica. Mas, para além das medalhas obtidas, estar aqui significa muito para mim, pois a OBG gera motivação e engajamento na escola, constituindo em uma forma de difusão e valorização da ciência geográfica. As experiências e trocas vivenciadas aqui independem da carreira que todos estes estudantes vão seguir. Além disso, a oportunidade de aplicar os seus saberes desperta para uma Geografia que é viva e sempre presente em nosso cotidiano, disse a professora Nayhara.

A Olimpíada Brasileira de Geografia (OBG), criada em 2015, consolidou-se como uma das mais importantes iniciativas de valorização do conhecimento geográfico no país. Na competição, os estudantes participantes têm que demonstrar a sua capacidade de análise e interpretação dos fenômenos geográficos de modo aplicado e integrado, rompendo com o dualismo entre a Geografia Física x Geografia Humana que deve estar expressa nas práticas de ensino e aprendizagem contidas na formação desses estudantes.

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Para a medalhista de prata do Colégio Marista Santo Antônio, Marcela Possari, ir para a fase presencial da 10ª Olimpíada Brasileira de Geografia (OBG) já foi uma grande conquista.

Em Agosto, fizemos as fases on-line e quando surgiu o resultado, não acreditamos que tínhamos sido convocadas para representar as escolas particulares do Mato Grosso. A fase final e presencial foi algo bem legal e dinâmico. As provas foram individuais, muito diferentes do último ano e também do que estamos acostumadas na escola. Algumas perguntas mais fáceis e outras que já exigiam maior conhecimento. Também foi muito legal ter contato com pessoas de diferentes estados e culturas. Recomendo muito que os estudantes que participam dessa olimpíada se esforcem durante as fases on-line para poderem prestigiar o que vivenciamos em Campinas, pois, além de ser uma grande conquista foi também um momento de muito aprendizado e vivências, comentou.

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