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Dourado elimina Figueirense nos pênaltis

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Após vencer o ASA por 2 a 0 no Estádio Coaracy da Mata Fonseca, em Arapiraca, e garantir a classificação, o Dourado cuiabano foi até ao Estádio Orlando Scarpelli, em Florianópolis, Santa Catarina, em partida única valendo vaga na terceira fase na competição nacional e venceu o time do Figueirense nas penalidades máximas. Com a vitória, o Cuiabá Esporte Clube embolsou R$ 1,9 milhão.

Após o empate em 2 a 2 no tempo normal, a equipe catarinense foi derrotada nos pênaltis pelo Cuiabá por 4 a 2 e deixa a competição nacional na segunda fase. O Figueirense acabou sendo eliminado da Copa do Brasil.

O Furacão esteve atrás do placar por duas vezes, já na segunda etapa, mas conseguiu buscar o empate com Zé Mário e Paulão (contra). Apesar da eliminação, o torcedor aplaudiu a equipe na saída de campo, reconhecendo o esforço durante todo o confronto.

Primeiro tempo movimentado

O Figueirense não se intimidou e fez uma boa primeira etapa diante do Cuiabá. Empurrado pela torcida, que compareceu em bom número ao Estádio Orlando Scarpelli, o Alvinegro teve mais a bola e procurava atacar principalmente pelo setor esquerdo em combinações entre Andrew, Zé Mário e Jhon Cley.

O primeiro “uh” da torcida aconteceu logo aos oito minutos. Jhon Cley levantou na área e mandou por cima do gol de Walter. Aos 11, Zé Mário, em falta na lateral da grande área, acabou isolando boa oportunidade.

O Cuiabá ameaçou apenas nos minutos finais com o centroavante Elton. Ele recebeu com liberdade na grande área e finalizou com perigo contra o gol de Rodolfo Castro.

Um fato que acabou chamando atenção negativamente foi o número de faltas, foram 12 cometidas pela equipe visitante, a grande maioria na primeira metade do jogo, deixando a partida “picotada”.

Ainda que não tenha exigido uma grande defesa do goleiro Walter, o Furacão terminou a primeira etapa com o dobro de finalizações do rival: 8 a 4.

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Gols e emoção

Emocionante, não há palavra melhor para definir a segunda etapa da partida. O Cuiabá voltou melhor e conseguiu sair na frente logo aos 10 minutos. Alesson recebeu de costas para a marcação e deu belo passe de letra para Rodriguinho colocar a equipe visitante na frente.

Na bola parada veio o empate. Aos 28 minutos, Oberdan foi derrubado na entrada da área. Zé Mário, com muita categoria, bateu por cima da barreira e Walter só olhou: 1 a 1.

A empolgação, no entanto, durou pouco. Quatro minutos depois, Valdívia, muito xingado pela torcida, deu belo passe para Felipe Marques, o camisa 21 finalizou e a bola bateu na mão de Luís Fernando. Elton bateu o pênalti com muita categoria e colocou o Dourado na frente.

No entanto, o empate Alvinegro não demorou a vir. Três minutos depois, novamente na bola parada, Zé Mário cruzou e Paulão mandou contra o próprio patrimônio para deixar tudo igual. Com o resultado, a decisão da vaga foi para os pênaltis.

Furacão cai nos pênaltis

Herói no tempo normal, o lateral Zé Mário acabou indo do céu ao inferno. O jogador abriu as penalidades, mas acabou mandando longe do gol. A torcida ainda viu Gustavo Henrique isolar a cobrança seguinte.

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Apesar de Natan Masiero e Luís Gustavo converterem suas cobranças, no Cuiabá, Empereur, Elton, Pepê e João Lucas marcaram e classificaram o Dourado para a próxima fase do torneio nacional.

FICHA TÉCNICA:

Figueirense 2 (2) x (4) 2 Cuiabá

– 2ª fase da Copa do Brasil 2022

Gols: Rodriguinho (CUI) aos 10’ do 2º tempo, Zé Mário (FIG) aos 28’ do 2º tempo, Elton (CUI) aos 34’ do 2º tempo e Paulão (contra) aos 38’ do 2º tempo
Cartões amarelos: Gustavo Henrique (FIG), Zé Mário; Camilo (CUI), Empereur (CUI), Everton (CUI), Rafael Gava (CUI) e João Lucas (CUI)
Público e renda: 6.066 torcedores para uma renda de R$ 154.434
Local: Estádio Orlando Scarpelli, em Florianópolis

Figueirense: Rodolfo Castro; Muriel (Natan Masiero), Maurício, Luís Fernando e Zé Marío; Clayton (Patrick), Oberdan, Jhon Cley (Luis Gustavo) e Kauê (Natan Alves); Andrew (Luizinho) e Gustavo Henrique.

Técnico: Júnior Rocha

Cuiabá: Walter; João Lucas, Empereur, Paulão e Igor Cariús; Camilo (Rivas), Rafael Gava (Pepê) e Rodriguinho (Valdívia); Alesson (André Luís), Everton (Felipe Marques) e Elton.

Técnico: Pintado

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“Partida péssima”: Erro individual de Wesley vira polêmica

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Em um jogo amistoso, o Estádio Decathlon Arena, em Lille, na França, recebeu em sua última partida, os times da Seleção Brasileira de Futebol e a Seleção da Tunísia em partida amistosa. Este é o segundo compromisso da equipe nesta Data Fifa. As seleções empatam em 1 x 1, com ambos os gols marcados no primeiro tempo.

O gol foi marcado por um erro individual do lateral Wesley. A ação não passou despercebida pelos torcedores, que reclamaram nas redes sociais. Tudo começou após um erro de domínio do ex-Flamengo e atual Roma, da Itália. Ao receber um passe na ponta direita, Wesley deixou a bola muito para frente, e assim, foi desarmado. Na sequência, a Tunísia encaixou um contra-ataque fulminante, que resultou no gol de Hazem Mastouri.

Nas redes sociais, os torcedores brasileiros não deixaram passar batido o erro de Wesley. Como resultado, o lateral foi alvo de críticas por conta da jogada.

No último sábado (15), o Brasil venceu Senegal por 2 x 0, no Emirates Stadium, em Londres. E para o confronto desta terça-feira (18), Carlo Ancelotti promoveu três mudanças na equipe titular. Bento, Wesley e Caio Henrique entram nos lugares de Ederson, Gabriel Magalhães e Alex Sandro.

O jogo

O Brasil teve a sua primeira chance com chute desviado de Estêvão aos três minutos. Wesley derrubou Hannibal, jogador da Tunísia, em tentativa de contra-ataque e recebeu cartão amarelo com apenas nove minutos de jogo. Aos 10 minutos, Rodrygo recebeu de Casemiro, finalizou cruzado e defensor da Tunísia interceptou o lance.

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Estêvão, após boa jogada individual, foi derrubado na entrada da área. Na cobrança de falta, o atacante do Chelsea bateu, mas parou em defesa do goleiro Dahmen. Com 23 minutos jogados, Wesley perdeu a bola no meio de campo, e Abdi saiu em contra-ataque. Próximo da área defensiva brasileira, o jogador passou para Mastouri, dentro da área, que dominou e finalizou na saída de Bento para abrir o placar do jogo.

Após sofrer gol da Tunísia, Brasil se lança ao ataque e cria chances com Bruno Guimarães e Éder Militão, mas finalizações passam por cima da meta adversária. Estêvão foi derrubado na intermediária e juiz marcou falta. Na cobrança, realizada aos 37 minutos, Rodrygo bateu aberto e Dahmen defendeu com as pontas dos dedos.

O Brasil cobrou escanteio e, após o lance, o árbitro da partida foi chamado para possível pênalti para o Brasil. Após revisão, juiz marcou penalidade para a Seleção Brasileira por mão na bola do zagueiro Bronn. Na cobrança, realizada aos 45 minutos, Estêvão bateu cruzada e empatou a partida.

Segundo tempo

Carlo Ancelotti mexe na Seleção Brasileira na volta dos vestiários. Danilo entrou no lugar de Wesley e Vitor Roque substitui Matheus Cunha.

Nos primeiros oito minutos do segundo tempo, o Brasil teve mais posse de bola e finalizações, mas a chance mais perigosa foi de Saad, que fez boa jogada individual e chutou por cima do gol de Bento. Aos 15 minutos, Éder Militão sentiu dores e deixou o campo, Fabrício Bruno entrou em seu lugar. Bruno Guimarães e Casemiro também saíram e deram os seus lugares a Paquetá e Fabinho.

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Em jogo de menor intensidade do que no primeiro tempo, a Seleção Brasileira tentava atacar de todas as formas, mas não oferecia grandes perigos a Tunísia. Aos 31 minutos, o Brasil pressionou a saída de seus adversários e Vitor Roque recuperou a bola dentro da área. Por lá, Sassi derrubou o atacante do Palmeiras e o juiz marcou pênalti. Na cobrança, Paquetá finalizou por cima do gol e manteve o empate.

Após chance perdida, Ancelotti fez a sua última substituição na partida, Luiz Henrique entrou no lugar de Rodrygo. Com 43 minutos, Estêvão fez boa jogada individual, passou por dois defensores e foi derrubado dentro da área. O lance foi revisado pelo VAR, mas o arbitro não foi chamado para o vídeo e a bola ficou com a Tunísia.

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