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Banda da PM apresenta “retreta musical” nesta sexta-feira na Praça Alencastro

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O Corpo Musical da Policia Militar do Estado de Mato Grosso (PMMT) tem por finalidade, através da música, aproximar a instituição Policia Militar, junto à sociedade mato-grossense.

No início, essa Unidade era denominada como Banda de Música. Criada em 19 de Outubro de 1892, através do Artigo 5º da Lei Nº 09, ato este assinado pelo Dr. Manoel Murtinho, Presidente do Estado de Mato Grosso teve seu início histórico contando com 16 (dezesseis) Praças. No seu passado marcante, tinha como missão garantir a marcialidade nos eventos militares e levar entretenimento às praças aquarteladas.

Devido a grande demanda de serviços destinados a Banda de Música junto a sociedade, viu-se a necessidade da criação de um Corpo Musical, ato este que se consolidou na gestão do então Governador do Estado de Mato Grosso Blairo Borges Maggi, que através da Lei Complementar Nº 271 de 11 Junho de 2007, e aprovado pela Assembleia Legislativa do Estado de Mato Grosso (AL/MT), cria o Corpo Musical da Polícia Militar, ampliando as possibilidades de formações musicais.

Hoje o efetivo do Corpo Musical é composto por 66 policiais músicos, e contempla em sua nova estrutura, a Banda Musical, a Orquestra Popular Homens do Mato e o Núcleo de Choro.

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Recentemente o Corpo Musical foi declarado como Patrimônio Cultural de Natureza Imaterial do Estado de Mato Grosso, através da Lei nº 10.414 de 26 de Julho de 2016 de autoria do então deputado estadual Guilherme Antonio Maluf e sancionado pelo governador José Pedro Gonçalves Taques.

Ao longo dos seus 125 anos de atuação o Corpo Musical vem atendendo diversos eventos, tais como: Formaturas militares, eventos oficiais do estado, Cultos, Missas, festas religiosas, eventos esportivos de diversas modalidades, inaugurações, aniversário de municípios, desfiles cívicos, eventos de organizações não governamentais, ações sociais etc.

A apresentação compõe a Operação 300 anos em homenagem à Capital de Mato Grosso. Repertório escolhido é alegre e com música regional.

Nesta sexta–feira (05), a Banda da Polícia Militar de Mato Grosso apresenta a partir das 17h30, na Praça Alencastro, em Cuiabá, uma retreta musical no lançamento da Operação 300 anos.

Em alusão ao aniversário da Capital, que celebrado no dia 8 de abril, a banda vai apresentar um repertório especial com músicas que remetem às décadas de 70, 80 e 90 até os dias atuais.

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Canções internacionais do grupo ABBA, trilha sonora do filme Rocky Balboa, canções do grupo Roupa Nova, sertanejo universitário e músicas regionais conhecidas, como ‘Pixé’ e ‘Cabeça de Boi’, e muito rasqueado para animar a noite de quem assistir a retreta musical.

O coordenador da banda da PM, aluno oficial Marcelo da Silva Lima, afirma que a apresentação busca fomentar a cultura cuiabana e exaltar os 300 anos da cidade.

A proposta é despertar no público saudosas memórias que marcaram a história de Cuiabá e fazem parte do nosso caráter regional. Pedimos ao público que vá assistir e fique à vontade para interagir com os músicos com aplausos, isso nos alegra. O aplauso é o nosso combustível”, ressalta Silva Marcelo.

A retreta é um tipo de apresentação feita por bandas de música. A participação do corpo musical da PM nesse evento terá duração de uma hora e contará com 25 músicos em diversos instrumentos de sopro e percussão.

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Casarão das Artes lança projeto “Fazendo Arte na Comunidade”

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O Instituto Cultural Casarão das Artes, com mais de 10 anos de atuação e de existência no Pedra 90, lança às 19h deste dia 19 de maio de 2024, o projeto “Fazendo Arte na Comunidade”. Este projeto foi aprovado pelo Edital Olhos D’Água através do Ministério da Cultura do Governo Federal.

De acordo com Camila Maria Rodrigues, presidente do Instituto Cultural Casarão das Artes, o objetivo é democratizar o acesso à arte e cultura, promovendo o desenvolvimento pessoal, a valorização da identidade local, a inclusão e a integração social, com a valorização da rica identidade local.

O Fazendo Arte na Comunidade oferece uma grande variedade de atividades artísticas gratuitas, dando a oportunidades a todos, por meio de aulas gratuitas em diversas áreas artísticas, como: siriri, percussão, dança de salão, stiletto, dança de rua, violão, edição de áudio e vídeo, canto, dança afro, psicologia comunitária.

Acreditamos que a arte é um direito fundamental e que todos devem ter a oportunidade de acessá-la. Com o projeto ‘Fazendo Arte na Comunidade’, queremos democratizar o acesso à cultura e à arte, promovendo a inclusão social, o desenvolvimento humano, a cidadania e a valorização da cultura local na comunidade do Pedra 90“, pontua Camila Rodrigues.

A presidente observa que as aulas serão ministradas por profissionais experientes e apaixonados, que vão além do aprendizado técnico. O projeto se propõe a criar um espaço acolhedor e seguro, onde os participantes possam se expressar livremente, desenvolver habilidades, construir autoestima e fortalecer laços comunitários.

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Reconhecendo as dificuldades econômicas enfrentadas pelas famílias da região, o projeto oferece uma bolsa de R$ 80,00 por aluno ou R$ 150,00 por família para auxiliar na segurança alimentar dos participantes, reforçando o compromisso do Instituto com o bem-estar da comunidade.

O evento de lançamento, aberto ao público, contará com apresentações de algumas das atividades do projeto, além de coffee break.

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