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AVANTE MATO GROSSO

União Progressista, Repúblicanos e Partido Liberal, na busca pelo Governo de Mato Grosso

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Os representantes dessas siglas mesmo com a idade avançada demonstram vontade de fazer mais… eitaaa lasqueiraaa.

Segue o fluxo!

Nunca o “Cabo da Roca“, esteve tão perto de Mato Grosso, com os três nomes que se despontam na corrida ao Governo do Estado, são três septuagenários, situação que vários profissionais reconhecem que já contribuíram bastante com a sociedade, muitos longevos admitem que o momento é outro, e está na hora de “pendurar as chuteiras“, até porque, o estado é muito grande, cresceu muito, requer vigor que vão além das palavras e vontades.

O “Cabo da Roca” é o ponto mais ocidental de Portugal continental e da Europa. Fica localizado na freguesia de Colares, em Sintra, a aproximadamente 40 km de Lisboa, é uma imponente falésia com cerca de 140 metros de altura que proporciona vistas deslumbrantes do Oceano Atlântico. Durante séculos, foi considerado o “fim do mundo” até a Era dos Descobrimentos“.

Caros amigos e leitores do Blog do Valdemir, para quem acreditava que a disputa acirrada seria uma particularidade duas cadeiras ao Senado da República, foi enganado, como a situação para o cargo de Governador do Estado, ainda está uma verdadeira incógnita, um verdadeiro cenário de “vai que cola” começa a pipocar de vários lados, afinal, quem não quer comandar uma das maiores potências do mundo, até um ETE!

É correto afirmar, que para gerir um Estado como o nosso “QUERIDO”, “LINDO”, e MARAVILHOSO” Mato Grosso, necessita de competência, experiência e muitos outros requisitos, porém os três nomes em destaques estão apresentando algumas particularidades em comum, que vai além da idade avançada, como os ligamentos com o povo, sendo que um nunca venceu uma eleição para o Poder Executivo, outro perdeu a última que disputou na cidade onde ajudou a fundar, e o terceiro ficou até sem seus ninhos, colecionando várias derrotas dos seus afilhados políticos, revelando assim, que o eleitorado reprovou o seu grupo.

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De acordo com informações de fontes ligadas aos bastidores da corrida eleitoral, repassadas aos cabeças pensantes do núcleo duro do Boteco da Alameda, a situação é crítica para “Raposa Felpuda” da Terra de Couto Magalhães, ficando tão revoltada com a derrota nas eleições de 2024, que decidiu se mudar para Capital, onde vive em um apartamento de luxo, mas que não se atreve a concorrer para sindico, vai que nem lá cola.

Hoje, devido as…

Condições de Mato Grosso, o período requer uma gestão futurista, com projetos, propostas, ações, obras que atendem as necessidades dos empresários, profissionais, estudantes, do povo, um Estado que está atrasado em vários segmentos, como logística, porque há décadas que já era para estar interligado de ponta a ponta pelos trilhos, ainda sonha com um projeto que foi vislumbrado há quase 100 anos, rodovias adequadas, hoje nem mesmo pagando duas vezes, até porque 60% das estradas do Estado não são asfaltadas.

PS: Mato Grosso tem a maior malha rodoviária estadual do país, com mais de 30 mil km de estradas. O atual governo em sua administração entregou mais de 6 mil Km de estradas asfaltadas, totalizando 12.800 km.

Quem nunca ouviu falar que a industrialização de Mato Grosso esbarrava na falta de energia compatível, em um estado que produz tanta soja, milho, algodão, madeira, carne, não tem grandes plataformas de indústrias, por falta de várias empresas fornecedoras de energia, o monopólio já comprovou que não consegue atender a demanda do mercado exigente.

O Rio Cuiabá é um exemplo que requer cuidados, limpeza, preservação dos seus afluentes, reflorestamento de suas margens, proibição de jogar esgoto in natureza, afinal, tudo começou por ele, e se vê muito pouco de políticas públicas, com ações voltadas para sua recuperação“.

O Estado de Mato Grosso que segue na contramão da maioria no país, não pode retroceder, tem que sair do modo em desenvolvimento, para desenvolvido, para isso a continuidade do crescimento tem que ser potencializada, a região das cidades com pouca produção agrícola por exemplo, a “Baixada Cuiabana”, não deve permanecer com receitas oriundas apenas dos repasses do Governo Estadual e Federal, as plataformas de indústrias podem ser o caminho do progresso para essas regiões.

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Mato Grosso é um Estado diferente dos normais, muitos especialistas em economia afirmam que apenas 10% do seu potencial é utilizado, a região precisa de políticas avançadas que dê condições para esse crescimento.

A industrialização na região é o caminho para tornar o estado como a maior potência econômica do Brasil, mas para isso, não pode ser com pessoas que ainda possuem ideias do século passado.

Para o núcleo duro do Boteco da Alameda, o momento é complicado, aventureiros e oportunistas vão surgir por todos os lados, retroceder não cabe mais, Mato Grosso entrou na era do desenvolvimento, crescimento com sustentabilidade, alguém já imaginou entrar em um trem na região do Araguaia, passar por Cuiabá, e ir até Alta Floresta, uma viagem bonita por natureza, isso não é utopia, se em outros países conseguiram, aqui também pode, dinheiro dizem que não falta, então é só entrar com gestão e vontade política.

Avante Mato Grosso.

Segue o fluxo!

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Política

Mulher tenta levar “Bebê Reborn” para atendimento em UPA

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Colocar para dormir, dar banho e trocar fralda são atividades comuns dentro da rotina de uma mãe. Contudo, nos últimos meses, as tarefas viraram alvo de influenciadoras que têm como “filho” os “Bebês Reborn“, bonecos ultrarrealistas que parecem recém-nascidos de verdade. Nas redes sociais, os vídeos sobre os conteúdos bombaram e conquistaram milhares de fãs, incluindo famosos, que gostam de acompanhar as publicações sobre a vida dos “filhos simbólicos” de mulheres adultas.

Você já viu uma mulher passeando com um bebê no carrinho e percebeu que era uma boneca? Os “Bebês Reborn” são bonecos ultra-realistas que trazem consigo uma tendência crescente pelo mundo. Algumas mulheres não apenas colecionam, mas cuidam dessas bonecas como se fossem crianças de verdade, com rotinas de alimentação, troca de roupas e até passeios.

Muitas pessoas adotam “Bebês Reborn como forma de preencher vazios emocionais, lidar com questões de saúde mental ou simplesmente como hobby colecionável.

Confeccionados de forma artesanal com silicone ou vinil, estes bonecos, que podem custar milhares de reais, apresentam um nível de detalhamento surpreendente: veias, lágrimas, saliva. Alguns mamam e fazem xixi.

No Brasil, o sucesso dos Reborn, criados nos Estados Unidos no início da década de 1990, cresceu nos últimos anos, enquanto a nível mundial, o mercado movimentou US$ 200 milhões de dólares em 2024 (R$ 1,13 bilhão na cotação atual).

Início da polêmica

A polêmica começou com um encontro de colecionadores de “Bebês Reborn” em um parque no Estado de São Paulo. Os vídeos do evento viralizaram, assim como uma encenação de um partoReborn, no qual um destes bebês é retirado de uma “bolsa amniótica”, incluindo o cordão umbilical.

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Desde então, este universo, desconhecido para a maioria das pessoas, tem estado sob os olhos do público. As redes sociais explodiram e os debates televisivos se multiplicaram. O fenômeno dividiu o país entre aqueles que o consideram um passatempo inofensivo e os que o observam como um comportamento preocupante.

“Bebê Reborn” para atendimento em UPA

Uma situação inusitada mobilizou profissionais da Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do bairro Ipase, em Várzea Grande. Uma mulher levou uma boneca do tipo “Bebê Reborn, conhecida por sua aparência realista, para ser atendida por um médico, alegando que o “bebê” estava gripado.

Segundo informações confirmadas pela Secretaria de Saúde do Município, a mulher acompanhava uma paciente em consulta e insistiu que a boneca fosse examinada. A médica pediatra chegou a verificar o “bebê“, mas explicou que não poderia realizar o atendimento por se tratar de um boneco sem registro civil ou cartão do SUS. Insatisfeita com a resposta, a mulher deixou a unidade visivelmente contrariada.

Episódio reacende polêmica de Projeto de Lei em Cuiabá

O caso chamou atenção por ocorrer poucos dias após a Câmara Municipal de Cuiabá anular a votação do Projeto de Lei que pretendia justamente proibir o atendimento de bonecasReborn nas Unidades de Saúde da Capital.

Na ocasião, o autor do Projeto de Lei, vereador Rafael Ranalli (PL), argumentou que a medida busca evitar o uso indevido dos recursos públicos e garantir que o SUS atenda apenas pessoas reais. O texto previa multa de até R$ 10 mil para unidades reincidentes e possível responsabilização de profissionais da saúde que realizassem atendimentos desse tipo.

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Já a vereadora Katiuscia Manteli (PSB) não conteve o riso ao anunciar a votação do parecer da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), o que gerou constrangimento no plenário. Ranalli rebateu afirmando que há registros em outras cidades de pessoas que tentaram furar filas do SUS com bonecos hiper realistas.

A votação acabou anulada por falta de quórum, com apenas 10 vereadores participando da deliberação, sendo quatro a favor da derrubada do parecer e seis pela sua manutenção. O Projeto de Lei será votado novamente na próxima quinta-feira (30).

O episódio de Várzea Grande reacendeu a discussão sobre o limite da atuação parlamentar e a necessidade de definir protocolos para situações atípicas nas unidades de saúde.

Nota da Coordenação da UPA Ipase

“A Coordenação da Unidade de Pronto Atendimento do bairro Ipase (UPA IPASE) informa que durante o atendimento médico de uma paciente na unidade, a acompanhante, filha da paciente, portava um bebê reborn no colo (boneco realista).

Na oportunidade a filha solicitou à equipe de enfermagem que a médica pediatra avaliasse o ‘bebê’ que supostamente estaria com sintomas gripais.

Ao ser informada sobre o pedido, a médica se dirigiu até a pessoa e, ao constatar que se tratava de um “Bebê Reborn” (boneco realista), explicou que não seria possível realizar o atendimento, uma vez que o ‘bebê’ não havia registro civil nem cartão do SUS. Insatisfeita com a conduta da médica, a jovem deixou a Unidade de Saúde visivelmente contrariada.

A Superintendência das Unidades de Pronto Atendimento de Várzea Grande (UPAs) reforça que os atendimentos devem ser destinados a pacientes que realmente necessitam de cuidados médicos, evitando assim prejuízos à assistência prestada à população”.

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