TENDÊNCIA DAS ELEIÇÔES EM CUIABÁ
Márcia Pinheiro e o “racha” na Federação Brasil da Esperança
Domingão! Hoje vamos fazer uma avaliação de qual será a tendência das eleições para a Câmara Municipal de Cuiabá em 2024 e, reportaremos o racha que está chegando na Federação Brasil da Esperança na terra de Pascoal Moreira Cabral.
Para encerrar este domingão, vamos acompanhar até que ponto a primeira dama de Cuiabá, Márcia Pinheiro, do Partido Verde (PV), defenderá a candidatura do companheiro de partido, José Roberto Stopa. Segue o fluxo!
Câmara de Cuiabá
No pleito eleitoral em 2024, os cuiabanos elegerão não mais 25 vereadores, mas sim 27. Isso vai mexer com o cenário e traz a possibilidade de estimular novos candidatos a participar do processo eleitoral em 2024.
Mais vagas podem atrair também quem já teve mandato e hoje está sem. Pelo histórico da Câmara Municipal de Cuiabá, há uma tendência de se buscar novos nomes e percentual de renovação entre 40% e 50%.

No núcleo duro do Boteco da Alameda, o comentário é de que, com mais candidatos disponíveis, aumentaria as chances dos atuais vereadores se reelegerem. A renovação, não quer dizer que serão nomes inéditos. Muita gente que já teve mandato e não se reelegeu volta no pleito de 2024.
Entretanto, contudo, todavia, é preciso se atentar para as questões partidárias que podem interferir no processo eleitoral de 2024. Por exemplo: as Federações, que agora valem. Nesse contexto, ainda se inserem os partidos que perderam o Fundo Partidário e vão ter que fundir para ter alguma chance nas eleições.
Muito dinheiro para as eleições
Dos R$ 4,9 bilhões do Fundo Eleitoral, R$ 758 milhões (15%) vão para o União Brasil, e R$ 500 milhões (10%) para o PT, uma soma de mais de R$ 1,2 bilhão para essas duas legendas. Ainda lideram a lista MDB, com R$ 360 milhões, PSD com R$ 343 milhões, PP com R$ 333 milhões, e o PSDB com R$ 317 milhões.
Para a Justiça Eleitoral em 2024, ano em que serão realizadas as eleições municipais, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) aprovou a proposta orçamentária no valor de R$ 11,8 bilhões. Ele envolve as despesas financeiras obrigatórias e opcionais do TSE e dos 27 Tribunais Regionais Eleitorais do país. Parte dos valores ainda servirão para bancar as despesas de organização do pleito do próximo ano. Muita grana né…, Segue o fluxo!

Também é preciso levar em conta que a eleição para Câmara Municipal de Cuiabá é pulverizada: muitos candidatos para poucas cadeiras. Voto de vereador é voto de bairro. Assim sendo, o pleito para vereador, permite a eleição de perfis diferentes, mas todos alinhados com o seu eleitorado.
Porém, o pior problema de qualquer político é não entender quem é o seu eleitor e o seu próprio perfil.
Quem não entende isso gasta muita energia e acaba não falando com ninguém. Se der tiro prá todo lado, a possibilidade de se perder no meio do caminho é grande.
Então se ligam: os fatores listados acima, somados, devem definir se haverá uma tendência maior de continuidade ou renovação.
Para conseguir se fazer notado no pleito, é preciso considerar todas essas variáveis. Outro ponto a se destacar: muitos candidatos entraram ou entrarão no “segundo tempo” porque herdaram as cadeiras por uma questão jurídica. Segue o fluxo!
Federação na cola do UB em Cuiabá
A eleição municipal de 2024, terá uma novidade na disputa. Pela primeira vez o pleito contará com as Federações Partidárias. O mecanismo permite que os partidos se unam na disputa eleitoral de forma similar como ocorre com as coligações partidárias, somando tempo de TV e se unindo na hora do cálculo do quociente eleitoral.
A diferença é que está união não pode ficar apenas limitada a campanha nas eleições, como é o caso das coligações.
Os partidos que se uniram em uma Federação Partidária deverão permanecer atuando em conjunto pelo menos até 2026.
Só um aviso aos navegantes: na Federação Partidária a aliança é total, ou seja, os mesmos partidos deverão ser parceiros nas disputas nacionais (Congresso Nacional e Presidência) e também nas regionais (Governo Estadual, Prefeitura, Assembleia Legislativa e Câmara Municipal), então lascou-se tudo!
A campanha de sucessão do menino da Rua Joaquim Murtinho, pode chegar até as convenções partidárias em agosto de 2024, com pelo menos seis pré-candidatos, inclusive com o racha no grupo liderado pelo governador Mauro Mendes Ferreira (UB), e da primeira dama de Cuiabá, Márcia Pinheiro, do Partido Verde (PV).
O PV integra a Federação Brasil da Esperança ao lado do PT e PCdoB desde as eleições de 2022, mas já em 15 de dezembro, o Diretório Municipal do partido antecipou a pré-candidatura do vice-prefeito de Cuiabá José Roberto Stopa (PV), que conhece muito bem os bairros da Capital.
Márcia Pinheiro descartou apoiar outra candidatura se não for a do Zé Stopa, numa composição entre os partidos que estão unidos na Federação, que nas eleições gerais do ano passado, chegou a se sacrificar para salvar o candidato do PT à presidência da República em Mato Grosso.
O prefeito cuiabano Nenel Pinheiro vem dizendo que o seu candidato é Zé Stopa, na Câmara Municipal de Cuiabá a maioria dos vereadores já declararam apoio a uma pré-candidatura do Stopa e defendem que o vice-prefeito seja o candidato do chefe do Executivo Municipal.
Da mesma forma, Zé Edu Botelho, ainda no União Brasil (UB), colocou-se à disposição para disputa do cargo, caso tenha o apoio de Nenel Pinheiro, que estaria propenso apoiar uma eventual candidatura do presidente da Assembleia Legislativa do Estado de Mato Grosso (AL/MT).
Numa linha independente, outros dois pré-candidatos são do Partido dos Trabalhadores (PT): o deputado estadual Ludio Cabral e Rosa Neide.
Nota do Boteco da Alameda
Márcia Pinheiro, tem preferência pela candidatura do fiel escudeiro do seu esposo, o vice-prefeito José Roberto Stopa. No entanto, as pesquisas que são divulgadas não são animadoras para esse objetivo.
Em virtude disso, crescem novamente, as articulações para fazer voltar ao jogo a candidatura de Zé Edu Botelho (UB). Que pro sinal ainda está na pista para decolar. E até agora nada ainda.
Pelo sim, pelo não, a ideia é esperar até dezembro, e aí sim, fazer uma pesquisa qualitativa para saber qual rumo tomar.
O que podemos afirmar é que, o ambiente político em Cuiabá está agitado com a possibilidade de criado e criador se enfrentarem em lados opostos nas urnas do ano que vem.
Bombeiros acostumados a apagar grandes incêndios estão em campo pregando a possibilidade de Zé Stopa compor a chapa na condição de vice mais uma vez.
Resta combinar com o atual vice-prefeito e popular nos bairros da capital de todos os mato-grossenses, José Roberto Stopa (PV).
Política
União Progressista, Repúblicanos e Partido Liberal, na busca pelo Governo de Mato Grosso
Os representantes dessas siglas mesmo com a idade avançada demonstram vontade de fazer mais… eitaaa lasqueiraaa.
Segue o fluxo!
Nunca o “Cabo da Roca“, esteve tão perto de Mato Grosso, com os três nomes que se despontam na corrida ao Governo do Estado, são três septuagenários, situação que vários profissionais reconhecem que já contribuíram bastante com a sociedade, muitos longevos admitem que o momento é outro, e está na hora de “pendurar as chuteiras“, até porque, o estado é muito grande, cresceu muito, requer vigor que vão além das palavras e vontades.
“O “Cabo da Roca” é o ponto mais ocidental de Portugal continental e da Europa. Fica localizado na freguesia de Colares, em Sintra, a aproximadamente 40 km de Lisboa, é uma imponente falésia com cerca de 140 metros de altura que proporciona vistas deslumbrantes do Oceano Atlântico. Durante séculos, foi considerado o “fim do mundo” até a Era dos Descobrimentos“.
Caros amigos e leitores do Blog do Valdemir, para quem acreditava que a disputa acirrada seria uma particularidade duas cadeiras ao Senado da República, foi enganado, como a situação para o cargo de Governador do Estado, ainda está uma verdadeira incógnita, um verdadeiro cenário de “vai que cola” começa a pipocar de vários lados, afinal, quem não quer comandar uma das maiores potências do mundo, até um ETE!
É correto afirmar, que para gerir um Estado como o nosso “QUERIDO”, “LINDO”, e “MARAVILHOSO” Mato Grosso, necessita de competência, experiência e muitos outros requisitos, porém os três nomes em destaques estão apresentando algumas particularidades em comum, que vai além da idade avançada, como os ligamentos com o povo, sendo que um nunca venceu uma eleição para o Poder Executivo, outro perdeu a última que disputou na cidade onde ajudou a fundar, e o terceiro ficou até sem seus ninhos, colecionando várias derrotas dos seus afilhados políticos, revelando assim, que o eleitorado reprovou o seu grupo.

De acordo com informações de fontes ligadas aos bastidores da corrida eleitoral, repassadas aos cabeças pensantes do núcleo duro do Boteco da Alameda, a situação é crítica para “Raposa Felpuda” da Terra de Couto Magalhães, ficando tão revoltada com a derrota nas eleições de 2024, que decidiu se mudar para Capital, onde vive em um apartamento de luxo, mas que não se atreve a concorrer para sindico, vai que nem lá cola.
Hoje, devido as…
Condições de Mato Grosso, o período requer uma gestão futurista, com projetos, propostas, ações, obras que atendem as necessidades dos empresários, profissionais, estudantes, do povo, um Estado que está atrasado em vários segmentos, como logística, porque há décadas que já era para estar interligado de ponta a ponta pelos trilhos, ainda sonha com um projeto que foi vislumbrado há quase 100 anos, rodovias adequadas, hoje nem mesmo pagando duas vezes, até porque 60% das estradas do Estado não são asfaltadas.
PS: Mato Grosso tem a maior malha rodoviária estadual do país, com mais de 30 mil km de estradas. O atual governo em sua administração entregou mais de 6 mil Km de estradas asfaltadas, totalizando 12.800 km.
Quem nunca ouviu falar que a industrialização de Mato Grosso esbarrava na falta de energia compatível, em um estado que produz tanta soja, milho, algodão, madeira, carne, não tem grandes plataformas de indústrias, por falta de várias empresas fornecedoras de energia, o monopólio já comprovou que não consegue atender a demanda do mercado exigente.
“O Rio Cuiabá é um exemplo que requer cuidados, limpeza, preservação dos seus afluentes, reflorestamento de suas margens, proibição de jogar esgoto in natureza, afinal, tudo começou por ele, e se vê muito pouco de políticas públicas, com ações voltadas para sua recuperação“.
O Estado de Mato Grosso que segue na contramão da maioria no país, não pode retroceder, tem que sair do modo em desenvolvimento, para desenvolvido, para isso a continuidade do crescimento tem que ser potencializada, a região das cidades com pouca produção agrícola por exemplo, a “Baixada Cuiabana”, não deve permanecer com receitas oriundas apenas dos repasses do Governo Estadual e Federal, as plataformas de indústrias podem ser o caminho do progresso para essas regiões.
Mato Grosso é um Estado diferente dos normais, muitos especialistas em economia afirmam que apenas 10% do seu potencial é utilizado, a região precisa de políticas avançadas que dê condições para esse crescimento.
A industrialização na região é o caminho para tornar o estado como a maior potência econômica do Brasil, mas para isso, não pode ser com pessoas que ainda possuem ideias do século passado.
Para o núcleo duro do Boteco da Alameda, o momento é complicado, aventureiros e oportunistas vão surgir por todos os lados, retroceder não cabe mais, Mato Grosso entrou na era do desenvolvimento, crescimento com sustentabilidade, alguém já imaginou entrar em um trem na região do Araguaia, passar por Cuiabá, e ir até Alta Floresta, uma viagem bonita por natureza, isso não é utopia, se em outros países conseguiram, aqui também pode, dinheiro dizem que não falta, então é só entrar com gestão e vontade política.
Avante Mato Grosso.
Segue o fluxo!
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