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UNIÃO BRASIL TEM A FORÇA

“Desunido dificilmente iremos disputar a sucessão de Emanuel Pinheiro”

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Não há nada no União Brasil definido, qual critério será, qual critério não será… isso vai passar por uma discussão dentro da Executiva Estadual do União Brasil, que não aconteceu nesse nível de detalhe, portanto, agora defendo que se o Botelho quiser construir a pré-candidatura dele é legítimo que ele possa construir, mas eu defendo que o momento é de trabalho”.

Disse o presidente do Diretório Estadual do União Brasil em Mato Grosso, deputado federal Fábio Garcia, dobre o partido que ainda não definiu o nome e muito menos o critério a ser adotado que irá encabeçar o projeto de candidatura para disputar o comando do Palácio Alencastro em 2024.

Fabio Garcia com esse posicionamento, jogou um balde de água fria na expectativa do presidente da Assembleia Legislativa do Estado de Mato Grosso (AL/MT), deputado estadual José Eduardo Botelho, que defende a realização de uma pesquisa para definir a pré-candidatura.

A escolha de uma candidatura por critérios de pesquisa quantitativa e qualitativa esta sendo defendida pelo presidente da Casa de Leis, deputado estadual José Eduardo Botelho (UB), postulante à disputa pelo comando do Palácio Alencastro.

Eu acho que ele já está começando errado. Ele tem que respeitar a vontade popular. A pesquisa é uma vontade popular, a não ser que ele queira ser candidato somente dele”.

União Brasil terá um nome

Para o governador Mauro Mendes, uma coisa é certa, que o União Brasil na Capital terá um candidato na disputa pela Prefeitura de Cuiabá, em 2024. O chefe do Executivo Estadual afirmou que a sigla dispõe de lista de nomes para concorrer a vaga no Palácio Alencastro.

O Botelho pode ser candidato, o Fábio pode ser candidato, o Gilberto pode ser candidato, o Gallo pode ser candidato, o Mauro Carvalho pode ser candidato, a Gisela pode ser candidata ou podem surgir outros nomes. Agora, que o União Brasil vai ter um candidato para oferecer a população cuiabana. Vamos ter. Não é momento de começar a discutir campanha em 2024”, disse.

A disputada pelo Alencastro, em 2024, deve ser acirrada entre os principais partidos, que já anunciaram que devem lançar candidatura. Para alguns correligionários, o Prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro (MDB) dá como certo o nome do atual vice-prefeito José Roberto Stopa do Partido Verde (PV) para a disputa.

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Outra sigla é a do Partido dos Trabalhadores (PT), que já anunciou que a ex-deputada federal Rosa Neide ou o deputado estadual Ludio Cabral que podem entrar na corrida eleitoral em 2024.

Hoje, o União Brasil vive um racha tendo dois nomes interessados no pleito municipal de 2024: Fábio Garcia e Eduardo Botelho.

Garcia criticou políticos que começam a discutir eleição logo após o término de um pleito. Ele defendeu que a eleição no país seja única e com mandato de cinco anos.

Sou crítico de um país que saiu de uma eleição e entrou em outra eleição. Eu acho isso um absurdo, os políticos, os mandatários, entre uma eleição e outra precisam se concentrar no trabalho e entregar resultados para as pessoas. Eu sou favorável a um país aonde a gente tenha uma eleição a cada 5 anos, fim da reeleição, eleição única, a cada cinco anos, esse é o país que eu gostaria, essa é a Reforma Política que eu votei, portanto, eu não estou nesse momento fazendo pré-campanha para Prefeitura de Cuiabá”.

Já o deputado estadual Júlio Campos, defende a união do grupo observando ser essa a única chance de disputar um segundo turno em Cuiabá, e fez um alerta para os unistas, que o Prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro (MDB) não está “morto politicamente” apesar do desgaste ocasionado pelos problemas na Saúde da Capital, atualmente sob intervenção do Estado.

Desunido dificilmente iremos disputar a sucessão de Emanuel Pinheiro, não podemos descuidar. O Emanuel Pinheiro e sua força atual com todo desgaste de saúde ainda é um perigo. Ele tem no mínimo 30% dos votos da Capital”.

 

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Política

União Progressista, Repúblicanos e Partido Liberal, na busca pelo Governo de Mato Grosso

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Os representantes dessas siglas mesmo com a idade avançada demonstram vontade de fazer mais… eitaaa lasqueiraaa.

Segue o fluxo!

Nunca o “Cabo da Roca“, esteve tão perto de Mato Grosso, com os três nomes que se despontam na corrida ao Governo do Estado, são três septuagenários, situação que vários profissionais reconhecem que já contribuíram bastante com a sociedade, muitos longevos admitem que o momento é outro, e está na hora de “pendurar as chuteiras“, até porque, o estado é muito grande, cresceu muito, requer vigor que vão além das palavras e vontades.

O “Cabo da Roca” é o ponto mais ocidental de Portugal continental e da Europa. Fica localizado na freguesia de Colares, em Sintra, a aproximadamente 40 km de Lisboa, é uma imponente falésia com cerca de 140 metros de altura que proporciona vistas deslumbrantes do Oceano Atlântico. Durante séculos, foi considerado o “fim do mundo” até a Era dos Descobrimentos“.

Caros amigos e leitores do Blog do Valdemir, para quem acreditava que a disputa acirrada seria uma particularidade duas cadeiras ao Senado da República, foi enganado, como a situação para o cargo de Governador do Estado, ainda está uma verdadeira incógnita, um verdadeiro cenário de “vai que cola” começa a pipocar de vários lados, afinal, quem não quer comandar uma das maiores potências do mundo, até um ETE!

É correto afirmar, que para gerir um Estado como o nosso “QUERIDO”, “LINDO”, e MARAVILHOSO” Mato Grosso, necessita de competência, experiência e muitos outros requisitos, porém os três nomes em destaques estão apresentando algumas particularidades em comum, que vai além da idade avançada, como os ligamentos com o povo, sendo que um nunca venceu uma eleição para o Poder Executivo, outro perdeu a última que disputou na cidade onde ajudou a fundar, e o terceiro ficou até sem seus ninhos, colecionando várias derrotas dos seus afilhados políticos, revelando assim, que o eleitorado reprovou o seu grupo.

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De acordo com informações de fontes ligadas aos bastidores da corrida eleitoral, repassadas aos cabeças pensantes do núcleo duro do Boteco da Alameda, a situação é crítica para “Raposa Felpuda” da Terra de Couto Magalhães, ficando tão revoltada com a derrota nas eleições de 2024, que decidiu se mudar para Capital, onde vive em um apartamento de luxo, mas que não se atreve a concorrer para sindico, vai que nem lá cola.

Hoje, devido as…

Condições de Mato Grosso, o período requer uma gestão futurista, com projetos, propostas, ações, obras que atendem as necessidades dos empresários, profissionais, estudantes, do povo, um Estado que está atrasado em vários segmentos, como logística, porque há décadas que já era para estar interligado de ponta a ponta pelos trilhos, ainda sonha com um projeto que foi vislumbrado há quase 100 anos, rodovias adequadas, hoje nem mesmo pagando duas vezes, até porque 60% das estradas do Estado não são asfaltadas.

PS: Mato Grosso tem a maior malha rodoviária estadual do país, com mais de 30 mil km de estradas. O atual governo em sua administração entregou mais de 6 mil Km de estradas asfaltadas, totalizando 12.800 km.

Quem nunca ouviu falar que a industrialização de Mato Grosso esbarrava na falta de energia compatível, em um estado que produz tanta soja, milho, algodão, madeira, carne, não tem grandes plataformas de indústrias, por falta de várias empresas fornecedoras de energia, o monopólio já comprovou que não consegue atender a demanda do mercado exigente.

O Rio Cuiabá é um exemplo que requer cuidados, limpeza, preservação dos seus afluentes, reflorestamento de suas margens, proibição de jogar esgoto in natureza, afinal, tudo começou por ele, e se vê muito pouco de políticas públicas, com ações voltadas para sua recuperação“.

O Estado de Mato Grosso que segue na contramão da maioria no país, não pode retroceder, tem que sair do modo em desenvolvimento, para desenvolvido, para isso a continuidade do crescimento tem que ser potencializada, a região das cidades com pouca produção agrícola por exemplo, a “Baixada Cuiabana”, não deve permanecer com receitas oriundas apenas dos repasses do Governo Estadual e Federal, as plataformas de indústrias podem ser o caminho do progresso para essas regiões.

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Mato Grosso é um Estado diferente dos normais, muitos especialistas em economia afirmam que apenas 10% do seu potencial é utilizado, a região precisa de políticas avançadas que dê condições para esse crescimento.

A industrialização na região é o caminho para tornar o estado como a maior potência econômica do Brasil, mas para isso, não pode ser com pessoas que ainda possuem ideias do século passado.

Para o núcleo duro do Boteco da Alameda, o momento é complicado, aventureiros e oportunistas vão surgir por todos os lados, retroceder não cabe mais, Mato Grosso entrou na era do desenvolvimento, crescimento com sustentabilidade, alguém já imaginou entrar em um trem na região do Araguaia, passar por Cuiabá, e ir até Alta Floresta, uma viagem bonita por natureza, isso não é utopia, se em outros países conseguiram, aqui também pode, dinheiro dizem que não falta, então é só entrar com gestão e vontade política.

Avante Mato Grosso.

Segue o fluxo!

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