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AÇÃO CRIMINOSA

Polícia prende suspeitos de furto no Hospital Estadual Santa Casa

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Mais uma vez o Hospital Estadual Santa Casa foi alvo de uma ação criminosa de furtos da fiação externa da rede elétrica. O novo fato acorreu na madrugada desta terça-feira (29), deixando o setor de enfermaria sem energia.

O caso já está sob investigação das forças de segurança. Nesta manhã, a Polícia Militar prendeu dois suspeitos de participação no esquema. Os detidos serão interrogados para saber a motivação dos furtos, se foi para a venda do material ou sabotagem no sistema elétrico da unidade hospitalar.

A diretora do Hospital Estadual Santa Casa, Patricia Dourado, disse que os danos foram apenas materiais, pois nos quartos das enfermarias não haviam pacientes dependendo de aparelhos. Além disso, a unidade ficou por um curto período sem luz.

Diante dos fatos, a gestora da unidade está neste momento registrando novo boletim de ocorrência para investigação do caso.

Esta é a terceira vez que a unidade sofre com o roubo de furtos de cabos da rede elétrica. O primeiro caso ocorreu no dia 21 de setembro e o segundo caso foi na madrugada deste domingo (27).

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O problema de fornecimento de luz já foi resolvido na unidade, que está funcionando normalmente.

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Geral

Cuiabá recebe caminhada MoviMENTE-se

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Objetivo da campanha Setembro Lilás, realizada pela Academia Brasileira de Neurologia (ABN), Associação Brasileira de Alzheimer (ABRAz) e Federação Brasileira das Associações de Alzheimer (Febraz), é conscientizar sobre a doença e incentivar o diagnóstico precoce.

A demência não faz parte do envelhecimento normal. Para chamar a atenção para o tema, em 21 de setembro, o mundo se une para celebrar o Dia Mundial e Nacional de Conscientização da Doença de Alzheimer. A data, marcada por um esforço global para combater o estigma e o desconhecimento, serve como um alerta para a urgência de uma doença que já atinge mais de 55 milhões de pessoas globalmente, com cerca de 1,7 milhão de casos no Brasil.

O Departamento Científico de Neurologia Cognitiva e do Envelhecimento, da Academia Brasileira de Neurologia (ABN), reforça a necessidade de desmistificar a condição e ressaltar que a demência não faz parte do envelhecimento normal.

O diagnóstico precoce é fundamental. Embora ainda não haja cura para o Alzheimer, o reconhecimento dos sinais de alerta permite o início de tratamentos que podem retardar a progressão dos sintomas, proporcionando mais qualidade de vida ao paciente e a sua família“,

A afirmação é da Dra. Elisa de Paula França Resende, coordenadora do Departamento Científico de Neurologia Cognitiva e do Envelhecimento da Academia Brasileira de Neurologia.

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Com o objetivo de mobilizar a população, a ABN, em parceria com a Associação Brasileira de Alzheimer (ABRAz) e Federação Brasileira das Associações de Alzheimer (Febraz), promovem, este mês, o Setembro Lilás, que realizará a campanha MoviMENTE-se, com caminhadas em todo país.

O evento será realizado em 15 capitais, como Belo Horizonte, Goiânia, Porto Alegre, Rio de Janeiro, Recife, São Paulo, entre outras, com o intuito de chamar a atenção para a causa.

Em Cuiabá, o evento será realizado no domingo (21/9), das 7h às 12h, no Parque das Águas.

Dados sobre a doença

O Alzheimer é uma doença neurodegenerativa, progressiva e ainda sem cura, que afeta principalmente indivíduos com mais de 65 anos. Ocorre pelo acúmulo de proteínas anormais no cérebro, impactando a memória, a linguagem e a capacidade de raciocínio. Estima-se que, devido ao envelhecimento da população, o número de casos possa chegar a 131,5 milhões em 2050, o que reforça o cenário de uma crise global de saúde.

Dez sinais de alerta para o Alzheimer:

Problemas de memória que afetam atividades diárias.

Dificuldade para realizar tarefas habituais.

Dificuldade de comunicação.

Desorientação no tempo e no espaço.

Diminuição da capacidade de juízo e crítica.

Dificuldade de raciocínio e pensamento abstrato.

Colocar objetos em lugares errados com frequência.

Alterações repentinas de humor e comportamento.

Mudanças na personalidade.

Perda de iniciativa para realizar atividades.

Apesar de não haver tratamento curativo, a ABN destaca que os pacientes com Alzheimer têm acesso a tratamentos que controlam os sintomas. O Sistema Único de Saúde (SUS) oferece medicamentos que podem retardar a progressão da doença. Além disso, terapias não farmacológicas, como estimulação cognitiva e social, atividade física e fisioterapia, são cruciais para a manutenção das habilidades e autonomia.

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A campanha deste ano incentiva a população a reconhecer esses sinais e procurar orientação profissional. É responsabilidade de todos disseminar a informação e combater o estigma, garantindo que o diagnóstico seja uma porta para o tratamento e não um motivo para isolamento.

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