Terça-Feira, 4 de Novembro de 2025
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A LENDA DA FÓRMULA 1

31 anos sem Ayrton Senna

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Nesta quinta-feira (1º), o mundo do automobilismo prestou homenagens aos 31 anos da morte de Ayrton Senna, ocorrida no Grande Prêmio de San Marino, em Ímola, no dia 1º de maio de 1994. A data foi lembrada por diversas equipes da Fórmula 1, que usaram as redes sociais para reverenciar a memória do piloto brasileiro.

Senna liderava a corrida quando perdeu o controle na curva Tamburello e bateu no muro. Ele foi socorrido e levado de helicóptero ao hospital, mas não sobreviveu. A morte de Senna abalou profundamente o esporte. A tragédia teve uma cobertura massiva da imprensa e levou milhares de fãs às ruas para prestar homenagens.

Ayrton Senna estreou na Fórmula 1 em 1984, mas foi a partir de 1988, com a equipe McLaren, que consolidou sua trajetória lendária. Ele conquistou três títulos mundiais (1988, 1990 e 1994), somou 41 vitórias, 65 poles positions (quando inicia a corrida na primeira posição do grid de largada) e 80 pódios.

A McLaren, equipe pela qual Senna conquistou seus três títulos mundiais (1988, 1990 e 1991), foi uma das primeiras a se pronunciar.

Se foi, mas nunca foi esquecido. Hoje lembramos da lenda do automobilismo, Ayrton Senna”, publicou a escuderia.

A Fórmula 1 também homenageou o tricampeão com uma mensagem:

Ayrton Senna. Para sempre em nossos corações. Lembramos o tricampeão no aniversário de seu trágico falecimento”.

Outras equipes também manifestaram respeito. A Mercedes respondeu à publicação da F1 com a frase:

Um verdadeiro ícone em nosso esporte. Descanse em paz, Ayrton”.

Já a página oficial do Circuito de Mônaco, onde o brasileiro venceu seis vezes, escreveu:

Para sempre uma lenda”.

A morte de Ayrton Senna aos 34 anos causou grande comoção nacional. Mais de 500 mil pessoas acompanharam o cortejo fúnebre pelas ruas de São Paulo, e o velório na Assembleia Legislativa foi visitado por cerca de 250 mil pessoas.

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Senna disputou 161 GPs, conquistou 41 vitórias, 80 pódios e três títulos mundiais. Mesmo após mais de três décadas, seu legado permanece como símbolo de excelência e inspiração para pilotos e fãs da Fórmula 1 em todo o mundo.

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ESPORTES

Sonho do acesso praticamente impossível

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Neste último domingo (2), no Estádio Carlos Zamith, pela 35ª rodada do Campeonato Brasileiro da Série B, o Amazonas voltou a vencer na competição após três rodadas. Desta vez venceu o Cuiabá por 2 a 0 e manteve vivas as esperanças de se livrar do rebaixamento à Série C. Diego Torres e Henrique Almeida fizeram os gols da vitória. Já o Dourado, com a derrota, deixa escapar a chance de se aproximar do G-4.

Com a vitória, o Amazonas chega aos 35 pontos e deixa a vice-lanterna. Ocupa, no momento, a 17ª colocação, ainda na zona de rebaixamento. Já o Cuiabá, com 50 pontos, caiu duas posições e agora ocupa a 11ª.

Sonho do acesso praticamente impossível

O técnico Eduardo Barros foi direto ao ponto após a derrota do Cuiabá por 2 a 0 para o Amazonas, e viu o sonho do acesso à Série A se tornar praticamente impossível.

O sonho chegou ao fim porque a gente acredita que com 59 pontos vai ser insuficiente para conquistar o acesso. Mas os objetivos da temporada não acabaram. A gente precisa terminar com dignidade, honrar a camisa do Cuiabá e fazer três grandes jogos“, afirmou o treinador.

O revés em Manaus marcou a terceira partida seguida sem vitória e manteve o jejum fora de casa, que já dura cinco meses. Nos últimos seis jogos, o Cuiabá somou apenas uma vitória, com dois empates e três derrotas, desempenho que selou a queda de rendimento na reta final da Série B.

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Mesmo com os retornos de Calebe e Safira, recuperados de lesão, Eduardo Barros optou por mudar o esquema tático habitual de 3-4-3 para um 4-3-3. A alteração, no entanto, teve efeito contrário: o time perdeu a saída de bola, não se encaixou no meio-campo e sofreu com a falta de intensidade sob o forte calor manauara.

Hoje a gente sabia que o jogo fora de casa, nesse horário, com as condições do campo, prejudicaria muito a gente fazer aquilo que tem sido uma característica da equipe. Alguns jogadores sofreram bastante com o calor, outros com ritmo, o caso do Calebe e do Safira. Nossa equipe não se encontrou quase que em nenhum momento do jogo e seguramente foi a pior atuação da equipe sob o meu comando“, reconheceu o técnico.

Eduardo Barros também admitiu dificuldades em mobilizar o elenco e lamentou erros que resultaram nos gols do adversário. Segundo ele, o time não competiu em igualdade com o Amazonas e apresentou falhas básicas de concentração e postura defensiva.

Faltaram muitos aspectos que eu considero importantes. Eu não consegui mobilizar os jogadores. A gente preparou a semana toda para uma final. Não competimos como o adversário em quase nenhum momento do jogo. Faltou vender mais caro o gol sofrido“, desabafou.

O treinador destacou que as substituições no segundo tempo foram condicionadas por cansaço e falta de ritmo, limitando as opções táticas para tentar reverter o placar.

Eu fiz trocas por cansaço e por falta de ritmo, que pesam e impedem de fazer mudanças mais ofensivas. No fim das contas, a gente ficou amarrado. Eu tive que colocar zagueiro num jogo que você está perdendo. Não é uma decisão positiva para a equipe“.

Situação na tabela e o que vem pela frente

Com 50 pontos e apenas nove a disputar, o Cuiabá só pode chegar a 59, número considerado insuficiente para entrar no G-4. A equipe volta a campo na sexta-feira, contra o Goiás, às 21h30 (de Brasília), 20h30 (de MT), no Estádio Governador José Fragelli, a Arena Pantanal, pela 36ª rodada. – (Com GE)

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