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Maria Augusta Ribeiro: O Consumo Viral das Gerações Conectadas
O Consumo Viral das Gerações Conectadas
Por Maria Augusta Ribeiro
Ao Buscar filtros para as decisões de consumo as gerações que nasceram conectadas a internet desenvolvem mecanismos que transformam sua predileção em tendência de mercado através do viral.
Não é incomum encontrar na web pessoas que compartilham suas preferencias e acabam influenciando o mercado consumidor. Blogueira de moda, profissional liberal e ate mães se tornam celebridades porque fazem o mercado entender que o modo de consumir mudou.
Mais do que indicações para a tomada de decisão de consumo, estas gerações antecipam comportamentos de determinados grupos de consumidores e o que desejam consumir.
E o que faz estes grupos se interessarem ou não por um produto? A verdade.
Hoje passamos a consumir produtos que cumprem o que prometem, que tem as mesmas cores e formatos que em suas propagandas e que gerem sentimento.
Das grandes marcas aos pequenos fabricantes, todo mundo esta de olho nessas gerações que ajudam a transformar produtos, idealizar novos serviços e participam da concepção do que desejam no mercado.
Do clip do Justin Bieber ate o tênis que vocês esta usando agora, tudo é influenciado por pessoas abaixo dos 40 anos , com poder de mando e que desejam consumir o real.
Para eles tudo importa. Do design a maneira como ele é entregue tudo fará a diferença na escolha desse ou de outro produto. Ah! E se eles gostarem muito ou desagradarem as redes sociais serão palco para comentários avassaladores , que farão um produto ou serviço ser mais ou menos popular.
Segundo a Universidade de Stanford, referência em pesquisas sobre as gerações conectadas, os millenials serão responsáveis por determinar o nosso consumo até 2030. Então repense, que mudanças pode fazer para atrair estes consumidores? Observe as gerações mais novas e mãos a obra.
Maria Augusta Ribeiro escreve para o Belicosa.com.br é Coordenadora de Comunicação da BPW América Latina

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O amor altruísta!

Autora: Kamila Garcia* –
A clareza do pensamento na Antiguidade contrasta com a regressão humana na era contemporânea. Não é por acaso que quem ainda possui inteligência criou a inteligência artificial para conversas longas e produtivas.
Hoje, poucos buscam o conhecimento por amor a ele. Muitos almejam títulos e honrarias sem o esforço, sem o pensamento crítico, e sem explorar plenamente suas capacidades. A bondade e a amizade são tratadas como mera moeda de troca, pois a essência do ser humano contemporâneo muitas vezes se perdeu em prazeres superficiais.
A ética e a moral, outrora bússolas do pensamento científico e espiritual, foram substituídas por forças externas que comprometem o verdadeiro conhecimento e a convivência social, voltada para o bem comum. De que adianta a tecnologia, se a maioria não tem acesso ao básico? De que serve pensar em benfeitorias, se não há interesse em implementá-las de maneira justa e universal?
Outro dia, ouvi um professor dizer que caridade se faz na Igreja, e precisei discordar. Há tempos, nem mesmo templos e igrejas realizam atos de caridade sem buscar notoriedade social. A caridade verdadeira se faz no amor e na união. Poucos estão dispostos a doar tempo, atenção e amabilidade para ouvir, sentir e coexistir como iguais neste mundo. O altruísmo está em dar sem esperar nada em troca. Ainda assim, os altruístas cultivam amor-próprio e não buscam na inteligência artificial o afeto que não receberam.
O altruísta não desconta sua dor no outro nem subverte os valores que norteiam sua vida. Ele ama conscientemente, respeitando seus deveres e direitos como ser social e espiritual. Sua alma é livre, emergindo de qualquer obstáculo que outros tentem impor, sem se deixar aprisionar pelos fracassos alheios.
Não há céu ou inferno para quem compreende a missão de existir e de amar. Há apenas a visão clara da criação: seja no pensamento, seja no redirecionamento da própria vida.
O altruísta mergulha em si mesmo e emerge com todo o seu potencial. Sua alma é infinita. Embora não seja compreendido pela maioria, ele encontra felicidade constante, pois o seu amor é infinitamente radiante.
*Kamila Garcia é bacharel em Língua Portuguesa e Literatura Brasileira, com pós-graduação em Psicanálise. Atualmente é estudante de Psicologia.
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