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Adriano Cunha: – A importância do bem estar dos colaboradores no desempenho corporativo

A importância do bem estar dos colaboradores no desempenho corporativo
Autor: Adriano Cunha –
A Gestão da Performance (ou em inglês, Business Performance Management ou Corporate performance management) inclui atividades que garantam que os objetivos estejam constantemente sendo atendidos de forma eficaz e eficiente. E esta gestão de desempenho pode ser medida a partir do desempenho de uma organização, de um departamento, de um integrante da equipe ou até mesmo de processos para construir um produto ou serviço, como também em muitas outras áreas.
A tecnologia, cada vez mais presente no dia-a-dia das corporações veio pra ajudar, porém, o maior patrimônio de qualquer organização ainda são as pessoas e, com elas, é construído o intangível, a cultura da empresa, gerando mais ou menos produtividade. As pessoas estão dentro de todos esses cenários e buscam alcançar o máximo de resultado possível. Mas, para isso, precisam ser saudáveis, ou seja, vivendo o máximo de suas capacidades física e intelectual. Mas aí vem a dúvida, estas capacidades são medidas separadamente?
Absolutamente não, estudos mostram que o exercício físico otimiza as conexões neurológicas. Para explicar melhor, vamos comparar com os serviços de internet: uma pessoa sedentária tem suas conexões neurológicas na velocidade de uma internet discada; já uma pessoa saudável e ativa tem suas conexões numa velocidade de cabo de fibra ótica.
Mas para que não pairem dúvidas sobre estar ou não sedentário, a Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda 150 minutos de atividade por semana para não enquadrar a pessoa na taxa do sedentarismo. Saindo do detalhado cenário neurológico e indo para o âmbito geral da saúde, a pessoa terá mais disposição (UFSC, 2005), mais qualidade no sono (Stanford, 2011), melhora da autoestima (Bonn, 20112). Este bem-estar geral vai promover um aumento significativo na produtividade de cada colaboradorador, resultando em times com mais performance e, logicamente, empresas com mais produtividade e, consequentemente, mais lucratividade.
Porque não fazer, porque não implementar? Mudar é difícil! Para qualquer ser humano no planeta Terra, o movimento natural é não se movimentar. E, muitas vezes, esse é o início do fim, como sempre cita Jack Welch: “Quando o ritmo de mudança dentro da empresa for ultrapassado pelo ritmo da mudança fora dela, o fim está próximo”.
Pensando na busca pela alta produtividade para seus colaboradores, a corporação precisa ter o máximo de profissionais envolvidos no processo. A multidisciplinariedade é a condição sine qua non para alcançar esse patamar. Profissionais de Educação Física, Nutricionistas, Médicos, Fisioterapeutas, Psicólogos e profissionais da área da beleza têm muito impacto na autoestima e no engajamento dos colaboradores na cultura e nos processos da corporação. Não é uma missão fácil, mas é possível sim, com planejamento, organização, união dos serviços prestados e muita vontade de trabalhar.
Afinal, acompanhar e comparar os resultados dos processos desenvolvidos pela empresa é algo imprescindível para o sucesso. Todas as frentes citadas, com os inúmeros profissionais envolvidos, são muito poderosas. Algumas delas ou uma e outra sem sincronicidade, acaba compondo uma expressão do mundo do bem-estar, o Spa Corporativo: ações pontuais que podem até gerar uma consequência benéfica em curto prazo, mas no longo prazo não, por ter outras partes desasistidas. A atenção em bloco é fundamental para resultados consideráveis e, principalmente, consistentes. Estamos no mercado para ajudar nossos clientes corporativos.
Adriano Cunha é graduado em educação física com duas pós-graduações e mestrado na área da saúde, experiências em cargos de liderança, trabalhos internacionais e Fundador do Grupo Upper Life, especializado em promover o bem-estar nas corporações.

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Quem são os verdadeiros vendedores de saúde?

Autor: Valter Casarin* –
Qual é a visão que a sociedade tem dos vendedores de adubos? Eles são atores essenciais na agricultura e na jardinagem, frequentemente vistos como consultores técnicos e fornecedores de produtos essenciais para o crescimento das plantas e a fertilidade do solo. Mas, essa percepção pode variar: alguns os veem como parceiros técnicos confiáveis, enquanto outros podem considerá-los mais como um comerciante, vendedores de produtos que podem fazer mal à saúde.
Na realidade, o vendedor de adubos está em contato direto com agricultores, aconselhando-os sobre a seleção e o uso adequado dos produtos para otimizar a produtividade e a saúde das culturas. E é exatamente isso que eles são, um elo vital na cadeia de suprimentos, fornecendo às plantas os nutrientes necessários para o crescimento e a fertilidade do solo.
Os clientes podem ver o vendedor como um parceiro que os ajuda a entender as necessidades do seu solo e a escolher os adubos mais eficazes, especialmente se oferecerem soluções personalizadas para a sua situação específica. A imagem também pode ser reduzida à de um simples comerciante, especialmente quando o vendedor é percebido como focado em produtos químicos e não em soluções sustentáveis.
Se o vendedor promover fertilizantes orgânicos ou soluções ecológicas, poderá ser percebido positivamente como um agente ativo no desenvolvimento sustentável e na saúde do solo. Fertilizantes orgânicos e ecológicos estão cada vez mais populares, e os vendedores que os oferecem podem melhorar sua imagem.
Em resumo, o vendedor de adubos não ajuda somente a nutrição e a saúde das plantas, mas ele é vendedor de saúde humana, pois os nutrientes contidos no adubo irão fertilizar o solo, o qual irá nutrir as plantas para gerar a produção de alimentos que chegam à nossa mesa, gerando o café da manhã e nossas refeições. Cada alimento que chega à mesa traz junto os nutrientes necessários para compor nossa saúde, permitindo o aumento do nosso estado imunológico.
Além da nossa saúde, os adubos são responsáveis por manter o solo fértil e permitir a manutenção de seu poder produtivo, evitando a necessidade de abrir novas áreas, ou seja, derrubar florestas. Isso significa que enquanto estivermos usando os adubos de forma eficiente e balanceada, estaremos protegendo o nosso ambiente. Assim, quanto mais alimentos tirarmos da mesma área, menos árvores vamos retirar da natureza.
A visão de uma indústria de adubos ou de um vendedor de adubos é distorcida, pois, tanto a indústria, quanto o vendedor, levam a saúde até os nossos pratos, mas além disso, estão respeitando o meio ambiente, fazendo com que a produção de alimentos, fibras e energia sejam feitas de forma sustentável, com grande respeito a sua saúde e ao seu bem-estar.
*Valter Casarin, coordenador geral e científico da Nutrientes Para a Vida é graduado em Agronomia pela Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias/UNESP, Jaboticabal, em 1986 e em Engenharia Florestal pela Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz”/USP, Piracicaba, em 1994. Concluiu o mestrado em Solos e Nutrição de Plantas, em 1994, na Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz”. Recebeu o título de Doutor em Ciência do Solo pela École Supérieure Agronomique de Montpellier, França, em 1999. Atualmente é professor do Programa SolloAgro, ESALQ/USP e Sócio-Diretor da Fertilità Consultoria Agronômica.
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