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Onde estão eles?

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Autor: Francisney Liberato*

[…] Então Jesus endireitou o corpo e disse: Mulher, onde estão eles? Não ficou ninguém para condenar você? João 8:9

Depois de Jesus ter participado daquele diálogo com os acusadores, eles foram embora um a um, envergonhados do que estavam fazendo.

A mulher então teve o seu momento a sós com o Mestre, um encontro real com Ele, e mal sabia ela que naquele momento sua vida seria transformada para sempre.

Mulher, onde estão eles? Não ficou ninguém para condenar você?

Depois de um momento de grande sufoco enfrentado por aquela mulher, chegou o momento de paz, de tranquilidade, de arrependimento, de alegria e de um novo rumo para sua vida. O encontro com o Mestre deu outro sentido à sua existência.

Naquele momento, Cristo estava sendo perseguido pelos seus algozes. Ele sabia muito bem o que aquela mulher estava sentindo, por isso retrucou aqueles acusadores, não com ofensas e nem com rancor, mas com palavras para que eles pudessem fazer uma reflexão de suas vidas.

Ele a questionou:

Fale-me, mulher, onde estão os seus acusadores? Cadê aquelas pessoas que criticavam a sua vida? Onde estão os indivíduos que ficavam nos bastidores ‘puxando o teu tapete’? Fale-me se ainda existe alguma pessoa que te queira fazer mal? Onde estão os teus inimigos?”.

Onde estão eles?”. “Ninguém, Senhor!”, respondeu ela.

Naquele momento já não havia mais ninguém naquele lugar que desejasse criticar, julgar e condenar aquela mulher.

O Cristo que apareceu para aquela mulher salvando-a de uma vida emaranhada é o mesmo para nós hoje, que está buscando aquelas pessoas que tentam nos fazer mal. A mesma sensação sentida e presenciada por aquela mulher ocorrerá em sua vida hoje apenas se você permitir que Cristo entre nela.

*Francisney Liberato é Auditor do Tribunal de Contas. Escritor. Palestrante. Professor. Coach e Mentor. Mestre em Educação. Doutor Honoris Causa. Bacharel em Administração, Bacharel em Ciências Contábeis (CRC-MT) e Bacharel em Direito (OAB-MT). Membro da Academia Mundial de Letras.

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A sós com Ele

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Autor: Francisney Liberato*

[…] Ficaram só Jesus e a mulher, e ela continuou ali, de pé. João 8:8

Creio que ninguém aprecia ficar sozinho. Todos nós gostamos de ter uma companhia por perto, quem sabe trocar ideias, conversar um pouco, falar sobre as perspectivas de futuro. Mas, às vezes, ficar sozinho pode ser necessário.

No corre-corre da nossa vida diária, estamos rodeados de pessoas fisicamente, mas isso nem sempre quer dizer que elas estejam 100% presentes de forma efetiva. Estar com muitas pessoas próximas a nós, mas com quem não há uma proximidade genuína, é o mesmo que estar sozinhos neste mundo.

A mulher que foi flagrada em adultério estava rodeada de pessoas. Boa parte delas era de homens acusadores, alguns curiosos, outros observadores. Contudo, a mulher se sentia sozinha, e mais: estava sendo humilhada, acusada, julgada e poderia ser condenada à morte.

Ninguém estava preocupado com o íntimo dela, pelo contrário, a preocupação era com o próprio ego, por sentir-se melhor que aquela pobre moça.

Neste cenário, é preferível estar sozinho a ter muitas pessoas ao nosso redor que não sejam confiáveis e não pensem bem a nosso respeito.

Aquela mulher não tinha nenhuma perspectiva e nenhuma saída para aquele “fundo do poço”.

[…] Ficaram só Jesus e a mulher”.

Quem sabe aquela mulher não estava sozinha e abandonada apenas naquele instante, mas devido às circunstâncias da sua vida, as quais a levaram a cometer um pecado, ela estivesse sozinha por muito tempo?

Não eram homens, mulheres, crianças, escribas, fariseus, pastores que poderiam nutrir o vazio que a mulher sentia no seu íntimo e fazia com que se sentisse sozinha.

Diante daquele cenário, até então tortuoso e nebuloso, a mulher teve um encontro com Jesus. Eles estavam a sós.

Ao encontrar com o Mestre, aquele vazio se dissipou, assim como os seus acusadores”.

Será que nós também passamos por circunstâncias similares às daquela mulher? Será que, às vezes, nos sentimos sobrecarregados pelas acusações de pessoas que estão próximas a nós? Será que devemos ter paciência para lidar com pessoas difíceis, que muitas vezes não querem o nosso bem? Como você está? Você se sente sozinho?

Do desastre estrutural e emocional da vida daquela mulher, Cristo ressignificou a sua história para empreender uma vida de amor, de fé e de uma felicidade restauradora. Você não estará sozinho se buscar, diariamente, a presença do nosso Mestre para livrá-lo de todas as situações ruins desta vida.

*Francisney Liberato é Auditor do Tribunal de Contas. Escritor. Palestrante. Professor. Coach e Mentor. Mestre em Educação. Doutor Honoris Causa. Bacharel em Administração, Bacharel em Ciências Contábeis (CRC-MT) e Bacharel em Direito (OAB-MT). Membro da Academia Mundial de Letras.

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