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CANDIDATURA PRÓPRIA EM 2026

“Você vai tirar na cotovelada uma pessoa que tem seis eleições e seis vitórias? Por favor, né amigo?”

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Eu não sei porque vocês estão preocupados com o Republicano. O meu partido é União do Brasil. Uma pessoa só não pode falar pelo partido não, amigo. Não tem essa autoridade, não tem essa prerrogativa”.

Sem citar nomes dentro do União Brasil (UB), o Senador mato-grossense Jayme Campos, declarou que hoje dentro da sigla uma única pessoa não tem autoridade e nem prerrogativas para falar pelo partido União Brasil (UB) em relação ao nome que disputará as eleições majoritárias de 2026.

Jayme Campos disse que não tem medo e nunca teve medo, e mencionou que pode ter também outro candidato que não seja ele. O posicionamento do unista foi após ser questionado se não teme que seu nome possa a ser colocado à disposição tardiamente para disputar o Palácio Paiaguás nas eleições de 2026.

Contudo, o unista disse que não sabe o porquê a mídia está preocupada com o partido Republicanos. Partido esse do vice-governador Otaviano Pivetta, que já declarou ser candidato ao Governo do Estado com apoio do cacique numero 1 do União Brasil (UB), o governador Mauro Mendes.

O mandato de Senador do qual Jayme Campos está investido termina em 2026 e ele, aos 72 anos, disse ainda que está “queimando gasolina azul” ao se referir a vontade de continuar fazendo política. E conforme o Senador, ele deixou claro que já saiu vitorioso de 6 pleitos eleitorais, sendo 3 vezes Prefeito de Várzea Grande, Governador do Estado, e 2 vezes eleito Senador em Mato Grosso. O parlamentar declarou que está preparado e com pique de idade de 15 anos para disputar a eleição.

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O líder várzea-grandense confirmou que o projeto é para valer e que vai articular a candidatura junto às bases do partido e da sociedade. Inclusive, Jayme Campos já teria comunicado o governador sobre a iniciativa, e voltou a comentar sobre a escolha do nome que representará o partido nas Eleições de 2026. Segundo ele, ainda é cedo para uma decisão, e o processo será pautado por conversas internas dentro da sigla, e destacou a importância de um debate interno transparente.

Agora aquela velha história, na cotovelada não vai, né amigo?”.

Jayme Campos também ressaltou que, embora o governador tenha o direito de apoiar o vice Otaviano Pivetta (Republicanos), a escolha entre “ELE” e Pivetta deve ser discutida de forma aberta, ouvindo todos os representantes do partido.

Não podemos aceitar imposições”, declarou.

Segundo Jayme Campos, se entrar na parada, uma eleição, está montado no Tanque de Guerra R15, ponto 30 ou ponto 50 e ir para a batalha.

Sem falsa modéstia, sou um senador independente, trago recursos para o Estado de Mato Grosso, sobretudo sem questão partidária, ideológica, isso não me interfere na minha atuação como senador da República. Agora, política é do diálogo. Já dizia o velho Ulisses Guimarães, a saliva, o combustível do político é a saliva. Você vai tirar na cotovelada uma pessoa que tem seis eleições e seis vitórias, por favor, né amigo?, disse Jayme Campos.

Com o partido ainda sem definir um nome oficial para a disputa e o vice-governador Otaviano Pivetta sendo um dos principais nomes comentados, o unista Jayme Campos já está sendo cogitado como aliado pela oposição, com o deputado estadual Lúdio Cabral do Partido dos Trabalhadores (PT), e o ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), Carlos Henrique Baqueta Fávaro (PSD).

O que é do homem, bicho não come. Se você for à vontade de Deus é da vontade do Mato Grosso tô pronto para ser senador ou ser governador”, finalizou Jayme.

Júlio Campos diz que UB não abre mão da disputa

Já o seu irmão, o parlamentar estadual Júlio Campos (UB) garantiu que a sigla não pretende abrir mão de uma candidatura própria para o Governo de Mato Grosso nas eleições de 2026, e que a maioria dos filiados do partido é contra qualquer tipo de adesão a outra legenda para coligações, principalmente no que diz respeito ao Governo do Estado, que atualmente é comandado por Mauro Mendes.

O parlamentar unista Júlio Campos destacou que o União Brasil (UB), deve lançar um candidato para suceder o atual governador Mauro Mendes, refutando qualquer possibilidade de apoio a outro partido. Ele ainda afirmou que, para manter a relevância, o partido precisa disputar diretamente o cargo.

Partido que não disputa acaba. O União Brasil pode sim lançar uma candidatura própria”, disse o deputado, citando o nome do irmão, o Senador Jayme Campos, como um forte candidato dentro da sigla.

Além disso, o deputado estadual enfatizou a importância de uma discussão interna mais ampla sobre outros cargos importantes nas eleições majoritárias de 2026, como vice-governador, senadores, e deputados federais e estaduais.

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Política

Eleições 2026: Mauro Mendes rumo ao xeque-mate

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Domingouuuuuuu caros amigos e leitores do Blog do Valdemir, e a nova Federação entre os Progressistas (PP) e os Unistas (UB), será concretizada na próxima terça-feira em Brasília. O bloco, passará a ser declarado União Progressista (UP).

Saindo de Brasília e colocando o olhar da futura Federação em Mato Grosso, é possível antever sem necessidade de bola de cristal, que vai mexer em peças importantes da política mato-grossense e impactar o tabuleiro sucessório de 2026.

O Partido Progressista (PP) e União Brasil (UB) em Mato Grosso são presididos pelo deputado estadual Paulo Araújo, e o governador Mauro Mendes, todos com ambição nas próximas eleições e com projetos divergentes.

Não significa dizer, porém, que eles não encontrem uma solução para unificar o palanque em 2026, sem baixas nos seus quadros.

Sem mi-mi-mi, sem achismo…

E sem lero-lero, vamos pontuar pela penúltima vez: o presidente da Assembleia Legislativa do Estado de Mato Grosso (AL/MT), deputado estadual Max Joel Russi, vai deixar o PSB no dia 4 de março de 2026.

Além de Max Russi, o deputado estadual Beto 2 a 1, deputado federal Juarez Costa, os ex-deputados: Mauro Savi e Neri Geller, estarão se filiando no Podemos na abertura da próxima “Janela Partidária”.

A proximidade da sigla presidida ainda por Max Russi, com a esquerda tem sido um fator de insatisfação pelo presidente da Casa de Leis, considerando que Mato Grosso possuí um eleitorado alinhado à direita.

No pleito eleitoral de 2024, Max Russi evitou caminhar ao lado da esquerda. Além disso, ele tem reforçado sua posição mais voltada para a centro direita, alinhando-se melhor a ideologia do Podemos.

 

E o ex-governador Zé Pedro…

Não perdeu tempo e se reuniu com lideranças do Partido Social Brasileiro (PSB), em Brasília, para articular com o presidente nacional dos socialistas, Carlos Siqueira, e com o vice-presidente da República, Geraldo Alckmin para assumir o controle do partido em Mato Grosso, com a saída de Max Russi do partido.

Em outubro de 2023…

O Senador unista Jayme Campos disse um provérbio que repetiu na última sexta-feira:

Na política quem tiver a boca maior engole o outro.

O que quis dizer o Senador unista?

Pois muito bem caros amigos e leitores do Blog do Valdemir, pode ser interpretado como uma crítica a manipulação e a força da comunicação na política, onde os mais eloquentes, ou agressivos podem dominar o debate e influenciar a opinião pública.

Em outras palavras, este ditado popular sugere que, na política, a habilidade de se expressar e de se impor muitas vezes, prevalece sobre a qualidade das ideias ou a verdade.

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É uma crítica, a falta de respeito e a utilização de estratégias de comunicação mais agressivas em detrimento de debates mais construtivas e racionais.

Ou seja, em 2026, Jayme Campos não tem compromisso em apoiar nem o vice-governador Otaviano Pivetta do partido Republicanos, e nem o Senador liberal Wellton Fagundes, nem mesmo com o editor do Blog do Valdemir.

O Boteco vai falar

O cenário político de 2026 em Mato Grosso, se desenha como uma intrincada partida de xadrez, onde cada peça desempenha um papel estratégico crucial e cada movimento pode decidir o futuro do jogo.

Na avaliação do núcleo duro do Boteco da Alameda, a configuração atual, Mauro Mendes (UB), governador que consolidou um legado de estabilidade e progresso em Mato Grosso, assume o posto de “Rei” no tabuleiro eleitoral.

A movimentação das peças ao seu redor será determinante para um xeque-mate vitorioso, tanto para ele, que busca uma vaga no Senado Federal, quanto para seu aliado, Otaviano Pivetta, cotado para sucede-lo no Palácio Paiaguás.

Mauro Mendes: o Rei do tabuleiro

Como a peça mais importante do jogo, Mauro Mendes é o centro das estratégias. Seu governo consolidado marcado por entregas relevantes e um histórico de gestão eficiente, fortalece sua candidatura a Casa Alta.

Seu movimento, no entanto, depende de um jogo articulado, garantindo que as peças-chave estejam alinhadas para dar suporte a sua jornada e, ao mesmo tempo, pavimentar o caminho para Otaviano Pivetta no governo da Terra de Rondon.

Otaviano: a dama

No tabuleiro eleitoral, Otaviano Pivetta se posiciona como a peça mais poderosa, capaz de movimentar-se com agilidade e atacar em várias frentes principalmente ao assumir o Palácio Paiaguás após a disponibilização do atual governador impedido de continuar pela legislação.

Apoiado por Mauro Mendes e figuras de peso como o presidente da Assembleia Legislativa Mato-grossense (AL/MT), deputado estadual Max Russi, o ex-governador Blairo Maggi, Otaviano Pivetta desponta como o candidato mais forte para assumir o Palácio Paiaguás.

Sua força reside não apenas no apoio político, mas na capacidade de se conectar com o eleitorado e apresentar-se como a continuidade natural de um governo bem avaliado.

Max Russi: a torre

Max Russi, deputado estadual pelo ainda PSB, age como uma torre no tabuleiro. Sua posição estratégica e seu apoio declarado a Mauro Mendes e Otaviano Pivetta garantem estabilidade às jogadas do bloco.

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Sua presença sólida fortalece as bases do jogo de Mauro e Otaviano, bloqueando avanços adversários.

Jayme Campos: o cavalo

Jayme Campos, com sua movimentação inesperada e imprevisível, se destaca como o cavalo do jogo. O Senador flerta com a possibilidade de concorrer à reeleição ao Senado ou encabeçar uma chapa para o Palácio Paiaguás, opções que colocam a direita em vantagem.

Será presença no tabuleiro é uma ameaça aos adversários e uma peça-chave para os planos do grupo de Mauro Mendes.

“Mulher Maravilha”: o bispo

A Mulher Maravilha com sua habilidade de articular movimentos diagonais, poderá buscar a Câmara Federal, mas mantém-se como uma alternativa ao Senado caso Mauro Mendes opte por outro caminho.

Sua atuação discreta, porém, eficiente, complementa a estratégia geral, alinhando-se com os interesses do grupo.

O outro lado do tabuleiro: peões da esquerda

Segundo os cabeças pensantes do Boteco da Alameda, no espectro adversários, as peças parecem desorganizadas e sem força estratégica.

O senador licenciado e ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), Carlos Henrique Baqueta Fávaro, sofre rejeição devido ao desgaste de sua atuação no governo Lula e está mal avaliado.

Rosa Neide, Zé Pedro, José Carlos do Pátio, surgem como opções fracas, sem apoio popular ou grupo político sólido.

Esses atores funcionam mais como peões dependentes da máquina estatal do governo federal do que como jogadores de peso.

A falta de coesão e a ausência de lideranças fortes no campo da esquerda tornam improvável que consigam ameaçar o xeque mate planejado pelo grupo de Mauro Mendes.

O xeque-mate de Mauro

Com um tabuleiro claramente favorável, o bloco liderado por Mauro Mendes está em posição de dar um xeque-mate nas eleições de 2026.

A articulação bem-sucedida entre suas peças, com Otaviano Pivetta avançado ao governo, Max Russi como uma figura de destaque e Jayme Campos, e Mulher Maravilha solidificando a base, demonstra uma estratégia sólida e difícil de ser combatida.

A oposição, com suas peças enfraquecida por histórico de má gestão, dificilmente, será capaz de impedir que o lado conservador alcance a vitória.

A partida de 2026 promete, não ser apenas uma demonstração de “PODER”, mas uma lição de como o jogo político, quando bem jogado, pode levar ao domínio completo do tabuleiro político.

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