UM BRILHO QUE SE APAGA
“Síndrome do estrelismo”?
A “Síndrome do estrelismo” é caracterizada por duas ilusões: Primeiramente, pensam que têm brilho próprio. Em segundo lugar, pensam que o seu brilho dura para sempre. Na verdade, todo brilho vem de Deus ou de outros, e nada neste mundo dura para sempre. Quem acredita ser uma estrela isolada vive uma grande ilusão e usurpa uma luz que não lhe pertence.
Estrelismo é querer aparecer, querer ser estrela. Muitas vezes também significa ter um comportamento arrogante de querer ser tratado(a) como estrela (ou astro), pois o estrelismo também se refere a pessoas do sexo masculino.
Muitas vezes o estrelismo é causado pelo fato do funcionário mais antigo ter informações que outras pessoas não possuem sobre o passado da empresa, sua história, etc. Muitas vezes o estrelismo tem como causa a proximidade com a direção ou chefias. Pessoas que trabalham muito próximo à diretoria podem começar a pensar que também são diretores e ter comportamentos de estrelismo. Muitas vezes o estrelismo vem daqueles políticos que se acham os melhores e estão ali para resolverem o problema do mundo.
E o Blog do Valdemir diz: Não é por ai.
A “Síndrome de estrelismo“, uma doença que faz com que as pessoas acreditem que têm seu próprio brilho e que ele durará para sempre. Na verdade, todo brilho vem de outros e nada dura para sempre nesta vida.
Segundo o nosso dicionário, estrelismo significa:
“Maneira de proceder própria de estrelas ou grandes vedetes da vida pública (artes, política etc.), vedetismo”.
Pois é caros amigos e leitores do Blog do Valdemir, muitas pessoas, ou melhor, muitos de nossos políticos nessa vida estão acometidos por uma doença muito grave chamada “Síndrome do Estrelismo”.
Toda estrela vive a ilusão do brilho próprio, e pensa que brilha por si mesma; logo imagina também que se basta a si mesma. É o complexo de superioridade, sempre acompanhado de alguns sintomas muito conhecidos, tais como: presunção, arrogância, soberba, orgulho e vaidade. Geralmente esse tipo de luz se apaga muito rapidamente e, pior ainda, quando cair, a queda é muito grande.
Neste mundo ninguém tem brilho próprio. As noites enluaradas nada mais são do que reflexo do brilho do sol sobre a lua. O sol brilha e a lua resplandece. Se na própria natureza percebemos o valor da interdependência, da justa cooperação para a beleza maior do universo, também isso é verdadeiro no plano da vivência humana.
Quando resplandecemos, alguém está nos emprestando o seu brilho. Quem pensa que brilha sozinho, vive uma grande ilusão e usurpa uma luz que não lhe pertence. Nossas vitórias e conquistas trazem o reflexo de muitos brilhos e do brilho de muitos, e que, mesmo no anonimato, ainda assim são mais importantes do que imaginamos.
Uma outra grande ilusão do portador da síndrome do estrelismo é imaginar que vai brilhar para sempre. É o complexo de eternidade adoecendo a vida de alguns pobres mortais. Nesta vida nada é para sempre!
Existem pessoas que não podem conquistar alguns espaços sociais, especialmente no exercício do poder e de influência (políticos, religiosos, artistas, intelectuais, etc.), pois imaginam-se astros-reis, brilhando numa constelação de míseros vaga-lumes.
Tais pessoas esquecem que a vida terrena é muito efêmera, e que as marcas desta efemeridade estão presentes em toda nossa existência. Tudo na vida é ilusório.
O rei Salomão disse:
“Tudo é vaidade!”.
Isso vale, também, para os que se imaginam intocáveis e eternos.
Neste novo ano, seremos todos desafiados a buscar a cooperação mútua, o intercâmbio constante e o reconhecimento de que “não somos estrelas isoladas“, mas membros de uma grande constelação, onde o brilho de todos é também reflexo do brilho de cada um.
Precisamos deixar que os outros brilhem, pois muitas vezes, quando alguém lança uma luz sobre nosso caminho, aponta-nos o abismo onde iríamos cair.
Estrela não tem luz própria. A Glória do Universo é apenas um pequeno reflexo da luz maior que provém de DEUS, e todos nós somos fagulhas de DEUS. Quando pensamos que estamos brilhando, é ELE quem nos empresta a Sua luz.
Tá na hora de deixar de deixar a “Síndrome do estrelismo“ de lado e descer do palanque eleitoral. A eleição já acabou. Hoje nossa estrela se chama Cuiabá. A nossa querida, maravilhosa e quente Cidade Verde.
Política
“Rombo herdado da gestão de Emanuel Pinheiro ultrapassa R$ 170,9 milhões”
Durante a 3ª Sessão Extraordinária de 2025, os vereadores da Câmara Municipal de Cuiabá, aprovaram os dois Projetos de Lei enviados pelo Executivo Municipal sobre o parcelamento de dívidas da Prefeitura Municipal de Cuiabá.
Os débitos são referentes às contribuições previdenciárias devidas ao Fundo Municipal de Previdência Social dos Servidores de Cuiabá/MT (Cuiabá-PREV), e à dívidas de Tributos Federais.
Os dois Projetos de Lei enviados em regime de urgência pela Prefeitura de Cuiabá, foram aprovados de forma unânime na tarde desta sexta-feira (24), no Plenário das Deliberações. A aprovação ocorreu durante uma sessão extraordinária convocada pela presidente da Casa de Leis, Paula Calil (PL).
Do que tratam os projetos
1. Processo nº 040/2025:
Projeto de Lei de autoria do Executivo Municipal que dispõe sobre o parcelamento e pagamento dos débitos da Prefeitura Municipal de Cuiabá referentes às contribuições previdenciárias devidas ao Cuiabá-PREV (Fundo Municipal de Previdência Social dos Servidores de Cuiabá/MT).
2. Processo nº 041/2025:
Projeto de Lei de autoria do Executivo Municipal que autoriza o poder executivo a firmar acordo de parcelamento ou reparcelamento de dívidas de tributos federais.
A presidente da Casa de Leis, Paula Calil (PL), ponderou sobre a importância da aprovação em regime de urgência das duas matérias, porque as dívidas deixadas pelo ex-prefeito Emanuel Pinheiro (MDB), poderiam prejudicar a gestão do atual prefeito, Abilio Brunini (PL).
“Nós aprovamos de forma unânime as duas proposições que vieram do Executivo. Elas são importantes porque Cuiabá está sem certidão e nós não poderíamos receber recursos do Governo Federal, nem do Governo Estadual se nós não tivermos essa certidão. Então, foi muito importante nós darmos esse passo, fazermos esse parcelamento e deixar muito claro: são dívidas herdadas da antiga gestão. Eles não fizeram o pagamento dos débitos das contribuições do PIS/PASEP e do INSS, e o outro parcelamento é referente ao Cuiabá-PREV”, afirmou.
O líder do Prefeito de Cuiabá, na Câmara de Vereador, Dilemário Alencar (UB), o rombo herdado da gestão de Emanuel Pinheiro (MDB) nos dois regimes ultrapassa R$ 170,9 milhões. A dívida com o Cuiabá Prev é de R$ 89 milhões, enquanto a do regime geral chega a R$ 77 milhões. Segundo o prefeito Abilio Brunini, esses débitos se arrastaram por um período de quatro a cinco anos.
“A prefeitura de Cuiabá têm dois regimes de previdência: o Cuiabá-PREV (vinculado aos servidores efetivos) e o regime geral, vinculado ao INSS, ali contribui o pessoal comissionado, contratados, enfim. Os vereadores de oposição estão cientes do rombo deixado pelo ex-prefeito e essa montanha de dívidas vai ser, evidentemente, com o consentimento do Ministério da Previdência, parcelada em 60 vezes. Isso traz um atraso tremendo na cidade de Cuiabá. Porque, veja, com essa montanha de dinheiro dava para o prefeito Abilio, praticamente, acabar com o déficit na falta de asfalto em nossa cidade”.Disse o líder do prefeito na Casa de Leis.
O parlamentar ainda apontou que o rombo na previdência é fichinha perto do rombo de R$ 1,6 bilhão que a gestão de Emanuel Pinheiro deixou de herança para o atual prefeito, e que esta situação absurda, não pode ser encarada como normal, pois certamente esse rombo escandaloso fez muitas pessoas morrerem nas unidades de saúde e atrasou o desenvolvimento de Cuiabá.
“Eu sempre alertei que a gestão de Emanuel estava devendo milhões para a previdência e para fornecedores. O ex-prefeito tem que ser punido! Na verdade ele tem que ser preso pelo mal que fez a Cuiabá e ao povo cuiabano. Com o valor de R$ 1,6 bilhão daria de asfaltar todos os bairros que não tem pavimentação, melhorar a saúde, a educação e investimento em muitas outras melhorias”, concluiu o vereador Dilemário Alencar.
Dilemario Alencar reforçou ainda que caso essas pendências não sejam quitadas, o município poderá ser impedido de receber recursos federais.
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