ENFRENTAMENTO CONTRA COVID-19
Senador defende novo Orçamento de Guerra para “enfrentamento final” a COVID-19

O novo pico de casos e avanço do número de mortes pelo novo Coronavírus, exigirá do Congresso Nacional uma ação mais objetiva de enfrentamento da Pandemia. A afirmação é do senador Wellington Fagundes (PL-MT), líder do Bloco Parlamentar Vanguarda e membro da Comissão Especial Mista da COVID-19.
“A economia é importante? Sem dúvidas, mas a vida das pessoas está acima de tudo. Se preciso for, levaremos ao Governo a imposição de um novo Orçamento de Guerra porque de nada vai adiantar esforço fiscal se as mortes continuarem nesse ritmo“, defendeu o parlamentar mato-grossense.
Quando o Congresso Nacional aprovou o Orçamento de Guerra, no ano passado, segundo o Senador do PL, o objetivo era dar ‘carta branca’ ao Governo para fazer os investimentos necessários ao enfrentamento da COVID-19. A medida logo após a decretação do Estado de Calamidade em Saúde Pública.
Para Fagundes, o momento exige que se tenha todos os meios e recursos necessários para o que chamou de ‘enfrentamento final’ a pandemia. Ele ressaltou que “mesmo com atraso que não queríamos”, o Brasil está muito próximo de começar a imunização da população.
“Com certeza, o SUS vai precisar de todos os recursos necessários. seja com aquisições de vacina ou de insumos, bem como para campanhas e ainda na preparação do pessoal de saúde e implantação de novas UTIs. Não podemos errar“, frisou.
Em sua avaliação, Wellington Fagundes considera que o Governo falhou na forma de enfrentar a COVID-19. São 203.580 mortes no Brasil, dos quais, mais de 4,5 mil em Mato Grosso. Para ele o número é exagerado levando-se em consideração, principalmente, à população do Estado.
Congresso atento
Líder parlamentar, Wellington afirmou ainda que o Congresso Nacional está atento a todos os movimentos relacionados as ações de enfrentamento à COVID-19. Ele observou que no ano passado, o Senado votou 204 projetos.
“Tivemos uma produção muito acima até mesmo em função do ano atípico, de pandemia“, salientou.
Em destaque estão o decreto de calamidade, a PEC do Orçamento de Guerra, o auxílio emergencial de R$ 600 e o novo Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica (Fundeb), além do Projeto de Lei Complementar 133, que garantiu a transferência de R$ 65,6 bilhões aos estados e municípios a título de pagamento de perdas na compensação das exportações, previstas na Lei Kandir.

Política
PDT quer beber vinho em vez de água e esquece discurso contra Emanuel

O tempo passou e…
Como num passe de mágica, os que atiravam no Governo Municipal a alguns dias atrás, deixaram de atirar, claro…no prefeito cuiabano Emanuel Pinheiro do MDB.
Mas, alguns ainda prosseguem atirando no emedebista Emanuel Pinheiro, que muitas das vezes mesmo com sua caneta e sem tinta, (armas e munição), continua pautando esse povo e incomodando muita gente.
Mudaram, todavia, o tom quando a referência é o Governo do Municipal.
Teriam descoberto que estavam errados naqueles julgamentos que faziam do Governo Municipal?
Bom…, o parlamentar estadual do Partido Democrático Trabalhista (PDT), Allan Kardec Pinto Acosta Benitez, o professor Allan, que alguns dias entrou com representação na Justiça Eleitoral em nome da coligação “Mãos Limpas e Unidas Por Cuiabá” liderada pela ex-candidata Gisela Simona Viana de Souza do Partido Republicano da Ordem Social (Pros), acusou o prefeito reeleito por Cuiabá, Emanuel Pinheiro (MDB), de captação ilícita de votos, e supostamente, pagar jantar à convidados, em reunião no dia 31 de outubro em local denominado “Chácara do Totontinho”, sítio de um apoiador do prefeito cuiabano, no primeiro turno das eleições municipais em Cuiabá.
O parlamentar estadual Allan Kardec chegou ate mesmo em sua denúncia, anexar ao processo uma série de publicações sobre o jantar, usando como provas vídeos, textos, fotos e outros materiais.
E segundo informações do denunciante, o encontro foi conduzido pelo ex-secretário de Obras e o então coordenador-geral de campanha, Vanderlúcio Rodrigues da Silva e seu sobrinho, Alex Rodrigues, que era na época candidato ao cargo de vereador pelo Partido Progressista (PP), partido da base aliada de Emanuel Pinheiro.
Da água para o vinho
Depois de todos os acontecimento, os fatos, as provas apresentadas pelo parlamentar estadual Allan Kardec Pinto Acosta Benitez, o professor Allan, o PDT vem tentando fazer as pazes com o Prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro.
O motivo, bom…, o motivo muitos já sabem, o PDT esta de olho na formação do staff no Palácio Alencastro.
E a vaga seria a Secretaria de Cultura de Cuiabá, e o PDT esta tentando emplacar o maestro Fabrício Carvalho, que foi candidato a vice-prefeito na chapa “Mãos Limpas e Unidas Por Cuiabá”, de Gisela Simona Viana de Souza do Pros.
Nas eleições municipais que aconteceram em outubro de 2020, tanto o PDT quanto o Pros ecoaram as críticas sobre corrupção na gestão de Emanuel Pinheiro.
Já no segundo turno, o Partido Democrático Trabalhista (PDT), liderado pelo deputado estadual, Allan Kardec Pinto Acosta Benitez, o professor Allan, ficou em cima do muro.
Ainda conforme a representação, o caráter eleitoreiro do encontro pode ser comprovado pelos discursos que foram proferidos, além da distribuição de banners e outros materiais de campanha com o nome de Alex Rodrigues e de Emanuel Pinheiro. Houve também, segundo o deputado estadual Allan Kardec, reprodução de jingle de campanha e pedido de votos. O deputado estadual pediu a cassação do registro de candidatura de Emanuel e aplicação de multa em razão do ocorrido.
Outro lado
A assessoria do Prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro, que informou, em nota, que a representação movida por Allan Kardec não demonstra a existência de provas ou indícios de provas que poderiam levar à cassação do seu registro de candidatura.
“O caso mostra que a ação foi movida em desfavor de pessoa ilegítima, já que Emanuel não teria ligações com o ocorrido. Tanto é verdade que nas pseudoprovas colacionadas aos autos não há nenhuma imagem ou vídeo dos representados ou ainda áudio com pedido de votos para o prefeito Emanuel Pinheiro, sendo certo que para a procedência da ação exige-se conjunto probatório robusto, indene de dúvidas, não podendo se fundar em frágeis ilações ou em presunções quanto aos fatos”, diz trecho da manifestação da defesa de Pinheiro.
A defesa também lembra que Emanuel Pinheiro não tinha conhecimento do encontro e que Vanderlúcio Rodrigues, que esteve presente na reunião, é presidente do Partido Progressista (PP) e tio de Alex Rodrigues, que liderou o encontro. Neste caso, diferente do que informou a ação de Kardec, o ex-secretário de Obras não compareceu ao evento como representante de Emanuel Pinheiro, mas sim na condição de tio de Alex e presidente do partido.
O proprietário da chácara e outros presentes assinaram manifestação, anexada à defesa, na qual garantem que o jantar foi servido durante as comemorações do aniversário. (Com o Bom da Noticia)
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