TEMOS PLANO 1, 2, 3........
Pivetta, peça decisiva no “Xadrez Eleitoral” de 2026

Faltam 17 meses para a corrida eleitoral de 2026, mas as movimentações dos possíveis candidatos já permitem que o eleitor mato-grossense comece a imaginar o cardápio que será oferecidos pelos partidos para a próxima disputa do Palácio Paiaguás e as duas vagas para o Senado.
Sem garantias, os protagonistas de 2022 já se colocam como opções, mas estão sendo desafiados por nomes fortes na política e de outras áreas.
A maioria dos políticos preferem não lançar seus nomes com muitas antecedências para evitar “virar vidraça” muito cedo, mas há outras estratégias.
Outros, deixam seus nomes serem ventilados pela imprensa e por aliados, mas desconversam em público, até para evitar qualquer tipo de rompimento público com o cacique numero 1 do União Brasil (UB), Mauro Mendes.
Segue o fluxo!
Como diz em uma bela música de Lulu Santos, “Nada do que foi será de novo do jeito que já foi um dia“, os partidos políticos buscam reestruturação, os políticos as siglas com espaços e tendências de crescimento, e os grupos que é grupo, independente de bandeira ou sigla, escolhem os caminhos e novos integrantes.
Os grupos que saíram unidos e fortes da última eleição, tem os caminhos do crescimento aberto, independente da situação, o grupo segue no ritmo da canção:
“Quem sabe faz a hora não espera acontecer“, Geraldo Vandré.
E aqui no Boteco da Alameda, que faz a hora acontecer, sinaliza as alianças e os jogadores no início de 2025:
– UB/Repúblicanos/PP/PRD/Podemos e PSDB, conta hoje com Otaviano Pivetta para o Governo do Estado e o governador Mauro Mendes e o Senador Jayme Campos para o Senado.
O Partido Liberal (PL) e o Movimento Democrático Brasileiro (MDB), hoje está escalado com o Senador liberal, Wellton Fagundes ou o empresario Odílio Balbinotti para o Palácio Paiaguás e José Medeiros e a “Mulher Maravilha” para o Senado da Republica.
Já o PSB/PDT/PSD e PT, o time hoje escalado com José Carlos do Pátio para o governo mato-grossense e Carlos Fávaro por enquanto ainda ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), e Zé Pedro Taques para o Senado.
PS: a formação das equipes e seus jogadores é de responsabilidade do Boteco da Alameda. Quer xingar ou reclamar? Aí é com o editor do Blog do Valdemir.
Peça decisiva no “xadrez eleitoral” de 2026
Embora não demonstre a desenvoltura de outros pretendes a disputa ao Governo do Estado em 2026, dentro do esquema oficial, o vice-governador Otaviano Pivetta tem consciência de que será uma peça decisiva no “xadrez” político futuro pela própria circunstância de estar no corredor do Poder, cabendo-lhe ascender a titularidade em caso de afastamento de Mauro Mendes para concorrer ao Senado.
Investido no comando do Executivo Estadual e da máquina, o Republicanos, Otaviano Pivetta terá uma oportunidade tentadora de se lançar, no caso, a reeleição, e é certo que nos bastidores ele tanto se prepara para a eventualidade como faz, suas próprias articulações.
Em público, todavia, uma postura discreta e transparece afinidade absoluta com a liderança do governador Mauro Mendes, de quem recebe delegação para cumprir missões dentro ou fora do Estado.
“Me preparei a vida toda e continuo para ser candidato a governador. Se Mauro decidir concorrer ao Senado, é uma decisão exclusivamente dele“, disse Pivetta.
Quem já percebeu a importância estratégica de Pivetta no processo político-eleitoral para 2026, percebe que ele tenta construir desde agora uma frente ampla de apoios a sua pretensão, não vetando quem quer que seja, pelo contrário, cortejando ostensivamente os políticos.
O representante do partido Republicanos, Otaviano Pivetta também tem feito acenos para o Partido Liberal (PL), que é tido como fiel da balança na disputa sucessória de Mauro Mendes e tem como grande expoente o Senador Wellton Fagundes, além de contar com o prefeito cuiabano Abilinho (PL).
Entretanto, contudo, todavia, no “xadrez eleitoral”, percebe que há políticos e colaboradores do chefe do Executivo Estadual que atuam para fomentar uma intriga com o “Clã” da família Campos.
Estes mesmos interlocutores reconhecem, no entanto, a importância que Jayme Campos teria caso fosse candidato ao Governo do Estado que for lançado em 2026.
É um dilema que tem consumido as discussões internas de expoentes não só do UB/ Repúblicanos/ PP/PRD/Podemos/PSDB, mas do próprio PL, onde avultam pressões para que o Wellton Fagundes integre a constelação.
O vice-governador Otaviano Pivetta, em termos concretos, ainda está construindo seu histórico político no cenário mato-grossense, procurando dispor de espaços juntos as conhecidas “raposas” de diferentes partidos e, ao mesmo tempo, encarnando um perfil renovador na conjuntura.
Se liga: a ascensão a titularidade do governo em plena campanha de 2026 não garante, automaticamente, passaporte eleitoral para uma vitória de Otaviano Pivetta, que, aliás, não tem imagem massificada no Estado. Mas é certo que ele estará no posto-chave se Mauro Mendes desincompatibilizar para disputar a Casa Alta, e, que terá o direito de se testar no páreo ao Executivo.
Percebe-se que o vice-governador Otaviano Pivetta, ao contrário de outros pré candidatos ao governo, não faz alarde e procura estreitar relações com postulantes dos outros partidos da base, mantendo a interlocução pela qual se bate o governador Mauro Mendes como condição “sine qua nom” para a manutenção da unidade do esquema no pleito vindouro.
A oposição, afinal, está a espreita para pescar em águas turvas, ou seja, tirar proveito da divisão interna nas hostes governistas.
Não há amadores nem ingênuos nesse jogo de xadrez. Otaviano Pivetta não precisa fazer muito esforço para articular um suposto projeto de candidatura, mas sabe que, se este for o desideratum, terá que fazer concessões e se adequar as regras claras de composição, tanto dentro do esquema onde hoje milita, tanto numa aliança com a oposição que, por enquanto não está no g de planos do “Clã” da família Campos, embora também não seja descartada.
Para finalizar pega aí:
“Não se preocupe, se isso vier a acontecer, estarei preparado. A nossa equipe de governo é uma equipe muito competente, preparada, tem plano 1,2,3“, disse Pivetta que se está preparado para assumir a gestão, caso necessário.
Interessante: tem plano 1,2,3… muito interessante… segue o fluxo!

Política
Eleições 2026: Mauro Mendes rumo ao xeque-mate

Domingouuuuuuu caros amigos e leitores do Blog do Valdemir, e a nova Federação entre os Progressistas (PP) e os Unistas (UB), será concretizada na próxima terça-feira em Brasília. O bloco, passará a ser declarado União Progressista (UP).
Saindo de Brasília e colocando o olhar da futura Federação em Mato Grosso, é possível antever sem necessidade de bola de cristal, que vai mexer em peças importantes da política mato-grossense e impactar o tabuleiro sucessório de 2026.
O Partido Progressista (PP) e União Brasil (UB) em Mato Grosso são presididos pelo deputado estadual Paulo Araújo, e o governador Mauro Mendes, todos com ambição nas próximas eleições e com projetos divergentes.
Não significa dizer, porém, que eles não encontrem uma solução para unificar o palanque em 2026, sem baixas nos seus quadros.
Sem mi-mi-mi, sem achismo…
E sem lero-lero, vamos pontuar pela penúltima vez: o presidente da Assembleia Legislativa do Estado de Mato Grosso (AL/MT), deputado estadual Max Joel Russi, vai deixar o PSB no dia 4 de março de 2026.
Além de Max Russi, o deputado estadual Beto 2 a 1, deputado federal Juarez Costa, os ex-deputados: Mauro Savi e Neri Geller, estarão se filiando no Podemos na abertura da próxima “Janela Partidária”.
A proximidade da sigla presidida ainda por Max Russi, com a esquerda tem sido um fator de insatisfação pelo presidente da Casa de Leis, considerando que Mato Grosso possuí um eleitorado alinhado à direita.
No pleito eleitoral de 2024, Max Russi evitou caminhar ao lado da esquerda. Além disso, ele tem reforçado sua posição mais voltada para a centro direita, alinhando-se melhor a ideologia do Podemos.
E o ex-governador Zé Pedro…
Não perdeu tempo e se reuniu com lideranças do Partido Social Brasileiro (PSB), em Brasília, para articular com o presidente nacional dos socialistas, Carlos Siqueira, e com o vice-presidente da República, Geraldo Alckmin para assumir o controle do partido em Mato Grosso, com a saída de Max Russi do partido.
Em outubro de 2023…
O Senador unista Jayme Campos disse um provérbio que repetiu na última sexta-feira:
“Na política quem tiver a boca maior engole o outro“.
O que quis dizer o Senador unista?
Pois muito bem caros amigos e leitores do Blog do Valdemir, pode ser interpretado como uma crítica a manipulação e a força da comunicação na política, onde os mais eloquentes, ou agressivos podem dominar o debate e influenciar a opinião pública.
Em outras palavras, este ditado popular sugere que, na política, a habilidade de se expressar e de se impor muitas vezes, prevalece sobre a qualidade das ideias ou a verdade.
É uma crítica, a falta de respeito e a utilização de estratégias de comunicação mais agressivas em detrimento de debates mais construtivas e racionais.
Ou seja, em 2026, Jayme Campos não tem compromisso em apoiar nem o vice-governador Otaviano Pivetta do partido Republicanos, e nem o Senador liberal Wellton Fagundes, nem mesmo com o editor do Blog do Valdemir.
O Boteco vai falar
O cenário político de 2026 em Mato Grosso, se desenha como uma intrincada partida de xadrez, onde cada peça desempenha um papel estratégico crucial e cada movimento pode decidir o futuro do jogo.
Na avaliação do núcleo duro do Boteco da Alameda, a configuração atual, Mauro Mendes (UB), governador que consolidou um legado de estabilidade e progresso em Mato Grosso, assume o posto de “Rei” no tabuleiro eleitoral.
A movimentação das peças ao seu redor será determinante para um xeque-mate vitorioso, tanto para ele, que busca uma vaga no Senado Federal, quanto para seu aliado, Otaviano Pivetta, cotado para sucede-lo no Palácio Paiaguás.
Mauro Mendes: o Rei do tabuleiro
Como a peça mais importante do jogo, Mauro Mendes é o centro das estratégias. Seu governo consolidado marcado por entregas relevantes e um histórico de gestão eficiente, fortalece sua candidatura a Casa Alta.
Seu movimento, no entanto, depende de um jogo articulado, garantindo que as peças-chave estejam alinhadas para dar suporte a sua jornada e, ao mesmo tempo, pavimentar o caminho para Otaviano Pivetta no governo da Terra de Rondon.
Otaviano: a dama
No tabuleiro eleitoral, Otaviano Pivetta se posiciona como a peça mais poderosa, capaz de movimentar-se com agilidade e atacar em várias frentes principalmente ao assumir o Palácio Paiaguás após a disponibilização do atual governador impedido de continuar pela legislação.
Apoiado por Mauro Mendes e figuras de peso como o presidente da Assembleia Legislativa Mato-grossense (AL/MT), deputado estadual Max Russi, o ex-governador Blairo Maggi, Otaviano Pivetta desponta como o candidato mais forte para assumir o Palácio Paiaguás.
Sua força reside não apenas no apoio político, mas na capacidade de se conectar com o eleitorado e apresentar-se como a continuidade natural de um governo bem avaliado.
Max Russi: a torre
Max Russi, deputado estadual pelo ainda PSB, age como uma torre no tabuleiro. Sua posição estratégica e seu apoio declarado a Mauro Mendes e Otaviano Pivetta garantem estabilidade às jogadas do bloco.
Sua presença sólida fortalece as bases do jogo de Mauro e Otaviano, bloqueando avanços adversários.
Jayme Campos: o cavalo
Jayme Campos, com sua movimentação inesperada e imprevisível, se destaca como o cavalo do jogo. O Senador flerta com a possibilidade de concorrer à reeleição ao Senado ou encabeçar uma chapa para o Palácio Paiaguás, opções que colocam a direita em vantagem.
Será presença no tabuleiro é uma ameaça aos adversários e uma peça-chave para os planos do grupo de Mauro Mendes.
“Mulher Maravilha”: o bispo
A “Mulher Maravilha” com sua habilidade de articular movimentos diagonais, poderá buscar a Câmara Federal, mas mantém-se como uma alternativa ao Senado caso Mauro Mendes opte por outro caminho.
Sua atuação discreta, porém, eficiente, complementa a estratégia geral, alinhando-se com os interesses do grupo.
O outro lado do tabuleiro: peões da esquerda
Segundo os cabeças pensantes do Boteco da Alameda, no espectro adversários, as peças parecem desorganizadas e sem força estratégica.
O senador licenciado e ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), Carlos Henrique Baqueta Fávaro, sofre rejeição devido ao desgaste de sua atuação no governo Lula e está mal avaliado.
Rosa Neide, Zé Pedro, José Carlos do Pátio, surgem como opções fracas, sem apoio popular ou grupo político sólido.
Esses atores funcionam mais como peões dependentes da máquina estatal do governo federal do que como jogadores de peso.
A falta de coesão e a ausência de lideranças fortes no campo da esquerda tornam improvável que consigam ameaçar o xeque mate planejado pelo grupo de Mauro Mendes.
O xeque-mate de Mauro
Com um tabuleiro claramente favorável, o bloco liderado por Mauro Mendes está em posição de dar um xeque-mate nas eleições de 2026.
A articulação bem-sucedida entre suas peças, com Otaviano Pivetta avançado ao governo, Max Russi como uma figura de destaque e Jayme Campos, e “Mulher Maravilha” solidificando a base, demonstra uma estratégia sólida e difícil de ser combatida.
A oposição, com suas peças enfraquecida por histórico de má gestão, dificilmente, será capaz de impedir que o lado conservador alcance a vitória.
A partida de 2026 promete, não ser apenas uma demonstração de “PODER”, mas uma lição de como o jogo político, quando bem jogado, pode levar ao domínio completo do tabuleiro político.
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