DEFINIÇÃO DO UNIÃO BRASIL URGENTE
“Nós temos que nos reunir para fazer o partido crescer, organizar a União Brasil”

“Nós temos que nos unir para fazer o partido crescer, organizar o União Brasil. O União Brasil, dos 142 municípios que têm em Mato Grosso, está organizado apenas em 15, 20 municípios. Então, nós temos que fazer um trabalho de filiação, porque nós temos que ter uma chapa completa ano que vem”.
Defendeu o parlamentar estadual do União Brasil (UB), Júlio José de Campos, de que o partido tem que focar nas eleições de 2026, se fortalecer nas cidades polos, e definir os nomes daqueles que querem colocar seus nomes para as eleições estaduais, já que o partido é considerado o mais influente do Brasil e esta organizado em 20 municípios mato-grossense.
O unista quer uma convocação do partido por parte do cacique numero 1 da sigla, o governador mato-grossense Mauro Mendes, para definir os rumos que o União Brasil devera seguir em 2026. Mauro Mendes vem se movimentando para disputar o Senado no próximo ano. Outro “peso pesado” da sigla, o Senador Jayme Campos que se coloca como opção para a reeleição ou até mesmo disputar o Palácio Paiaguás.
Hoje, o União Brasil (UB), possui na Assembleia Legislativa Mato-grossense (AL/MT), quatro deputados estaduais, dois federais em Brasília, e ainda o Governador do Estado, tem opções para as disputas majoritárias. A sigla, no entanto, também visa fortalecer a bancada na Casa de Leis e também aumentar a representatividade na Câmara Federal.
O unista Júlio Campos, estima que ao menos 15 dos 24 deputados da Assembleia Legislativa do Estado de Mato Grosso (AL/MT), podem mudar de partido até março, esperando a chegada da “Janela Partidária”.
“Nós temos que nos reunir para fazer o partido crescer, organizar a União Brasil nesta Janela Partidária”, afirmou.
O parlamentar afirmou que o partido precisa se estruturar o quanto antes para as eleições de 2026.
“Nós precisamos fazer um trabalho de filiação, montar uma chapa completa para deputado estadual com pelo menos 28 nomes e ter de nove a dez candidatos a deputado federal. E ainda preparar os majoritários: governador, vice-governador, senador e suplentes”.
O unista Júlio Campos também defendeu que as discussões sobre nomes para a sucessão estadual só ocorram para o cenário partidário ficar mais claro.

Política
Eleições 2026: quais os rumos de Mauro Mendes e Jayme Campos?

Com expectativa de um clima inflamado nesta semana na política na Terra de Rondon, o núcleo duro do grupo político do Boteco da Alameda armou uma estratégia para tentar driblar a insatisfação de alguns de nossos políticos.
O plano é buscar relação mais diretas com os líderes partidários, intensificando a participação do governo na articulação e de integrantes do núcleo duro do Palácio Paiaguás, que se mantiveram mais distantes de negociações.
Na avaliação do núcleo duro do Boteco da Alameda, o Legislativo já costuma ser tenso no penúltimo ano de mandato do governador mato-grossense, (estão se preparando para pular do barco. É de praxe), porque a máquina de liberação de recursos, fica parada.
A situação, agora, seria pior em função do desgaste entre a deputada estadual emedebista, “Mulher Maravilha”, com sangue nos olhos, e o menino Fabinho Garcia, secretário Chefe da Casa Civil, que não se falam em razão da insatisfação da parlamentar com as regras de liberação de “EMENDAS”.
Bom…, o Blog do Valdemir faz um questionamento: Será que é só as EMENDAS mesmo ou……….
Além desta crise, há outros fatores contribuindo para tensão na “MARAVILHOSA” Assembleia Legislativa do Estado de Mato Grosso (AL/MT), como os vetos as emendas das Comissões do Legislativo, fechamento da Santa Casa de Misericórdia de Cuiabá, com 300 leitos, 430 pacientes em tratamento contra o câncer, 30 crianças na oncologia, pediatria e serviços de radioterapia e quimioterapia e as Federações Partidárias que miram mudanças de estratégia no pleito eleitoral de 2026, inflamando os ânimos dos nobres políticos mato-grossenses.
É, Mauro Mendes além de lidar com os “descontentes”, terá que contornar as divergências internas dentro do próprio partido, como a pré-candidatura do Senador pelo União Brasil (UB), Jayme Campos e a saída de aliados da base.
Quais são os rumos…
De Mauro Mendes e Jayme Campos nas eleições gerais de 2026? Essa é uma pergunta central que não será decidida agora. Até porque, uma decisão definitiva não será tomada neste momento. Essa é uma fase de construção.
Partindo do básico das possibilidades: eles podem optar por uma campanha de retaliação eleitoral um contra o outro.
Essa possibilidade pode resultar em uma eleição polarizada entre os dois? Sinceramente…, não parece factível, dado tudo que foi dito anteriormente. É mais plausível que ambos dividam o mesmo eleitorado, em geral, firmado por aqueles que reconhecem o avanço experimentado pelo Estado nos últimos anos e optam por não mudar o rumo, podendo votar tanto em um quanto ao outro para a Casa Alta.
No patamar mais alto dessas possibilidades eleitorais, está uma composição. Isso mesmo, nobre eleitor, Mauro e Jayme juntos. É impossível que isso ocorra?
Não é bastante improvável, para dizer o mínimo. Há um legado e conquistas construídas por eles, os quais ambos desejam proteger e que, somados ao pragmatismo político, poderiam conceber uma união que abalaria e alteraria todo o cenário político, criando um dos casos mais interessantes da política mato-grossense.
Contudo, para chegar a tal ponto, a confiança mútua é o grande limitador; seriam necessários garantia de ambos os lados, que talvez eles não possam oferecer.
Sem contar, que o tempo corre contra essa possibilidade, já que seria necessária uma construção de caminho, narrativa, argumento e motivos que explicassem essa hipotética desistência do vice-governador, o Republicanos, Otaviano Olavo Pivetta.
Mas pode acontecer, com maior probabilidade de Otaviano Pivetta desistir do jogo, hipoteticamente falando.
O cenário político…
Em Mato Grosso está passando por uma verdadeira reconfiguração com a movimentação de lideranças estaduais rumo as novas legendas, mirando as eleições de 2026, destacam-se a saída de Max Joel Russi (PSB), Dilmar Dal Bosco (UB), Alberto Machado, o Beto 2 a 1 (UB), Juarez Costa (MDB), Nininho (PSD), Emanuelzinho Pinheiro (MDB), entres outros.
Essas movimentações indicam um cenário político dinâmico em Mato Grosso, com novas alianças e estratégias sendo desenhadas para 2026.
A migração de partidos e a formação de novas Federações Partidárias devem influenciar significativamente o equilíbrio de forças políticas no Estado de Mato Grosso.
Partido na Terra de Rondon…
Que, caminha para extinção virou “banco particular” e Fusão ou Incorporação vai deixar caititu de fora para chamar de seu.
Assim, preocupação com as conversas sobre Fusão ou Incorporação nem é garantir legenda para quem quer (e precisa) concorrer nas próximas eleições.
Medo é perder acesso e controle irrestrito ao caixa do Diretório. Eitaaa lasqueiraaa!
O Boteco vai falar
– Atualmente, alguns políticos baseiam seu discurso nas emoções. São mais convincentes com mensagens de medo ou promessas de segurança do que com programas ou projetos razoáveis para resolver problemas específicos.
– Da mesma forma, os eleitores querem propostas que possam ser soluções para suas dificuldades, mas também querem propostas que transmitam paixão e entusiasmo;
– Na Terra de Rondon, cada político escolhe um inimigo e lança toda sua artilharia contra ele. Tal inimigo pode ser o desemprego, segurança, saúde, a esquerda, a direita ou qualquer coisa. A questão é construir um discurso em torno de propósito de conter uma ameaça. Vê-se que em muitos lugares isso funciona:
– As emoções, como raiva, frustração e medo, podem estar intensificando o conflito, tornando mais difícil a busca por soluções racionais e construtivos.
Segue o fluxo!
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