QUAL É O SEU PECADO CAPITAL?
No Palácio Paiaguás: 7 homens e um sonho; 7 pecados capitais na política

Em 2026, uma série de importantes nomes do grupo político do governador mato-grossense Mauro Mendes Ferreira (UB), devem se ausentar de seus postos para disputar cargos nas eleições que está por vir.
Quem vencer dos sete nomes que sonham em disputar as eleições de 2026 pode fazer um esforço para aproximar as diversas correntes e fazer um governo voltado para a união, o que será difícil em razões das divisões existentes e do fato de que alguns que falam manso e em democracia, na verdade apostam no quanto pior, melhor.
De acordo com os cabeças pensantes do núcleo duro do Boteco da Alameda, a decisão de secretários se candidatar reflete a movimentação política que, poderá modificar o cenário político do nosso querido Estado de Mato Grosso.
Veja quem são os nomes que estarão na corrida eleitoral:
– Fábio Garcia – o candidato mais óbvio do governo que atualmente responde a Secretaria da Casa Civil, vai disputar novamente uma vaga na Câmara dos Deputados;
– Coronel César Roveni – atualmente secretário de Segurança Pública, pode disputar uma cadeira no Congresso ou na ALMT;
– Alan Porto – o secretário de Educação, deve disputar uma cadeira na ALMT, pelo Repúblicanos. Porto teve resultados positivos em seu primeiro teste eleitoral, ao fazer o pupilo Daniel Monteiro vereador em Cuiabá;
– Gilberto Figueiredo – secretário de Saúde, é favorito nesta disputa. Contam a seu favor as inaugurações de hospitais regionais em Mato Grosso, que estrategicamente devem ocorrer nos próximos meses;
– Alan Kardec – Secretário de Ciência e Tecnologia, também sonha com uma vitória nas urnas. Vai deixar o PSB e se filiar ao Repúblicanos;
– Suelme Evangelista – atua como diretor presidente da Empaer. Suelme pode se fortalecer com o apoio da primeira dama Virgínia Mendes, a quem ele frequentemente cobre de elogios publicamente;
– Wener Santos – presidente da Mato Grosso Participação, vai tentar uma cadeira na Casa de Leis disputando pelo União Progressista. O irmão do ex-senador Cidinho Santos pode alardear os inúmeros projetos da MT Par, como realizações suas para a população.
Por estarem aptos a disputar cargos no Legislativo Estadual ou Federal, os auxiliares de Mauro Mendes precisam se desincompatibilizar dos cargos no Poder Executivo até seis meses antes do primeiro turno das eleições de 2026. No ano que vem, a data final é 2 de abril.
Segundo o núcleo duro do Boteco da Alameda, Mauro Mendes não se incomoda com esses movimentos. Pelo contrário. O núcleo duro do Palácio Paiaguás vê, com bons olhos, nomes diretamente ligados ao governo concorrendo a cargos eletivos, em diferentes partidos de centro, uma vez que isso ajuda a consolidar uma base de apoio mais ampla para alavancar, viabilizar, fortalecer o nomine do vice-governador, Otaviano Olavo Pivetta, do partido Republicanos, que pretende disputar a reeleição ao Governo do Estado.
Pega a visão: muitos dos atuais secretários temem que Otaviano Pivetta não coloque no cargo seus aliados, retirando o poder e influência nas secretarias.
Essa decisão seria uma espécie de “golpe de morte” em praticamente todas as candidaturas. Sem apoio das estruturas, os candidatos do governo Mauro Mendes não teriam força para disputar com os atuais deputados que vão a reeleição e com nomes emergentes da política.
A influência dos 7…
Pecados capitais na política. Quem nunca conheceu ou simplesmente ouviu falar, daquele político com potencial, aquele pessoal que exerce o cargo de vereador, prefeito, uns chegam até a deputado estadual, mas do nada some como se nunca tivesse existido.
É simples caros amigos e leitores do Blog do Valdemir, basta olhar as atitudes, o popular conhecido com rastro deixado, uma vida pública não perdoa erros que envolvem os 7 pecados capitais.
Não precisa ser todo, basta um, que o indivíduo já entra para a história, sendo direcionado de forma coercitiva a uma vida de lembranças, até o que fez de bom, será baseado no erro, as escolhas do presente sempre impactam no futuro.
Segundo o meu amigo do bairro Alvorada, fazer o certo hoje não é certeza de sucesso do amanhã, mas o errado, aí sim, é certo, pode demorar o tempo que for, uma hora a fatura chega, na vida pública, está tudo cronometrado, basta ver o resultado das urnas passadas, e esperar os resultados das urnas na próxima eleição que está bem aí.
Política não é para amadores…
Até os profissionais saem do “prumo”. O ano que acontece o período eleitoral, há muito tempo deixou de ser tranquilo, nos últimos anos, por exemplo, existem políticos declarando suas intenções, mesmo que seja considerada por vários especialistas uma atitude prematura.
Na última eleição municipal, principalmente em Cuiabá e Várzea Grande, demonstrou que sair na frente não é sinônimo de vitória. De acordo com informações ligados aos bastidores da corrida eleitoral, repassadas ao Boteco da Alameda, as provas e contraprovas de 2024, não serviram de aprendizado pra muita gente, resort, fazenda, festas de luxos, declarando lado, prometendo, comprometendo, firmando parceria, apostando o que deve e o que não deve, para entrar na disputa eleitoral, só não pode esquecer mais uma vez: é a base que sustenta o topo da pirâmide.
O que era impossível…
Para muitos políticos aconteceu, União Brasil + PP, agora é União Progressista, centro-direita que já nasce grande no cenário nacional, impactando diretamente no cotidiano da política atual e na corrida eleitoral de 2026, em Mato Grosso não seria diferente, com as principais lideranças políticas da atualidade do estado, “o Maestro“ e o “Homem de Ferro“ juntos, a tendência do grupo é de filtrar, aparar as arestas da base ao teto, para encaixar algumas peças, e depois ganhar musculatura, agregar nomes com potencialidade em apoiar ou disputar com reais chances de vencer e sair vitoriosos nas próximas eleições, já que um grupo não se faz apenas dos eleitos, existem aqueles que de forma direta e indireta, colaboram para a consagração daqueles que serão empossados.
Os adversários, resta o caminho da reestruturação, mudanças de estratégias, construir novas estradas, porque se insistir em reformar os velhos caminhos, a direção segue para o fluxo da extinção.
O colapso está batendo na porta de siglas tradicionais, revelando que a “debandada” é a única forma de sobrevivência. Ninhos estão sendo abandonados.
Mato Grosso a beira…
Do topo do mundo através da revolução industrial. Assim como aconteceu na Europa no Século XVIII, a revolução industrial mudou a região, com a produção de produtos industrializados em grande escala, Mato Grosso, o estado que é conhecido mundialmente por ser campeão com suas produções recordes, como do milho, soja, gado, entre outros, estaria há muito tempo no radar das grandes empresas, responsáveis por transformar produtos primários em secundários e prontos para consumo, mas as grandes barreiras estavam por conta da energia e logística, já que se fala do centro do Brasil, com boa parte desses entraves resolvidos e com projetos de melhoramento, as porteiras estão se abrindo, com características de que não será para décadas, pelo contrário está logo ali, se tornar a maior economia do país, com a industrialização é praticamente um caminho sem volta, com as empresas produzindo no estado, boa parte de soja irá ser exportada em vários formatos, desde ração, óleo, carne, até tofu. O algodão, das plumas, aos fios, tecidos e roupas, do couro aos calçados, das ripas das madeiras aos móveis, tudo pronto para o mercado consumidor.
De acordo com o meu amigo do bairro Alvorada, o caminho é certo, porque isso tudo aconteceu onde se produzia pouco frente ao gigante Mato Grosso, imagine como vai ficar onde se produz recordes?
Segue o fluxo!

Política
Eleições 2026: quais os rumos de Mauro Mendes e Jayme Campos?

Com expectativa de um clima inflamado nesta semana na política na Terra de Rondon, o núcleo duro do grupo político do Boteco da Alameda armou uma estratégia para tentar driblar a insatisfação de alguns de nossos políticos.
O plano é buscar relação mais diretas com os líderes partidários, intensificando a participação do governo na articulação e de integrantes do núcleo duro do Palácio Paiaguás, que se mantiveram mais distantes de negociações.
Na avaliação do núcleo duro do Boteco da Alameda, o Legislativo já costuma ser tenso no penúltimo ano de mandato do governador mato-grossense, (estão se preparando para pular do barco. É de praxe), porque a máquina de liberação de recursos, fica parada.
A situação, agora, seria pior em função do desgaste entre a deputada estadual emedebista, “Mulher Maravilha”, com sangue nos olhos, e o menino Fabinho Garcia, secretário Chefe da Casa Civil, que não se falam em razão da insatisfação da parlamentar com as regras de liberação de “EMENDAS”.
Bom…, o Blog do Valdemir faz um questionamento: Será que é só as EMENDAS mesmo ou……….
Além desta crise, há outros fatores contribuindo para tensão na “MARAVILHOSA” Assembleia Legislativa do Estado de Mato Grosso (AL/MT), como os vetos as emendas das Comissões do Legislativo, fechamento da Santa Casa de Misericórdia de Cuiabá, com 300 leitos, 430 pacientes em tratamento contra o câncer, 30 crianças na oncologia, pediatria e serviços de radioterapia e quimioterapia e as Federações Partidárias que miram mudanças de estratégia no pleito eleitoral de 2026, inflamando os ânimos dos nobres políticos mato-grossenses.
É, Mauro Mendes além de lidar com os “descontentes”, terá que contornar as divergências internas dentro do próprio partido, como a pré-candidatura do Senador pelo União Brasil (UB), Jayme Campos e a saída de aliados da base.
Quais são os rumos…
De Mauro Mendes e Jayme Campos nas eleições gerais de 2026? Essa é uma pergunta central que não será decidida agora. Até porque, uma decisão definitiva não será tomada neste momento. Essa é uma fase de construção.
Partindo do básico das possibilidades: eles podem optar por uma campanha de retaliação eleitoral um contra o outro.
Essa possibilidade pode resultar em uma eleição polarizada entre os dois? Sinceramente…, não parece factível, dado tudo que foi dito anteriormente. É mais plausível que ambos dividam o mesmo eleitorado, em geral, firmado por aqueles que reconhecem o avanço experimentado pelo Estado nos últimos anos e optam por não mudar o rumo, podendo votar tanto em um quanto ao outro para a Casa Alta.
No patamar mais alto dessas possibilidades eleitorais, está uma composição. Isso mesmo, nobre eleitor, Mauro e Jayme juntos. É impossível que isso ocorra?
Não é bastante improvável, para dizer o mínimo. Há um legado e conquistas construídas por eles, os quais ambos desejam proteger e que, somados ao pragmatismo político, poderiam conceber uma união que abalaria e alteraria todo o cenário político, criando um dos casos mais interessantes da política mato-grossense.
Contudo, para chegar a tal ponto, a confiança mútua é o grande limitador; seriam necessários garantia de ambos os lados, que talvez eles não possam oferecer.
Sem contar, que o tempo corre contra essa possibilidade, já que seria necessária uma construção de caminho, narrativa, argumento e motivos que explicassem essa hipotética desistência do vice-governador, o Republicanos, Otaviano Olavo Pivetta.
Mas pode acontecer, com maior probabilidade de Otaviano Pivetta desistir do jogo, hipoteticamente falando.
O cenário político…
Em Mato Grosso está passando por uma verdadeira reconfiguração com a movimentação de lideranças estaduais rumo as novas legendas, mirando as eleições de 2026, destacam-se a saída de Max Joel Russi (PSB), Dilmar Dal Bosco (UB), Alberto Machado, o Beto 2 a 1 (UB), Juarez Costa (MDB), Nininho (PSD), Emanuelzinho Pinheiro (MDB), entres outros.
Essas movimentações indicam um cenário político dinâmico em Mato Grosso, com novas alianças e estratégias sendo desenhadas para 2026.
A migração de partidos e a formação de novas Federações Partidárias devem influenciar significativamente o equilíbrio de forças políticas no Estado de Mato Grosso.
Partido na Terra de Rondon…
Que, caminha para extinção virou “banco particular” e Fusão ou Incorporação vai deixar caititu de fora para chamar de seu.
Assim, preocupação com as conversas sobre Fusão ou Incorporação nem é garantir legenda para quem quer (e precisa) concorrer nas próximas eleições.
Medo é perder acesso e controle irrestrito ao caixa do Diretório. Eitaaa lasqueiraaa!
O Boteco vai falar
– Atualmente, alguns políticos baseiam seu discurso nas emoções. São mais convincentes com mensagens de medo ou promessas de segurança do que com programas ou projetos razoáveis para resolver problemas específicos.
– Da mesma forma, os eleitores querem propostas que possam ser soluções para suas dificuldades, mas também querem propostas que transmitam paixão e entusiasmo;
– Na Terra de Rondon, cada político escolhe um inimigo e lança toda sua artilharia contra ele. Tal inimigo pode ser o desemprego, segurança, saúde, a esquerda, a direita ou qualquer coisa. A questão é construir um discurso em torno de propósito de conter uma ameaça. Vê-se que em muitos lugares isso funciona:
– As emoções, como raiva, frustração e medo, podem estar intensificando o conflito, tornando mais difícil a busca por soluções racionais e construtivos.
Segue o fluxo!
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