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RETA FINAL DAS ELEIÇÕES MUNICIPAIS

Na gangorra eleitoral, Emanuel cai e pulveriza votos em Cuiabá

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Faltando 17 dias para as eleições municipais de 2020 e a suplementar ao Senado da Republica no Estado de Mato Grosso, e os últimos dias trouxeram, o cenário que se esperava para a campanha eleitoral na capital de todos os mato-grossenses, com embates diretos entre os principais candidatos e a gangorra das pesquisas eleitorais.

A verdade é que a temperatura esquentou com denúncias de todas as partes e, os fatos revelam que temos uma verdadeira gangorra política entre os principais grupos que disputam a eleição e mostram que, além dos ataques, ambos deverão se preocupar com as defesas.

A oposição já se prepara para soltar uma bomba. E ao que tudo indica, o clima permanecerá até o dia do pleito.

E já que está fervendo o horário político eleitoral gratuito, temos que avaliar como que o eleitorado (que vem sendo consultado pelos institutos de pesquisas), acompanha estes embates.

Pesquisas eleitorais

As últimas pesquisas divulgadas pelos Instituto Ibope, Gazeta Dados, Olhar Dados, Vetor e Voice, mostram que o emedebista Emanuel Pinheiro não senta nas pontas da gangorra em todas as pesquisas.

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Atualmente o desempenho do prefeito é médio. A primeira vista pode parecer confuso, mas a oscilação do Emanuel assusta aliados, já que não passou do patamar de 38%, e agora já caiu seis pontos. O incrível que a queda também se verifica dentro daqueles que o considerava bom e ótimo a sua administração.

Embora a consulta popular dá empate técnico, caso as eleições fossem hoje, os principais adversários: Roberto França Auad do Patriota, Abílio Jacques Brunini Moumer, o Abílio Júnior do Podemos e Gisela Simona Viana de Souza do PSOL, subiram na escala popular.

Este crescimento nas pesquisas foi a exposição no programa eleitoral, que dedicaram maior espaço de propostas.

Uma leitura mais ampla das pesquisas, elas mostram também que os candidatos precisam arregaçar as mangas e ir a luta, já que a simulação do segundo turno, as intenções de voto sobem quatro pontos.

Entretanto, o agravante e onde mora o perigo é que os eleitores, que querem mudanças em todos os setores, estão em dúvidas em quem votar.

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As pesquisas trás à tona, portanto, um imbróglio eleitoral que é confirmado se levar em consideração a rejeição do prefeito, e outros pontos.

Nota da redação

Já que estamos aqui, vamos dar uma dica para os nossos internautas. Sabem como identificar quem vai perder em um pleito eleitoral?

Quem vai vencer a eleição é complicado prever, mas, os sintomas de quem vão perder é fácil identificar.

Quem tá atrás muda de estratégias na reta final, tem momentos de gangorra, hora em cima e hora em baixo, está constantemente irritado e começa faltar dinheiro na campanha.

Estes são só alguns dos sintomas. Enfim é um depressivo eleitoralmente falando.

Só para registro: tem gente importante na política, consultando suas bases para sair do atual grupo e reforçar a campanha de…já que ele e outro não estão sendo ouvidos.

Vai dar em pula-pula…, ou no mínimo cruzada de braços.

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Política

Sem noção e sem proposta: besteirol sem limites em busca de votos

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Discretamente começam a surgir adesivos em carros lançando pré-candidatos a vereador. É claro que ninguém se assume por enquanto, até porque a legislação não permite, mas já se vê por aí “Fulana pela Educação” ou “Beltrano da Justiça Social”, “Sicrano eu apoio”. Quem olha distraidamente se entusiasma: as questões que afligem a população estão aí, contempladas, há quem se ocupe com elas.

Muita gente não sabe, mas as novas regras eleitorais estão afunilando essa coisa de candidaturas. Antigamente cada partido lançava chapa completa, era uma festa, chovia candidato nos programas eleitorais. Agora, não. Segundo as novas regras, cada partido pode lançar só 100% mais um candidato do total de vagas disponíveis nas Câmaras Municipais.

Aqui na capital de todos os mato-grossenses, por exemplo, cada partido pode lançar de 1 a 40 candidatos a vereador. Antes, a regra cravava 150%, ou 33 postulantes. Uma farra em que nomes inexpressivos, folclóricos ou histriônicos, divertiam o eleitor na tela da tevê. Tudo indica que parte da diversão vai acabar. Afinal, o número de candidaturas vai encolher.

Folclóricos e o uso de nomes de famosos

Alguns são folclóricos e outros buscam confundir com nomes semelhantes a artistas, jogadores ou políticos. De tudo, tem um pouco de profissões e outras atividades. São candidatos padre, reverendo, apóstolo, bispo, pastor, motoboy, bombeiro, lava rápido, cabo, coronel, sargento, tenente, capitão, policial, corretor, repórter, podóloga e muitos outros.

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Mas quem ganha disparado são os classificados como Prof., Profª e Professor(a) em suas aparições. Em seguida, os advogados registrados com as siglas de Dr. e Dra. também aparecem. De um modo ou de outro, esses candidatos tentam marcar os nomes e números na memória dos eleitores. Usam até a linguagem subliminar para ser lembrado na hora do voto. Sem noção e sem proposta: besteirol sem limites em busca de votos.

Tem vereador candidato a reeleição e aqueles que estão pretendendo sentar em uma das 27 cadeiras da Câmara Municipal de Cuiabá, que já empunharam suas bandeiras em busca de votos, como é o caso do buracos na Capital de todos os mato-grossenses que são muitos, outros usam de sua bandeira ligado a Saúde Municipal, já para alguns, sua bandeira é a cassação do Prefeito de Cuiabá, o emedebista Emanuel Pinheiro, alguns já cassados e voltaram a sentar na cadeira da Casa de Leis, por força da Justiça, querem se aparecer diante de seus eleitores pedindo cassação do presidente da Casa de Leis.

Bom…, agora fica a escolha direta do eleitor cuiabano. Será que esses vereadores assim como os demais não sabem para que vieram na Câmara de Cuiabá merecem seu voto? E a proposta de seu vereador, você conhece? já leu? já viu?

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Isso, no entanto, não vem inibindo quem já distribui seus adesivos entre amigos, ou cabos eleitorais tentando firmar-se desde já na memória do eleitor. O fato é que a fantasia da vereança, com todos os seus privilégios ainda faz a cabeça de muita gente.

A maioria sai das eleições endividada e frustrada, enganada por eleitores ardilosos. Há quem prometa voto para qualquer postulante que aparecer.

Daqui da minha casa ninguém sai triste. Prometo voto pra todo mundo”, confidenciou-me, certa vez, um eleitor.

Nesta semana, as redes sociais estavam cheias de vídeos e fotos de candidatos interessados na cadeira da Câmara de Cuiabá fazendo visitas, comendo pastel, abraços, beijos e aperto de mão depois de 4 anos sumidos.

Muito aspirante a político acredita nessas conversas. Político matreiro, porém, costuma desconfiar dessas manifestações de amizade mais exaltadas. Quase sempre o sorriso e o aperto de mão, firme, são ciladas. Convém ter atenção, não se entusiasmar nem mesmo com o sucesso dos adesivos nos vidros dos carros.

Aqui em Cuiabá, em 2020, alguns inconformados foram procurar a Polícia Federal, reclamar que seus votos “sumiram”. O gesto, patético, incorporou-se ao anedotário político local. Era ano de pandemia, a Covid-19 matando a torto e a direito.

Em 2024 o País ensaia uma normalidade e, talvez, gestos do gênero, caso se repitam, divirtam mais que no passado recente, denso e pesado.

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