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AINDA SEM "FUMAÇA BRANCA" NO PAIAGUAS

“Fumaça Branca” no Vaticano, e pelo lado do Paiaguás?

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Caros amigos e leitores do Blog do Valdemir. Sextou…, sextou…sextouuu! E a “Fumaça Branca”, foi expelida pela chaminé da Capela Sistina, no Vaticano, ontem dia 8, mostrando que Cardeais reunidos no Conclave elegeram o novo Papa.

O Cardeal norte-americano Robert Francis Prevost, de 69 anos, é o 267º pontífice. Ele é o primeiro americano a ser escolhido pela Igreja Católica e era muito próximo do Papa Francisco. O nome escolhido por ele é Leão XIV.

Bom…, já na Capital de todos os mato-grossenses, nossa querida e MARAVILHOSA” Cuiabá. E a “Fuça Branca” esperada lá pelo lado do Paiaguás? Bom…, tá complicado. O que se vê no momento são nuvens escuras e muita “Fumaça Preta” saindo da chaminé do Palácio Paiaguas.

Os parlamentares que se dizem ser de “oposição” têm se articulado para endossar o tom contra o grupo governista de Mato Grosso de olho no pleito de 2026.

O objetivo é intensificar as cobranças, fiscalizar obras em andamento e unificar uma candidatura que represente o espectro político.

No quarto mês de 2025, os deputados estaduais “oposicionistas” já começaram a dar o tom de como deve ser o ano, elevando a artilharia nos discursos.

Eles se revezam nos discursos da Tribuna da Assembleia Legislativa do Estado de Mato Grosso (AL/MT) para criticar as ações do Palácio Paiaguás.

É comum que os maiores…

Colégios eleitorais na Terra de Rondon reflitam nitidamente as dinâmicas partidárias estaduais e nacionais, mobilizando lideranças emblemáticas.

Cuiabá é um exemplo disso: berço político de um dos grupos mais tradicionais da política mato-grossense, é governado por Mauro Mendes Ferreira, o nosso “AMIGO”, o “Homem de Ferro”, que vive o dilema do rompimento com alguns atores da política.

Em meio a isso, figuras de “oposição” visam a conquista do eleitor no chamado “Estado do Agronegócio”.

A Mauro Mendes, fica a missão de escolher o nome que vai substituí-lo na busca pelo comando do Executivo Estadual, uma vez que atingiu o segundo mandato e não pode concorrer ao cargo.

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Na lista de cotados, há quem esteja com mandato e fora. O grupo coordenado pelo núcleo duro do Palácio Paiaguás é sempre reservado quando se trata da escolha do(a) candidato(a) a majoritário.

Em entrevistas, ele deixa claro que o anúncio da chapa deve ficar para última hora, como tem acontecido nas últimas reeleições.

E assim deve ser até o começo de abril de 2026, prazo que possíveis candidatos se filiem a partidos políticos, ou até o começo de agosto, quando acabam as Convenções Partidárias e o período de registro de candidaturas.

Enquanto um lado…

Busca se manter no “PODER”, o outro estuda forma de quebrar a hegemonia. Em 2026, haverá surpresas: já imaginou o Senador Jayme Campos (UB), na disputa para o Palácio Paiaguás e a “Mulher Maravilha” para o Senado na mesma chapa majoritária? E o Partido Liberal (PL) se coligando com futuro União Progressista (UP)?

Existem conversações em uma Federação entre MDB, PSD e Repúblicanos, e as definições ficarão para o ano que vem.

Nota de rodapé: o Senador Jayme Campos deixará o União Progressista (UP).

O vice-governador…

Otaviano Olavo Pivetta, do Republicanos, precisa se viabilizar politicamente e eleitoralmente para conseguir manter o apoio do grupo do governador Mauro Mendes a sua candidatura ao Governo do Estado de 2026.

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E caso não consiga ele tem que ter a consciência em dar um passo atrás e não prejudicar o grupo.

Se liga: aliados começaram a pôr em dúvida a viabilidade da candidatura de Otaviano Pivetta.

Em resumo: o vice-governador Otaviano Pivetta precisa garantir que terá condições necessárias para ser eleito, incluindo apoio político, uma boa imagem e uma estratégia eficaz de campanha.

Sem uma boa “viabilização política”, Otaviano Pivetta poderá ter dificuldades em alcançar o eleitorado, angariar votos e, consequente, ser eleito.

A viabilização política é um passo crucial para aumentar as chances de sucesso em uma eleição.

Quer saber mais…, viabilidade não significa pontuar nas pesquisas eleitorais, mas sim construir um grande arco de aliança, e ter o apoio das principais lideranças do glorioso” Estado de Mato Grosso, mantendo a unidade do grupo.

Já o senador…

Wellton Fagundes, cacique do Partido Liberal (PL), em Mato Grosso, demonstra confiança na viabilização de sua candidatura ao Palácio Paiaguás nas eleições de 2026.

Segundo o Senador bolsonarista, o momento atual é de articulação política e fortalecimento da legenda.

Pega aí: apesar de reforçar sua disposição para concorrer, o Senador ponderou que a decisão dependerá do cenário político e do desempenho nas pesquisas eleitorais que estão por vir.

Hum… estaria Wellton Fagundes abrindo a porteira?

Só pra constar

Bom…, pelo binóculo do grupo político do Boteco da Alameda que estão de vigia, a “Fumaça” continua a sair “Preta” lá pelas bandas do Centro Político Administrativo.

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Política

Eleições 2026: quais os rumos de Mauro Mendes e Jayme Campos?

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Com expectativa de um clima inflamado nesta semana na política na Terra de Rondon, o núcleo duro do grupo político do Boteco da Alameda armou uma estratégia para tentar driblar a insatisfação de alguns de nossos políticos.

O plano é buscar relação mais diretas com os líderes partidários, intensificando a participação do governo na articulação e de integrantes do núcleo duro do Palácio Paiaguás, que se mantiveram mais distantes de negociações.

Na avaliação do núcleo duro do Boteco da Alameda, o Legislativo já costuma ser tenso no penúltimo ano de mandato do governador mato-grossense, (estão se preparando para pular do barco. É de praxe), porque a máquina de liberação de recursos, fica parada.

A situação, agora, seria pior em função do desgaste entre a deputada estadual emedebista, Mulher Maravilha, com sangue nos olhos, e o menino Fabinho Garcia, secretário Chefe da Casa Civil, que não se falam em razão da insatisfação da parlamentar com as regras de liberação de “EMENDAS”.

Bom…, o Blog do Valdemir faz um questionamento: Será que é só as EMENDAS mesmo ou……….

Além desta crise, há outros fatores contribuindo para tensão naMARAVILHOSA” Assembleia Legislativa do Estado de Mato Grosso (AL/MT), como os vetos as emendas das Comissões do Legislativo, fechamento da Santa Casa de Misericórdia de Cuiabá, com 300 leitos, 430 pacientes em tratamento contra o câncer, 30 crianças na oncologia, pediatria e serviços de radioterapia e quimioterapia e as Federações Partidárias que miram mudanças de estratégia no pleito eleitoral de 2026, inflamando os ânimos dos nobres políticos mato-grossenses.

É, Mauro Mendes além de lidar com os “descontentes”, terá que contornar as divergências internas dentro do próprio partido, como a pré-candidatura do Senador pelo União Brasil (UB), Jayme Campos e a saída de aliados da base.

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Quais são os rumos…

De Mauro Mendes e Jayme Campos nas eleições gerais de 2026? Essa é uma pergunta central que não será decidida agora. Até porque, uma decisão definitiva não será tomada neste momento. Essa é uma fase de construção.

Partindo do básico das possibilidades: eles podem optar por uma campanha de retaliação eleitoral um contra o outro.

Essa possibilidade pode resultar em uma eleição polarizada entre os dois? Sinceramente…, não parece factível, dado tudo que foi dito anteriormente. É mais plausível que ambos dividam o mesmo eleitorado, em geral, firmado por aqueles que reconhecem o avanço experimentado pelo Estado nos últimos anos e optam por não mudar o rumo, podendo votar tanto em um quanto ao outro para a Casa Alta.

No patamar mais alto dessas possibilidades eleitorais, está uma composição. Isso mesmo, nobre eleitor, Mauro e Jayme juntos. É impossível que isso ocorra?

Não é bastante improvável, para dizer o mínimo. Há um legado e conquistas construídas por eles, os quais ambos desejam proteger e que, somados ao pragmatismo político, poderiam conceber uma união que abalaria e alteraria todo o cenário político, criando um dos casos mais interessantes da política mato-grossense.

Contudo, para chegar a tal ponto, a confiança mútua é o grande limitador; seriam necessários garantia de ambos os lados, que talvez eles não possam oferecer.

Sem contar, que o tempo corre contra essa possibilidade, já que seria necessária uma construção de caminho, narrativa, argumento e motivos que explicassem essa hipotética desistência do vice-governador, o Republicanos, Otaviano Olavo Pivetta.

Mas pode acontecer, com maior probabilidade de Otaviano Pivetta desistir do jogo, hipoteticamente falando.

O cenário político…

Em Mato Grosso está passando por uma verdadeira reconfiguração com a movimentação de lideranças estaduais rumo as novas legendas, mirando as eleições de 2026, destacam-se a saída de Max Joel Russi (PSB), Dilmar Dal Bosco (UB), Alberto Machado, o Beto 2 a 1 (UB), Juarez Costa (MDB), Nininho (PSD), Emanuelzinho Pinheiro (MDB), entres outros.

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Essas movimentações indicam um cenário político dinâmico em Mato Grosso, com novas alianças e estratégias sendo desenhadas para 2026.

A migração de partidos e a formação de novas Federações Partidárias devem influenciar significativamente o equilíbrio de forças políticas no Estado de Mato Grosso.

Partido na Terra de Rondon…

Que, caminha para extinção virou “banco particular” e Fusão ou Incorporação vai deixar caititu de fora para chamar de seu.

Assim, preocupação com as conversas sobre Fusão ou Incorporação nem é garantir legenda para quem quer (e precisa) concorrer nas próximas eleições.

Medo é perder acesso e controle irrestrito ao caixa do Diretório. Eitaaa lasqueiraaa!

O Boteco vai falar

– Atualmente, alguns políticos baseiam seu discurso nas emoções. São mais convincentes com mensagens de medo ou promessas de segurança do que com programas ou projetos razoáveis para resolver problemas específicos.

– Da mesma forma, os eleitores querem propostas que possam ser soluções para suas dificuldades, mas também querem propostas que transmitam paixão e entusiasmo;

– Na Terra de Rondon, cada político escolhe um inimigo e lança toda sua artilharia contra ele. Tal inimigo pode ser o desemprego, segurança, saúde, a esquerda, a direita ou qualquer coisa. A questão é construir um discurso em torno de propósito de conter uma ameaça. Vê-se que em muitos lugares isso funciona:

– As emoções, como raiva, frustração e medo, podem estar intensificando o conflito, tornando mais difícil a busca por soluções racionais e construtivos.

Segue o fluxo!

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