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Eleição da Mesa Diretora da Câmara de Cuiabá pode ter surpresa

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Eitaaa semana cansativa, ainda bem que já chegou a sexta feira um dia em que todo o estresse da semana se dissolve e os frequentadores do Boteco da Alameda, pode finalmente começar a pensar em como aproveitar o final de semana.

Aproveite e prepare-se para dois dias de diversão e relaxamento. Por aqui não tem sossego, foram três dias consecutivos, a Polícia Militar de Mato Grosso, por meio de suas forças de elite, Polícia Federal, realizaram operações de todo jeito.

E como o boteco só acompanha a política cuiabana e estadual, vamos deixar prá lá as operações policiais e, ligação direta com a Câmara Municipal de Cuiabá.

Segue o fluxo!

Eleição na Câmara de Cuiabá pode ter surpresa

De duas, uma. Ou a eleição da nova Mesa Diretora da Câmara Municipal de Cuiabá acontecerá com candidatura única, ou haverá surpresa, com o lançamento de outro nome. Ou melhor, uma terceira via.

32 dias da eleição, que acontecerá no dia 1° de janeiro 2025, como determina o Regimento Interno, dois nomes estão sendo avaliados pelos edis cuiabanos para a presidência da Casa de Leis: Paula Calil (PL) e o nome de Jefferson Siqueira (Repúblicanos), também é citado, mas ele ainda tenta viabilizar a sua candidatura.

Aí que virá a surpresa: nos bastidores, o seu grupo está avaliando nomes. Ou seja, sinaliza claramente a possibilidade de surgimento de um terceiro ou uma terceira envolvida (a) no processo.

Caso esta situação se concretize, o “NOVO” ou “NOVA” presidente da Casa de Leis será eleito com votação apertada.

Em se tratando do Legislativo cuiabano não será novidade, porque a história dela sempre foi marcada pelo lançamento de candidaturas de última hora.

Atenção senhores navegantes: nos próximos dias haverá uma reviravolta no Palácio Pascoal Moreira Cabral.

Se ligam, Dra. Mara (podemos), Baixinha Giraldelli (Solidariedade), Chico 2000 (PL) e Demilson Nogueira (PP), um dos nomes citados acima que irá disputar a Mesa Diretora da Câmara Municipal contra a candidata do Palácio Alencastro, e do irmão deputado estadual, Faissal Calil, a vereadora eleita Paula Calil (PL).

Dra. Mara ou Baixinha, uma delas já está fechado que ocupará a presidência ou a primeira secretaria daquela Casa de Leis.

Pega aí: o atual presidente da Câmara Municipal, o vereador Francisco Carlos Amorim, o Chico 2000, reuniu com os vereadores em seu gabinete, nesta quinta-feira (28). Não, não é isso que você está pensando, Mesa Diretora? Longe disso. Chico 2000 apenas apresentou um balanço parcial das ações realizadas e da prestação de contas relativas ao exercício de 2024.

Após a reunião que apresentou, balanço e prestação de contas, parcialmente, em um clima de total descontração e harmonia os nobres parlamentares saborearam um almoço.

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Será que alguém sabe o motivo?

Segue o fluxo!

Agora um giro na ALMT

A deputada estadual pelo MDB, a Mulher Maravilha, nossa amiga Janaina Greyce Riva, atual vice-presidente do Legislativo mato-grossense, afirmou que a composição da Mesa Diretora da Assembleia Legislativa do Estado de Mato Grosso (AL/MT) que elegeu o deputado estadual Max Russi do PSB, como presidente da Casa de Leis, e o emedebista Dr. João José como 1° secretário, não sofreria qualquer mudança, caso fosse anulada a eleição da Mesa Diretora transcorrida em agosto.

Segundo Mulher Maravilha, o compromisso que foi feito com o Dr. João José e Max Russi, não teria nenhum inconveniente por conta de uma decisão anulada.

Para a Mulher Maravilha, a política abomina o traidor. O entendimento da Casa de Leis é que a Mesa Diretora permanecesse.

Não é porque passou uma eleição municipal que mudaremos o entendimento da Casa de Leis. A eleição foi unânime, com 24 votos, finalizou firmemente a Mulher Maravilha.

Eita lasqueira!

STF confirma Max Russi como presidente da ALMT

Logo após os fatos ocorridos, se aconteceria ou não uma nova eleição na Casa de Leis, e as declarações da Mulher Maravilha, de que o compromisso com os eleitos seria cumprido, surgiu uma boa notícia para os parlamentares mato-grossenses.

É que o ministro Dias Tofolli do Supremo Tribunal Federal (STF), rejeitou nesta quinta-feira (28) uma Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) apresentada pela Procuradoria Geral da República (PGR) que pedia a anulação da eleição da Mesa Diretora da Assembleia Legislativa do Estado de Mato Grosso (AL/MT).

Assim sendo, o ministro Dias Tofolli, mantém a eleição realizada em 7 de agosto que definiu os deputados estaduais Max Russi (PSB) como presidente, e Dr. João José (MDB) como primeiro secretário e Júlio Campos (UB) como vice-presidente.

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A Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) protocolada pelo procurador-geral da República, Paulo Gonet Branco, junto ao Supremo Tribunal Federal (STF), no dia 29 de outubro, questionava a regra que determina que a eleição dos deputados para a Mesa Diretora da Casa de Leis, ocorra na “última sessão Ordinária de setembro do segundo ano legislativo” para o segundo Biênio, alegando que o artigo viola o princípio de contemporaneidade das eleições em relação ao mandato.

A Assembleia Legislativa do Estado de Mato Grosso (AL/MT) se manifestou nos autos afirmando que o Artigo 15 do Regimento Interno não possui mais eficácia, pois foi revogado pelo Artigo 34 da Constituição do Estado de Mato Grosso.

O Artigo em questão estabelece que a eleição da Mesa Diretora:

Dar-se-á na Ordem do Dia da primeira sessão do mês de agosto do segundo ano legislativo, tomando posse os eleitos em 1° de fevereiro do ano subsequente“.

O ministro Dias Tofolli detalhou que houve, dessa forma, sucessivas alterações na Constituição Estadual que dispuseram de modo diverso ao previsto no Regimento Interno da Assembleia Legislativa do Estado de Mato Grosso (AL/MT).

Ademais como reforço argumentativo, mesmo que possível a verificação da higidez constitucional do dispositivo regimental, e caso fosse constatada sua inconstitucionalidade, ainda subsistiria no ordenamento jurídico as disposições da Constituição Estadual, tornando inócuo eventual pronunciamento judicial, diz trecho da rejeição.

Equipe de Abilinho

O União Brasil (UB) não vai fazer qualquer indicação de nome para compor o futuro secretariado de Cuiabá, na gestão de Abilinho.

Segundo o chefe da Casa Civil, Fábio Garcia, o futuro prefeito bolsonarista, precisa de liberdade para formar a melhor equipe.

Não vai haver por parte do União Brasil nenhuma indicação para primeiro ou segundo escalão na gestão do prefeito Abílio. O que a gente quer é dar toda liberdade e autonomia para que ele possa montar a melhor equipe. E assim que a gente sempre fez política, disse Fábio Garcia.

Pega a visão: o União Brasil não usa o lema “partido que ajuda a ganhar, também ajuda a governar“.

Eitaaa sexta-feira, vem em mim!

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Política

Eleições 2026: Mauro Mendes rumo ao xeque-mate

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Domingouuuuuuu caros amigos e leitores do Blog do Valdemir, e a nova Federação entre os Progressistas (PP) e os Unistas (UB), será concretizada na próxima terça-feira em Brasília. O bloco, passará a ser declarado União Progressista (UP).

Saindo de Brasília e colocando o olhar da futura Federação em Mato Grosso, é possível antever sem necessidade de bola de cristal, que vai mexer em peças importantes da política mato-grossense e impactar o tabuleiro sucessório de 2026.

O Partido Progressista (PP) e União Brasil (UB) em Mato Grosso são presididos pelo deputado estadual Paulo Araújo, e o governador Mauro Mendes, todos com ambição nas próximas eleições e com projetos divergentes.

Não significa dizer, porém, que eles não encontrem uma solução para unificar o palanque em 2026, sem baixas nos seus quadros.

Sem mi-mi-mi, sem achismo…

E sem lero-lero, vamos pontuar pela penúltima vez: o presidente da Assembleia Legislativa do Estado de Mato Grosso (AL/MT), deputado estadual Max Joel Russi, vai deixar o PSB no dia 4 de março de 2026.

Além de Max Russi, o deputado estadual Beto 2 a 1, deputado federal Juarez Costa, os ex-deputados: Mauro Savi e Neri Geller, estarão se filiando no Podemos na abertura da próxima “Janela Partidária”.

A proximidade da sigla presidida ainda por Max Russi, com a esquerda tem sido um fator de insatisfação pelo presidente da Casa de Leis, considerando que Mato Grosso possuí um eleitorado alinhado à direita.

No pleito eleitoral de 2024, Max Russi evitou caminhar ao lado da esquerda. Além disso, ele tem reforçado sua posição mais voltada para a centro direita, alinhando-se melhor a ideologia do Podemos.

 

E o ex-governador Zé Pedro…

Não perdeu tempo e se reuniu com lideranças do Partido Social Brasileiro (PSB), em Brasília, para articular com o presidente nacional dos socialistas, Carlos Siqueira, e com o vice-presidente da República, Geraldo Alckmin para assumir o controle do partido em Mato Grosso, com a saída de Max Russi do partido.

Em outubro de 2023…

O Senador unista Jayme Campos disse um provérbio que repetiu na última sexta-feira:

Na política quem tiver a boca maior engole o outro.

O que quis dizer o Senador unista?

Pois muito bem caros amigos e leitores do Blog do Valdemir, pode ser interpretado como uma crítica a manipulação e a força da comunicação na política, onde os mais eloquentes, ou agressivos podem dominar o debate e influenciar a opinião pública.

Em outras palavras, este ditado popular sugere que, na política, a habilidade de se expressar e de se impor muitas vezes, prevalece sobre a qualidade das ideias ou a verdade.

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É uma crítica, a falta de respeito e a utilização de estratégias de comunicação mais agressivas em detrimento de debates mais construtivas e racionais.

Ou seja, em 2026, Jayme Campos não tem compromisso em apoiar nem o vice-governador Otaviano Pivetta do partido Republicanos, e nem o Senador liberal Wellton Fagundes, nem mesmo com o editor do Blog do Valdemir.

O Boteco vai falar

O cenário político de 2026 em Mato Grosso, se desenha como uma intrincada partida de xadrez, onde cada peça desempenha um papel estratégico crucial e cada movimento pode decidir o futuro do jogo.

Na avaliação do núcleo duro do Boteco da Alameda, a configuração atual, Mauro Mendes (UB), governador que consolidou um legado de estabilidade e progresso em Mato Grosso, assume o posto de “Rei” no tabuleiro eleitoral.

A movimentação das peças ao seu redor será determinante para um xeque-mate vitorioso, tanto para ele, que busca uma vaga no Senado Federal, quanto para seu aliado, Otaviano Pivetta, cotado para sucede-lo no Palácio Paiaguás.

Mauro Mendes: o Rei do tabuleiro

Como a peça mais importante do jogo, Mauro Mendes é o centro das estratégias. Seu governo consolidado marcado por entregas relevantes e um histórico de gestão eficiente, fortalece sua candidatura a Casa Alta.

Seu movimento, no entanto, depende de um jogo articulado, garantindo que as peças-chave estejam alinhadas para dar suporte a sua jornada e, ao mesmo tempo, pavimentar o caminho para Otaviano Pivetta no governo da Terra de Rondon.

Otaviano: a dama

No tabuleiro eleitoral, Otaviano Pivetta se posiciona como a peça mais poderosa, capaz de movimentar-se com agilidade e atacar em várias frentes principalmente ao assumir o Palácio Paiaguás após a disponibilização do atual governador impedido de continuar pela legislação.

Apoiado por Mauro Mendes e figuras de peso como o presidente da Assembleia Legislativa Mato-grossense (AL/MT), deputado estadual Max Russi, o ex-governador Blairo Maggi, Otaviano Pivetta desponta como o candidato mais forte para assumir o Palácio Paiaguás.

Sua força reside não apenas no apoio político, mas na capacidade de se conectar com o eleitorado e apresentar-se como a continuidade natural de um governo bem avaliado.

Max Russi: a torre

Max Russi, deputado estadual pelo ainda PSB, age como uma torre no tabuleiro. Sua posição estratégica e seu apoio declarado a Mauro Mendes e Otaviano Pivetta garantem estabilidade às jogadas do bloco.

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Sua presença sólida fortalece as bases do jogo de Mauro e Otaviano, bloqueando avanços adversários.

Jayme Campos: o cavalo

Jayme Campos, com sua movimentação inesperada e imprevisível, se destaca como o cavalo do jogo. O Senador flerta com a possibilidade de concorrer à reeleição ao Senado ou encabeçar uma chapa para o Palácio Paiaguás, opções que colocam a direita em vantagem.

Será presença no tabuleiro é uma ameaça aos adversários e uma peça-chave para os planos do grupo de Mauro Mendes.

“Mulher Maravilha”: o bispo

A Mulher Maravilha com sua habilidade de articular movimentos diagonais, poderá buscar a Câmara Federal, mas mantém-se como uma alternativa ao Senado caso Mauro Mendes opte por outro caminho.

Sua atuação discreta, porém, eficiente, complementa a estratégia geral, alinhando-se com os interesses do grupo.

O outro lado do tabuleiro: peões da esquerda

Segundo os cabeças pensantes do Boteco da Alameda, no espectro adversários, as peças parecem desorganizadas e sem força estratégica.

O senador licenciado e ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), Carlos Henrique Baqueta Fávaro, sofre rejeição devido ao desgaste de sua atuação no governo Lula e está mal avaliado.

Rosa Neide, Zé Pedro, José Carlos do Pátio, surgem como opções fracas, sem apoio popular ou grupo político sólido.

Esses atores funcionam mais como peões dependentes da máquina estatal do governo federal do que como jogadores de peso.

A falta de coesão e a ausência de lideranças fortes no campo da esquerda tornam improvável que consigam ameaçar o xeque mate planejado pelo grupo de Mauro Mendes.

O xeque-mate de Mauro

Com um tabuleiro claramente favorável, o bloco liderado por Mauro Mendes está em posição de dar um xeque-mate nas eleições de 2026.

A articulação bem-sucedida entre suas peças, com Otaviano Pivetta avançado ao governo, Max Russi como uma figura de destaque e Jayme Campos, e Mulher Maravilha solidificando a base, demonstra uma estratégia sólida e difícil de ser combatida.

A oposição, com suas peças enfraquecida por histórico de má gestão, dificilmente, será capaz de impedir que o lado conservador alcance a vitória.

A partida de 2026 promete, não ser apenas uma demonstração de “PODER”, mas uma lição de como o jogo político, quando bem jogado, pode levar ao domínio completo do tabuleiro político.

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