COPIOU E COLOU
Deputado afirma: “Emanuel está produzindo uma peça de ficção”

Dia 18 de abril, treze meses da confirmação do primeiro caso da Covid-19 em Mato Grosso. Neste período, outros Estados combate a Pandemia, mas na contra mão do que ocorre no restante do país.
Mato Grosso continua a bater sucessivos recordes: números de óbitos, pior índice de Isolamento Social e não contente, Mato Grosso bate recordes em erros no combate a Pandemia.
Os casos crescem rapidamente, os sistemas de Saúde não estão conseguindo dar conta dessa demanda e estão no seu limite.
Enquanto isso, a vacinação progride muito lentamente, enquanto alguns idosos precisam esperar por várias horas em fila para conseguir se imunizar.
O cenário caótico se completa com a insistência do prefeito cuiabano Emanuel Pinheiro (MDB), em não apoiar medidas que comprovadamente ajudam no combate à Pandemia.
E quem sofre é a população. Emanuel Pinheiro não quer ver os números que tem a frente. Sabemos que nos últimos meses de 2020, houve uma ligeira recuperação da nossa atividade econômica, o que impediu uma queda maior da receita e por isso que a arrecadação aumentou.
Sabemos que a crise provocada pela Pandemia do Coronavírus, trouxe desdobramentos na saúde e na economia, não somente em Cuiabá, mas no Brasil todo. Entretanto, o número de casos é crescente e apesar da recuperação de grande parte dos pacientes, não podemos minimizar as milhares de vidas tiradas pela Covid-19.
Não podemos assistir a um jogo em que os perdedores somos todos nós. Não podemos ficar inertes, quando o Governo não poupou esforços na resposta a crise provocada pela pandemia. Não podemos ficar sempre na desculpa.
Recordar é viver
“Algo precisa ser feito para conter essa situação. E eu sempre disse: posso pecar por excesso, jamais pecarei por omissão! Principalmente quando está em jogo Cuiabá. Principalmente quando está em causa a saúde e as vidas das pessoas…não se combate a pandemia por decreto. Combate-se a pandemia com gestos, com ações e, principalmente, com a participação de todos. Porque estamos todos no mesmo barco. Mato Grosso virou epicentro da Covid-19 no país“, disse Emanuel Pinheiro em seu artigo, publicado no dia 4 de julho de 2020.
Porque as opiniões mudam, conforme o tempo seria maturidade, compromissos ou chamando todos nos de idiotas.
Senão vejamos o que em live, disse o Prefeito de Cuiabá, após a Justiça determinar que a capital tivesse que cumprir, vamos só uma:
“Não é o que queria, eu queria que fosse das 23hs às 5 da manhã do dia seguinte, mas por força judicial“, nem vou falar nada.
No mais, o prefeito de Cuiabá continua com seu trabalho em prol da população cuiabana. Não me pergunte, qual o “trabalho”
Peça de ficção
O deputado estadual do Partido dos Trabalhadores (PT), Ludio Frank Mendes Cabral, criticou o prefeito cuiabano Emanuel Pinheiro, que editou nesta terça-feira um Decreto após o Tribunal de Justiça do Estado de Mato Grosso (TJ/MT), através da desembargadora Maria Helena Povoas, determinar medidas mais duras contra a Covid-19.
A Desembargadora Maria Helena Póvoas determinou que devem prevalecer em todo o Estado de Mato Grosso, incluindo Cuiabá, as medidas restritivas impostas pelo Decreto Estadual 874/2021, editado pelo Governo do Estado.
A decisão foi tomada na Ação Direta de Inconstitucionalidade (1003497-90.2021.8.11.0000), ad referendum do Órgão Especial. Ainda segundo o documento o não atendimento da ordem judicial ensejará a devida responsabilização, nos termos da lei.
Bom…, o parlamentar estadual do Partido dos Trabalhadores (PT), Ludio Cabral, disse que o Decreto do prefeito cuiabano é uma “peça de ficção”, pois ele poderia endurecer as regra, mas seguiu o Decreto do presidente da Republica Jair Bolsonaro, que classificou como “atividades essenciais”. São dezenas de segmentos considerados como essenciais, como academia, salões de beleza, barbearias e comércios.
“O Decreto do Prefeito de Cuiabá e nada é a mesma coisa. Ele está desrespeitando a decisão judicial e produzindo uma peça de ficção. Ele está vestindo cada vez mais O negacionismo do presidente da República Jair Bolsonaro. Tudo isso acontece em um Estado e em uma capital que vacina a população a passos de tartaruga manca. São 80 pessoas morrendo por dia no Estado nesta semana“, disse Cabral.
Tem gestores municipais que abdicam das suas responsabilidades

Política
Lúdio faz representação ao MPF para garantir vacinação contra Covid-19 de indígenas

O deputado estadual do Partido dos Trabalhadores (PT), Lúdio Frank Mendes Cabral fez, uma representação ao procurador da República Gustavo Nogami para que o Ministério Público Federal (MPF) tome medidas administrativas e judiciais para garantir a vacinação contra Covid-19 dos 28.758 indígenas que vivem em territórios indígenas em Mato Grosso.
Apesar desse grupo fazer parte da fase 1 de vacinação e todas as doses terem sido enviadas ao estado na primeira remessa, apenas 59,5% dos indígenas receberam a 1ª dose (17.116 pessoas) e 39,3% receberam a 2ª dose (11.291 pessoas).
O levantamento foi feito por Lúdio Cabral, que é médico sanitarista, com base nas resoluções da Comissão Intergestores Bipartite (CIB), comparadas com o painel de vacinação do Ministério da Saúde. Ele destacou ainda que a imunidade contra a Covid-19 só é completa 14 dias após a aplicação da 2ª dose de vacina, de modo que o baixo índice de vacinação coloca essas populações em risco.
“Isso é inadmissível, considerando que os indígenas fazem parte do grupo prioritário de vacinação, e a entrega das doses destinadas a esse público ocorreu há três meses, em 19 de janeiro. Os indígenas têm prioridade na vacinação por terem imunidade mais baixa a infecções e epidemias que outras populações. Por isso, é tão preocupante a vacinação não ter sido concluída, o que deixa esses povos expostos à Covid-19“, afirmou Lúdio, que já atuou como médico em aldeias em Mato Grosso.
Na representação, o parlamentar do Partido dos Trabalhadores (PT), Lúdio Cabral, solicitou que o MPF investigue as razões pelas quais a cobertura vacinal alcançada é de apenas 59,5% na 1ª dose e de 39,3% na 2ª dose, já que 100% das doses necessárias para vacinar os indígenas que residem em terras indígenas de Mato Grosso foram recebidas pelo estado em janeiro de 2021, bem como identificar o que houve com as doses que ainda não foram aplicadas. Lúdio recomenda que o Estado de Mato Grosso demonstre com documentos como essas vacinas foram distribuídas aos Distritos Sanitários Especiais Indígenas (DSEI).
Lúdio requereu também que o MPF acione a União, por intermédio do DSEI, vinculado à Secretaria Especial de Saúde Indígena (Sesai), órgão do Ministério da Saúde, para que providencie a regular, imediata e integral vacinação dos indígenas de Mato Grosso.
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