Política
“Curtinhas e Apimentadas”
Goela abaixo 2
Laboratório de diagnóstico de câncer usa influência política para se manter dentro de Hospital
Conforme já divulgado aqui, por este Blog, o Laboratório de Diagnóstico de Câncer que foi reprovado na vistoria técnica de duas secretarias de Saúde, estadual e municipal; que vai responder uma sindicância junto ao CRM por erros em laudos; ainda assim, recorreu à Justiça para se manter dentro do Hospital mas teve o recurso negado!!!
Já avisamos que a situação caminha goela abaixo, já que o grupo tem ramificações e usa de influência política principalmente no Judiciário!
Relatamos aqui com exclusividade que esse grupo atua no TJ na cota dos Cury, o que pouca gente sabe é que a família foi alvo da Operação Asafe, de 2017, ontem a juíza Ana Cristina Silva Mendes acatou ordem do STF (Supremo Tribunal Federal) e deu provimento à ação penal em trâmite na Sétima Vara Criminal da Comarca de Cuiabá pela retomada do processo!! E lá vai Célia Cury (o povo da influência toda) pro pipoco na condição de ré!
Ontem uma boa noticia, o Hospital do Câncer encerrou contrato com o Laboratório através de uma ação na Justiça. E segundo relatos de pacientes, o laboratório estava fazendo exames com conclusões diferentes. Isso, dizendo que tinham câncer, mas…não tinham…
E com isso passou a ser fiscalizado pela Secretaria de Saúde Municipal que apontou muitas irregularidades dentro de sua própria estrutura como, falta de limpeza, de peças no chão, de documentos, equipamentos que teriam que ser cuidados com proteção.
Pensando em dar uma maior proteção as pessoas que procuram o Hospital do Câncer, estão sendo encaminhados os exames a outros laboratórios que tem parceria com o Hospital.
Veja decisão
A gente continua de olho porque goela abaixo é bem bem bem indigesto, hein? Fala sério…
Confiança total
“Pode escrever. Ela será absolvida. Os demais ministros do TSE que votarão na próxima terça têm uma visão mais holística do processo, diferente do Og Fernandes. Minha dúvida é só quanto ao voto do Luiz Felipe Salamão. Por isso, ou será um placar de 6 a 1 ou de 5 a 2”.
Esta é a previsão é do deputado federal José Medeiros, presidente do Podemos de Mato Grosso, ao fazer uma analise que o voto do relator Og Fernandes, pedindo a manutenção da cassação da Senadora Selma Rosane Santos Arruda, já estava previsto.
Segundo o parlamentar federal, a Senadora Selma Arruda será absolvida, na próxima terça-feira (10).
Uma bomba nas mãos
“O Emanuel colocou uma bomba aqui na nossa mão. Os deputados estão muito receosos de como agir e o [Eduardo] Botelho não quer tomar essa decisão sozinho. Acho que é acertado. Não queremos entrar em problema político em um caso como este”.
A deputada estadual Janaína Greyce Riva (MDB), vice-presidente da Assembleia Legislativa do Estado de Mato Grosso (AL/MT), afirmou que o prefeito de Cuiabá Emanuel Pinheiro (MDB), colocou uma “bomba” na mão do Legislativo ao denunciar o suposto uso da Delegacia Especializada em Crimes Fazendários (Defaz) para atender interesses políticos do Governo do Estado.
Janaína Riva disse que os deputados irão tratar do assunto com cautela.
Caso Nico Baracat
Cleonice Damiana de Campos Sarat, solicitou junto a Justiça, o fim da restrição de 50% do bens do ex-secretário de Estado de Cidades (Secid-MT), Nico Baracat, determinada na ação que apura a suposta fraude na Secretaria de Estado de Cidades do Estado de Mato Grosso (Secid-MT).
O juiz da Vara de Ação Civil Pública e Ação Popular, Bruno D’Oliveira Marques, negou desbloquear metade dos bens do ex-secretário Nico Baracat, acusado de uma fraude de R$ 2,4 milhões na pasta. Baracat morreu no ano de 2012 num acidente automobilístico na BR-163, entre o município de Nova Mutum (250 KM de Cuiabá), e o Posto Gil.
A decisão é do último dia 2 de dezembro. O pedido de desbloqueio foi feito pela viúva do ex-secretário da Secid-MT.
Política
Pinheiro tem 5 dias para cumprir os repasses financeiros à Saúde da Capital
No pagar das luzes de 2023, um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) celebrado entre o Ministério Público Estadual (MPMT) e o Município de Cuiabá, representado pela interventora na Saúde municipal, Danielle Pedroso Dias Carmona Bertucini, foi homologado pelo desembargador Orlando de Almeida Perri.
Nesse documento homologado e formulado pelo procurador-geral de Justiça, Deosdete da Cruz Júnior, ficaram suspenso os efeitos da intervenção até o efetivo cumprimento das cláusulas avençadas por parte da Administração Municipal, o que será fiscalizado por uma comissão especial constituída no próprio TAC, com auxílio do Tribunal de Contas do Estado de Mato Grosso (TCE/MT).
Com a decisão, a Administração Municipal deveria apresentar ao Tribunal de Contas um Plano de Trabalho com ações concretas, responsabilidades, metas e prazos para o efetivo cumprimento do Termo de Ajustamento de Conduta (TAC).
Além disso, a Equipe de Apoio e Monitoramento, liderada pela até então interventora Danielle Bertucini, deveria apresentar ao Tribunal de Contas do Estado de Mato Grosso (TCE/MT), até o dia 10 de janeiro de 2024, os parâmetros que seriam utilizados para aferição da qualidade e da quantidade dos serviços prestados pela Secretaria Municipal de Saúde (SMS).
Em caso de descumprimento do Termo de Ajustamento de Conduta, a intervenção seria retomada. Enquanto isso, o processo referente à intervenção fica sobrestado.
Na decisão, o desembargador determinou ciências às partes interessadas, inclusive ao Prefeito de Cuiabá e o Conselheiro de contas Sérgio Ricardo de Almeida.
O TAC tem por objetivo a manutenção e necessária melhoria dos serviços públicos de saúde de Cuiabá, alavancados durante o período da intervenção do Estado de Mato Grosso no Município de Cuiabá, especificamente para atuação na área da saúde, incluindo a administração direta e indireta, no caso, a Empresa Cuiabana de Saúde Pública, devendo ser priorizados e observados os eixos estratégicos e as medidas elencadas pelo Tribunal de Contas do Estado de Mato Grosso (TCE/MT), bem como as ações implementadas e os documentos confeccionados pelo Gabinete de Intervenção.
A intervenção
O Gabinete de Intervenção foi montado após a Assembleia Legislativa do Estado de Mato Grosso (AL/MT) ter aprovado o texto do decreto em plenário, por 20 votos a dois. No dia 9 de março, o Tribunal de Justiça de Mato Grosso (TJMT) determinou a intervenção do governo estadual na pasta da saúde da capital.
O Decreto de intervenção foi encaminhado para a Casa de Leis por causa de uma Proposta de Emenda na Constituição (PEC) aprovada no início deste ano, no qual estabeleceu que os deputados devem aprovar em plenário o texto do decreto feito pelo governador Mauro Mendes (UB). Os parlamentares também irão acompanhar os trabalhos da intervenção a partir de uma comissão.
Notificação Recomendatória do MPE
Os repasses financeiros para a Saúde Cuiabá esta sendo um verdadeiro calo no sapato do Prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro (MDB), que tem agora um prazo de 5 dias, para que o município cumpra os repasses financeiros à Saúde da Capital, bem como o Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) assinado pelo Gabinete de Intervenção no ano passado. A notificação recebida por Emanuel Pinheiro é do Ministério Público do Estado de Mato Grosso (MP/MT).
Milton Mattos da Silveira, promotor de Justiça da 7ª Promotoria de Justiça Cível Tutela Coletiva da Saúde de Cuiabá, em seu documento, afirma que o município deixou de repassar aproximadamente R$ 15,5 milhões de reais, já que o orçamento anual de 2024, previa um repasse de R$ 81.262 milhões para a Saúde da Capital até fevereiro de 2024.
A informação consta no relatório feito pelo Centro de Apoio Operacional do Ministério Público, que afirma que o valor repassado é menor.
“Considerando que, mesmo sem o Relatório Resumido de Execução – RREO, pode ser constatado através dos balancetes que fora repassado o montante de R$ 65.765.069,09 à Secretaria Municipal de Saúde, o equivalente a 22,26%, quantidade inferior ao previsto na LOA”.
O promotor Milton Mattos da Silveira, justifica ainda que é imprescindível que a gestão mantenha o fluxo de caixa, possibilitando a adequação da execução das principais despesas à disponibilidade financeira, com o objetivo de manter os pagamentos dentro de suas respectivas datas de vencimento.
“Manter os contratos dos prestadores de serviços devidamente adimplidos, de modo a evitar a suspensão dos serviços contratados. O Município deverá realizar o pagamento, impreterivelmente, em até 60 dias após a apresentação da respectiva nota fiscal pelo fornecedor, ressalvadas eventuais inconsistências, devidamente justificadas no respectivo processo administrativo”.
O Ministério Público do Estado de Mato Grosso (MP/MT) ainda afirma que eventual ausência de resposta à Notificação Recomendatória será interpretada como recusa de atendimento e implicará na adoção das medidas cabíveis.
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