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Política

Chapada: Partidos não querem Thelma Oliveira candidata

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A notícia sobre a possível candidatura da ex-deputada federal, Thelma de Oliveira (PSDB) para Prefeitura de Chapada dos Guimarães, caiu como uma “bomba” na classe política da cidade, e segundo as informações vindas da cidade, um dos motivos seria devido a viúva do ex-governador do Estado Dante de Oliveira, não residir no município.

thelmaoliveiraPreocupados, os partidos da PSB, PV, PCdo B, PTB, PSC, PP, DEM, PDT, PMDB, Solidariedade, PT, se reuniram na cidade, para tentar barrar a candidatura da viúva do ex-governador Dante Oliveira, com argumentos de que ela não possuir domicílio eleitoral em Chapada dos Guimaraes.

Porém, a ex-parlamentar tem uma residência na cidade, o que poderia sim permitir com ela possa colocar sua candidatura para uma eventual aprovação dos moradores da cidade. E o único impedimento para que a candidatura de Thelma Oliveira fosse barrada seria o título de eleitor, que poderá ser transferido seis meses antes da campanha para prefeito do ano que vem.
 

Pretensos candidatos

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Os partidos do Município se organizam para colocar nomes na disputa, do PMN pretende vir com Osmar Froner, o PSD também tem o ex-prefeito da cidade Flávio Daltro, Tomas Jefferson pelo Partido da Republica, vem a ser sobrinho do ex-prefeito Gilberto Mello também do PR, que também vem tentando regularizar pendencias na Justiça Eleitoral para poder pleitear a Prefeitura novamente.

Outro nome que vem tentando entrar no páreo é o ex vice prefeito de Chapada Elias Santos do PSDB, Elias é irmão do deputado estadual pelo PSDB Wilson Santos.

Os peemedebistas também pretendem lançar um nome para uma eventual candidatura na cidade e quer colocar o nome que pode disputar de Pedro Mura, hoje presidente Municipal do PMDB de Chapada dos Guimarães.

O PSD do deputado Federal e presidente do Partido Regional Fabio Garcia já avisou, que também um nome a representante feminina do PSB da cidade, Mabel Strobel, considerada liderança forte no Município também vai colocar seu nome para aprovação popular na cidade. – (Fernanda Leite)

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Sem noção e sem proposta: besteirol sem limites em busca de votos

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Discretamente começam a surgir adesivos em carros lançando pré-candidatos a vereador. É claro que ninguém se assume por enquanto, até porque a legislação não permite, mas já se vê por aí “Fulana pela Educação” ou “Beltrano da Justiça Social”, “Sicrano eu apoio”. Quem olha distraidamente se entusiasma: as questões que afligem a população estão aí, contempladas, há quem se ocupe com elas.

Muita gente não sabe, mas as novas regras eleitorais estão afunilando essa coisa de candidaturas. Antigamente cada partido lançava chapa completa, era uma festa, chovia candidato nos programas eleitorais. Agora, não. Segundo as novas regras, cada partido pode lançar só 100% mais um candidato do total de vagas disponíveis nas Câmaras Municipais.

Aqui na capital de todos os mato-grossenses, por exemplo, cada partido pode lançar de 1 a 40 candidatos a vereador. Antes, a regra cravava 150%, ou 33 postulantes. Uma farra em que nomes inexpressivos, folclóricos ou histriônicos, divertiam o eleitor na tela da tevê. Tudo indica que parte da diversão vai acabar. Afinal, o número de candidaturas vai encolher.

Folclóricos e o uso de nomes de famosos

Alguns são folclóricos e outros buscam confundir com nomes semelhantes a artistas, jogadores ou políticos. De tudo, tem um pouco de profissões e outras atividades. São candidatos padre, reverendo, apóstolo, bispo, pastor, motoboy, bombeiro, lava rápido, cabo, coronel, sargento, tenente, capitão, policial, corretor, repórter, podóloga e muitos outros.

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Mas quem ganha disparado são os classificados como Prof., Profª e Professor(a) em suas aparições. Em seguida, os advogados registrados com as siglas de Dr. e Dra. também aparecem. De um modo ou de outro, esses candidatos tentam marcar os nomes e números na memória dos eleitores. Usam até a linguagem subliminar para ser lembrado na hora do voto. Sem noção e sem proposta: besteirol sem limites em busca de votos.

Tem vereador candidato a reeleição e aqueles que estão pretendendo sentar em uma das 27 cadeiras da Câmara Municipal de Cuiabá, que já empunharam suas bandeiras em busca de votos, como é o caso do buracos na Capital de todos os mato-grossenses que são muitos, outros usam de sua bandeira ligado a Saúde Municipal, já para alguns, sua bandeira é a cassação do Prefeito de Cuiabá, o emedebista Emanuel Pinheiro, alguns já cassados e voltaram a sentar na cadeira da Casa de Leis, por força da Justiça, querem se aparecer diante de seus eleitores pedindo cassação do presidente da Casa de Leis.

Bom…, agora fica a escolha direta do eleitor cuiabano. Será que esses vereadores assim como os demais não sabem para que vieram na Câmara de Cuiabá merecem seu voto? E a proposta de seu vereador, você conhece? já leu? já viu?

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Isso, no entanto, não vem inibindo quem já distribui seus adesivos entre amigos, ou cabos eleitorais tentando firmar-se desde já na memória do eleitor. O fato é que a fantasia da vereança, com todos os seus privilégios ainda faz a cabeça de muita gente.

A maioria sai das eleições endividada e frustrada, enganada por eleitores ardilosos. Há quem prometa voto para qualquer postulante que aparecer.

Daqui da minha casa ninguém sai triste. Prometo voto pra todo mundo”, confidenciou-me, certa vez, um eleitor.

Nesta semana, as redes sociais estavam cheias de vídeos e fotos de candidatos interessados na cadeira da Câmara de Cuiabá fazendo visitas, comendo pastel, abraços, beijos e aperto de mão depois de 4 anos sumidos.

Muito aspirante a político acredita nessas conversas. Político matreiro, porém, costuma desconfiar dessas manifestações de amizade mais exaltadas. Quase sempre o sorriso e o aperto de mão, firme, são ciladas. Convém ter atenção, não se entusiasmar nem mesmo com o sucesso dos adesivos nos vidros dos carros.

Aqui em Cuiabá, em 2020, alguns inconformados foram procurar a Polícia Federal, reclamar que seus votos “sumiram”. O gesto, patético, incorporou-se ao anedotário político local. Era ano de pandemia, a Covid-19 matando a torto e a direito.

Em 2024 o País ensaia uma normalidade e, talvez, gestos do gênero, caso se repitam, divirtam mais que no passado recente, denso e pesado.

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