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Caiu a ficha de Edu Botelho; “tchibum” querido

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Eu não assino pelo partido, mas a gente teve uma reunião, lá atrás, e participaram os quatros deputados estaduais, o Senador Jayme Campos, o governador Mauro Mendes e eu. E nessa reunião foi decidido que o partido não faria empecilho a ninguém que quisesse sair do partido a ninguém. Então essa história de ter dificuldade, de ter carta no União Brasil nunca existiu“.

Estas foram as palavras do secretário da Casa Civil, Fabio Paulino Garcia (UB), e pré-candidato à Prefeitura de Cuiabá nas próximas eleições, durante a posse da nova Mesa Diretora do Tribunal de Contas do Estado de Mato Grosso (TCE/MT). Segue o fluxo!

Apesar de números positivos e expressivos, e apesar do excepcional trabalho na presidência da Assembleia Legislativa do Estado de Mato Grosso (AL/MT), o deputado estadual e ainda por enquanto no União Brasil (UB), José Eduardo Botelho, hoje, é espetacularmente rejeitado pelo núcleo duro do Palácio Paiaguas, incluindo o presidente do Diretório Regional do União Brasil em Mato Grosso, o governador Mauro Mendes Ferreira.

Conhecido por sua vaidade, pouco espírito de equipe e absoluta falta de fidelidade partidária, além de um gosto duvidoso por marketing pessoal, Zé Edu Botelho, apesar dos bons resultados práticos, atrai muito mais ojeriza que admiração, inclusive fora da Capital de todos os mato-grossenses.

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Como sempre bateu pesado no Governo do Estado, e após sua adesão oportunista ao PSD, partido este do ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), Carlos Henrique Baqueta Favaro, que rapidamente abandonou o União Brasil (UB).

Insistentemente, apesar de todos os “avisos públicos” (partido, imprensa, pesquisas, etc.) contra uma corrida ao Palácio Alencastro, Zé Edu Botelho peitou o mundo, sabe-se lá como e se lançou pré-candidato a Prefeito de Cuiabá.

Choque de opiniões

Nesta terça-feira (22), a imprensa de Cuiabá deu como certa o “tchibum”, a mudanças de partido, a troca de sigla, um embarque em um novo barco, do presidente da MARAVILHOSA” Casa de Leis, José Eduardo Botelho, e será confirmado no final do mês.

Ao que parece, caiu a ficha de Zé Edu Botelho, e o “moço das clínicas de estéticas”, irá abrir espaço para outro nome. Neste sentido, volta a ganhar força o menino Fábinho, ou surpresa!

Em política, meus caros amigos internautas do Blog do Valdemir, nada é por acaso. Fábio Garcia voltou a falar de “Portas Abertas”, “Carta de Alforria”, ainda que as pesquisas não lhe favoreçam.

Ou seja, age como candidato, fala como candidato, atua como candidato? Então é candidato xômano! O que, não só colocar alguma novidade nesta modorrenta polarização, como traz possibilidades de mudanças.

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O menino Fábinho, inclusive, poderia compor uma chapa com o polêmico deputado federal pelo Partido Liberal (PL), Abílio Jaques Brunini, de vice. Aí, sim, o quadro eleitoral estaria caminhando em uma primeira ou segunda via, se não verdadeiramente competitiva, ao menos um mísero sopro de esperança dentre aqueles que não suportam o quadro atual.

Mas… com todas essas lambanças, o polêmico deputado federal, Abílio Brunini seria um bom nome pra ser vice na chapa?

Pesquisas e zefinim

Edu Botelho está navegando muito bem nas pesquisas eleitorais na Terra de Pascoal Moreira Cabral, entretanto, contudo, todavia, está mais preocupado com sua estética de beleza do que com projetos para Cuiabá.

Tudo que o presidente da Assembleia Legislativa Mato-grossense realizou de (muito) bom, perdeu-se diante de sua imagem pública “chata”.

O menino Fábinho, por sua vez, possui dois predicados eleitorais bastante positivos para o momento: é relativamente “desconhecido” e possui “baixa rejeição”.

Senhores navegantes: o cuiabano não se importa em ver Edu e Nenel, ou Favaro e Edu, juntos. Não se importa em ver Fábio e Mauro, ou Fábio e Abílio, juntos. Mas se importa muito, de ver a querida, maravilhosa e quente Cuiabá na quebradeira.

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Política

Tabuleiro Eleitoral: tem peça que não encaixa no jogo

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Sabadão! O jogo eleitoral, mesmo faltando cerca de 20 meses (mais ou menos 590 dias) já está começando a esquentar. Que ninguém se engane: todas as peças estão se mexendo!

Entretanto, contudo, todavia, tudo que se imaginar hoje sobre o que vai acontecer em 2026 na política mato-grossense é puro exercício de lucubração em relação a sucessão governamental.

SE o vice Otaviano Pivetta, do partido Republicanos, SERÁ candidato a reeleição (já que provavelmente assume em definitivo o governo em março de 2026), SE Jayme Campos SERÁ candidato pelo PSD ou vai para reeleição, SE a esquerda vai optar pelo ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), Carlos Fávaro (PSD), formando chapa com Nenel Pinheiro. A Federação Partidária SERÁ o balizador.

A Federação entre as siglas partidárias tem tudo a ver com as disputas na Terra de Rondon.

O cacique número 1 do União Brasil (UB), o nosso “AMIGO”, o Homem de Ferro, o governador Mauro Mendes Ferreira, tem o controle absoluto do poder político, com uma base municipal robustecida nas eleições passadas, assim como a maioria parlamentar sustentando suas realizações.

Mauro Mendes está bem articulado com o setor empresarial, além de um programa de ações que alcança tanto o combate à pobreza e a fome com a agricultura familiar e agro quebrando recordes de produção no estado, quanto a melhoria nos empregos e na renda.

Os avanços nos setores econômicos inegavelmente produzem um cenário facilitador das eleições majoritária e parlamentar em 2026.

Como os fatos mais recentes apontam para uma ruptura entre Mauro Mendes e alguns partidos com as novas Federações que estarão sendo montadas para 2026, a eleição em Mato Grosso entrará num novo patamar político-eleitoral.

Mauro Mendes não vai mergulhar de cabeça num projeto de definição política antecipada, sabendo que dois anos é muito tempo tanto para desgastar uma administração quanto para construir a imagem positiva de governança.

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Portanto, unido ou rompido com algumas siglas partidárias, pouco altera o cenário das eleições de 2026.

Se Mauro Mendes for candidato a Senador, o sucessor natural é o vice Otaviano Pivetta, candidato a reeleição. Se ficar no cargo até o último dia do mandato, a engenharia política muda totalmente o organograma.

Segue o fluxo!

Peças tentando se encaixar

Tudo que está acontecendo nos bastidores da política mato-grossense, faz parte do tabuleiro de xadrez que já sendo montado para a grande jogada, porque a meta de todos os partidos e os postulantes ao cargo eletivo é o Governo do Estado (prêmio maior); da eleição para a bancada federal e para uma das cadeiras da Assembleia Legislativa do Estado de Mato Grosso (AL/MT) em 2026.

Só para ter uma pequena noção do que está por vir: Otaviano Pivetta deve ESTAR como candidato ao Palácio Paiaguás, que teria o apoio de Mauro Mendes que, poderá ir para a Casa Alta.

Aparece então Cidinho Santos, porém, ele e Otaviano Pivetta só confetes, resumindo: caminha para consenso; Carlos Fávaro, será candidato de Lula, dependendo da posição de Jayme Campos.

Agora pega essa: Nenel Pinheiro pode ir para o sacrifício (já que tem possibilidade de se eleger deputado estadual), e disputar o Palácio Paiaguás. Não se elege, mas faz um estrago.

O Senador pelo Partido Liberal (PL), Wellton Fagundes, o grande sonho seria ser governador do Estado de Mato Grosso. Ele se for candidato em 2026 ao governo e em caso de derrota, teria mais quatro anos de mandato como Senador até 2030.

Eis que surge José Carlos do Pátio, o menino maluquinho, ex-prefeito da cidade de Rondonópolis.

Para o Senado os nomes pipocam: Mulher Maravilha”, José Medeiros, Antônio Galvan, Mauro Mendes, Margareth Buzetti, etc.…etc.…etera.

Neste caso, como ficará o quadro? Ou seja, faltando 596 dias para o pleito eleitoral, as peças começam a se mexer no tabuleiro eleitoral, buscando novos espaços.

Obviamente que tudo está ainda muito distante dos fechamentos de acordos e fusões, mas já se pode ter uma noção que o xadrez político começa a movimentar suas peças, algumas com mais rapidez, outras mais lentas.

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O Boteco vai falar

Neste momento temos três campos políticos se organizando para a disputa. Eles não são formados por três partidos, ou três figuras proeminentes.

São três aglomerados de agentes políticos (que podem ser pessoas, partidos ou movimentos), representando diferentes visões.

O primeiro é Otaviano Pivetta, a direita liberal, ou direita “democrática”, apresenta suas cartas para o pleito de 2026.

São representados, pelo chamado “núcleo duro do Palácio Paiaguás”, liderados por Mauro Mendes, Jayme Campos, Otaviano Pivetta e outras figuras como os deputados estaduais Max Russi, Júlio Campos.

Após perderem terreno para o bolsonarismo, tentam recuperar o apoio de parte da população se apresentando como “moderados” em meio a polarização e atrair setores da extrema e centro direita.

Há o campo da esquerda, ou mais precisamente, um campo “Progressista”, que enfrenta um processo de reorganização depois de sucessivas derrotas políticas e eleitorais.

Em 2026, o desafio da esquerda vai além da via eleitoral. O objetivo deve ser recuperar o apoio e a confiança da população, em especial dos setores populares.

Para isso, é preciso mostrar que é à esquerda que se preocupa com combate à desigualdade, a geração de empregos e as garantias de direito. E nessas bases, reconstruir um programa político.

Enfim, o jogo já começou. Mas só saberemos quais peças restarão no tabuleiro eleitoral em julho de 2026. Até lá, muitas jogadas serão feitas e é nossa tarefa é analisar, refletir e imaginar as próximas cartas do jogo.

Por isso, o Boteco da Alameda, irá escrever sobre cada uma desses campos e seus movimentos e suas jogadas.

Segue o fluxo!

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