Search
Close this search box.

A LENTIDÃO DO ALCAIDE CUIABANO

Cadê o Abilinho? Tá buscando soluções e descobrindo o tamanho do buraco

Publicados

em

Não sei se os amigos internautas do Blog do Valdemir, concordam com o bordão: “não me traga problemas, traga-me soluções”.

Seria uma forma do Boteco da Alameda, ou melhor, dos cabeças pensantes do núcleo duro do Boteco da Alameda dar umas dicas então para o menino do bairro Alvorada.

Importante ressaltar que não adianta pedir para que as pessoas tragam soluções se o líder é inseguro com a capacidade de sua equipe em trazer soluções efetivas, rapidamente volta ao seu modo “HERÓI” e passa a mandar as pessoas fazerem uma série de coisas que ele acha serem a “SOLUÇÃO” para aquele problema, aquela situação.

Mas…, também sem métodos, sem conhecer o problema na essência e gerando propostas que em geral também não resolvem os pequenos e grandes problemas.

A lentidão do alcaide cuiabano para transformar as intenções em realidade tem despertado preocupação entre os frequentadores do Boteco da Alameda.

Sá prá constar: Eles, os nossos amigos e frequentadores do Boteco da Alameda estão só o ódio, reclamam da alta do preço do COROTINHO.

Seguindo: O alerta é que, enquanto medidas já anunciadas não chegam na ponta, milhares de pessoas continuam desprotegidas, sem perspectivas de melhoras.

A falta de clareza e de concretude dos anúncios, tem tornado difícil em medir e analisar as medidas.

Segue o fluxo!

Sextouuu e cadê o Abilinho?

Abilinho, já descobriu o tamanho do buraco?
Abilinho a briga com a Crystal é na verdade a busca por mais uma fonte de arrecadação?
Abilinho, já foram registrados 204,5% de casos confirmados de Chikungunya, Dengue e Zika. Vai fazer uma intervenção emergencial para conter a crise?
Abilinho ainda não encontrou soluções da medida que impede entregas de marmitas para pessoas em situação de rua?
Abilinho já estamos na terceira semana de sua administração, já cortou quantos milhões de despesas?

Quer saber: Abílio Brunini precisa rever suas prioridades e tratar com respeito e empatia a população mais vulnerável de Cuiabá. O combate à fome e a desigualdade não pode ser um fardo para quem está abandonado.

Encerrar programas sociais sem oferecer alternativas viáveis é empurrar essas pessoas para ainda mais exclusão e sofrimento.

Leia Também:  Se cuida, Mauro! Alguns "aliados" brevemente serão “oposição”

Cuiabá e seus problemas

O Boteco da Alameda afirmaaa: nem quando a região ainda era denominada Vila Real de Bom Jesus de Cuiabá tinha tanto problemas, hoje, conhecida como a “Capital do Agronegócio”, vive o período tenebroso, com decretos de calamidade pra tudo quanto é lado, na Saúde nem se fala, a Educação e a defasagem de muitos alunos esperando o milagre de uma vaga, para piorar, as chuvas agravam a situação, com alagamento e surgimento de buracos pulando igual a pipoca na panela, lixos nas ruas, parques e praças precisando de manutenção, de acordo com os frequentadores do Boteco da Alameda, o povo cuiabano vive um verdadeiro “Deus nos acuda”.

A missão do nobre prefeito cuiabano Abilinho não é fácil, requer muito mais que vontade, precisa de trabalho em conjunto, com apoio dos vereadores da Câmara Municipal, dos deputados mato-grossenses da Assembleia Legislativa do Estado de Mato Grosso (AL/MT), do Governo Federal, do Governo do Estado de Mato Grosso, dos parlamentares da Câmara Federal, e da Casa Alta, do contrário “caititu fora do bando vira comida de onça”, nada é tão ruim que não possa piorar, lembre-se que dia 30 já está chegando, e os servidores públicos não é só trabalhar, precisam receber.

Leia Também:  Oscarlino Alves e Anderson Torres irão liderar o grupo que assume a pasta no "plantão" da Saúde

O Boteco vai falar

É praxe na política uma trégua na cobrança de resultados dos gestores nos 100 primeiros dias (já se passaram 23) de uma administração municipal.

E Abilinho que foi empossado em 1° de janeiro executará, em 2025, o orçamento de Nenel Pinheiro. Portanto, terá limitações para executar projetos com o seu DNA.

E, diga-se de passagem, terás vários problemas para enfrentar. A prioridade é evitar o foco de doenças que se alastrou em Cuiabá e, portanto, as políticas públicas têm como foco as áreas de Saúde e Sanitárias.

Portanto, Abilinho, chegou a hora dessa gente bronzeada mostrar o seu valor. Caíram as cortinas de fumaça e a lua de mel com a população cuiabana tem que acabar. E já deu tempo para Abilinho e seus secretariados, calouros ou não, entenderem como funciona a máquina pública.

Então Abilinho, ou vossas excelências demonstram que o povo fez a escolha correta no pleito eleitoral em 2024 ou pede para sair. Como Cuiabá tem muro baixo, temos a ciência que alguns sinalizam que vão tirar a população cuiabana dessa situação.

Portanto, vossas excelências, agora mais do que nunca, são os artistas principais. Pois, ao contrário do imaginário no dia da posse, o tempo não para.

E para os distraídos, numa Capital que sempre antecipa os movimentos da roda, já foi girada. Já estão na vitrine. Te lembram algo Palácio Alencastro?

COMENTE ABAIXO:
Propaganda

Política

Tabuleiro Eleitoral: tem peça que não encaixa no jogo

Publicados

em

Sabadão! O jogo eleitoral, mesmo faltando cerca de 20 meses (mais ou menos 590 dias) já está começando a esquentar. Que ninguém se engane: todas as peças estão se mexendo!

Entretanto, contudo, todavia, tudo que se imaginar hoje sobre o que vai acontecer em 2026 na política mato-grossense é puro exercício de lucubração em relação a sucessão governamental.

SE o vice Otaviano Pivetta, do partido Republicanos, SERÁ candidato a reeleição (já que provavelmente assume em definitivo o governo em março de 2026), SE Jayme Campos SERÁ candidato pelo PSD ou vai para reeleição, SE a esquerda vai optar pelo ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), Carlos Fávaro (PSD), formando chapa com Nenel Pinheiro. A Federação Partidária SERÁ o balizador.

A Federação entre as siglas partidárias tem tudo a ver com as disputas na Terra de Rondon.

O cacique número 1 do União Brasil (UB), o nosso “AMIGO”, o Homem de Ferro, o governador Mauro Mendes Ferreira, tem o controle absoluto do poder político, com uma base municipal robustecida nas eleições passadas, assim como a maioria parlamentar sustentando suas realizações.

Mauro Mendes está bem articulado com o setor empresarial, além de um programa de ações que alcança tanto o combate à pobreza e a fome com a agricultura familiar e agro quebrando recordes de produção no estado, quanto a melhoria nos empregos e na renda.

Os avanços nos setores econômicos inegavelmente produzem um cenário facilitador das eleições majoritária e parlamentar em 2026.

Como os fatos mais recentes apontam para uma ruptura entre Mauro Mendes e alguns partidos com as novas Federações que estarão sendo montadas para 2026, a eleição em Mato Grosso entrará num novo patamar político-eleitoral.

Mauro Mendes não vai mergulhar de cabeça num projeto de definição política antecipada, sabendo que dois anos é muito tempo tanto para desgastar uma administração quanto para construir a imagem positiva de governança.

Leia Também:  Fávaro assume compromisso para manter autonomia da Unemat

Portanto, unido ou rompido com algumas siglas partidárias, pouco altera o cenário das eleições de 2026.

Se Mauro Mendes for candidato a Senador, o sucessor natural é o vice Otaviano Pivetta, candidato a reeleição. Se ficar no cargo até o último dia do mandato, a engenharia política muda totalmente o organograma.

Segue o fluxo!

Peças tentando se encaixar

Tudo que está acontecendo nos bastidores da política mato-grossense, faz parte do tabuleiro de xadrez que já sendo montado para a grande jogada, porque a meta de todos os partidos e os postulantes ao cargo eletivo é o Governo do Estado (prêmio maior); da eleição para a bancada federal e para uma das cadeiras da Assembleia Legislativa do Estado de Mato Grosso (AL/MT) em 2026.

Só para ter uma pequena noção do que está por vir: Otaviano Pivetta deve ESTAR como candidato ao Palácio Paiaguás, que teria o apoio de Mauro Mendes que, poderá ir para a Casa Alta.

Aparece então Cidinho Santos, porém, ele e Otaviano Pivetta só confetes, resumindo: caminha para consenso; Carlos Fávaro, será candidato de Lula, dependendo da posição de Jayme Campos.

Agora pega essa: Nenel Pinheiro pode ir para o sacrifício (já que tem possibilidade de se eleger deputado estadual), e disputar o Palácio Paiaguás. Não se elege, mas faz um estrago.

O Senador pelo Partido Liberal (PL), Wellton Fagundes, o grande sonho seria ser governador do Estado de Mato Grosso. Ele se for candidato em 2026 ao governo e em caso de derrota, teria mais quatro anos de mandato como Senador até 2030.

Eis que surge José Carlos do Pátio, o menino maluquinho, ex-prefeito da cidade de Rondonópolis.

Para o Senado os nomes pipocam: Mulher Maravilha”, José Medeiros, Antônio Galvan, Mauro Mendes, Margareth Buzetti, etc.…etc.…etera.

Neste caso, como ficará o quadro? Ou seja, faltando 596 dias para o pleito eleitoral, as peças começam a se mexer no tabuleiro eleitoral, buscando novos espaços.

Obviamente que tudo está ainda muito distante dos fechamentos de acordos e fusões, mas já se pode ter uma noção que o xadrez político começa a movimentar suas peças, algumas com mais rapidez, outras mais lentas.

Leia Também:  Mundo político continua o mesmo o que muda são os pré-candidatos

O Boteco vai falar

Neste momento temos três campos políticos se organizando para a disputa. Eles não são formados por três partidos, ou três figuras proeminentes.

São três aglomerados de agentes políticos (que podem ser pessoas, partidos ou movimentos), representando diferentes visões.

O primeiro é Otaviano Pivetta, a direita liberal, ou direita “democrática”, apresenta suas cartas para o pleito de 2026.

São representados, pelo chamado “núcleo duro do Palácio Paiaguás”, liderados por Mauro Mendes, Jayme Campos, Otaviano Pivetta e outras figuras como os deputados estaduais Max Russi, Júlio Campos.

Após perderem terreno para o bolsonarismo, tentam recuperar o apoio de parte da população se apresentando como “moderados” em meio a polarização e atrair setores da extrema e centro direita.

Há o campo da esquerda, ou mais precisamente, um campo “Progressista”, que enfrenta um processo de reorganização depois de sucessivas derrotas políticas e eleitorais.

Em 2026, o desafio da esquerda vai além da via eleitoral. O objetivo deve ser recuperar o apoio e a confiança da população, em especial dos setores populares.

Para isso, é preciso mostrar que é à esquerda que se preocupa com combate à desigualdade, a geração de empregos e as garantias de direito. E nessas bases, reconstruir um programa político.

Enfim, o jogo já começou. Mas só saberemos quais peças restarão no tabuleiro eleitoral em julho de 2026. Até lá, muitas jogadas serão feitas e é nossa tarefa é analisar, refletir e imaginar as próximas cartas do jogo.

Por isso, o Boteco da Alameda, irá escrever sobre cada uma desses campos e seus movimentos e suas jogadas.

Segue o fluxo!

COMENTE ABAIXO:
Continue lendo

MAIS LIDAS DA SEMANA