O JOGO DE 2026 AINDA VAI COMEÇAR
Até agora só tem um time em campo para 2026; Abilinho já foram quatro

O domingão chegou lento e calmo, com clima de sol e de chuva no decorrer do dia. Pedimos para que Deus Abençoe, proteja e guarde as pessoas que estão passando por uma fase difícil nesta época de chuva.
Está na hora do Boteco da Alameda! E o Prefeito de Cuiabá, Abílio Jaques Brunini (PL), em seu décimo nono dia no comando do Palácio Alencastro, preserva algumas de suas características mais marcantes: ser irônico e debochado quando ataca os adversários e culpar Nenel Pinheiro que o antecedeu pelos problemas da nossa querida Cidade Verde, Cuiabá.
Virou o esporte predileto dos seus aliados que não se cansam de dizer que seu antecessor quebrou minha Cidade Verde, a nossa Cuiabá.
Só falta o Palácio Alencastro colocar a culpa em Nenel Pinheiro pela má fase do seu clube de coração. Vixe, ai já é demais né.
Seria uma cortina de fumaça para desviar a atenção da mídia e do povo de alguma notícia incomoda? Tudo indica que, mesmo com desacertos, teremos mais três anos e onze meses de sua gestão. Como Abilinho é chegado em redes sociais, pelo menos uma certeza podemos ter.
Ele continuará ironizando os adversários e colocando a culpa de todos os problemas de Cuiabá na bola da vez Nenel Pinheiro.
Não importa a treta: a culpa é de Nenel. Se duvidar, tem alguém agora mesmo culpando Nenel pelo acontecimento neste sabadão. Eu acabei de derrubar o pão com o pote manteiga para baixo, já sabe de quem é a culpa né?
Quem viver verá e, segue o fluxo!
E por falar no menino do Alvorada, nos velhos tempos da Rádio Vóz D’Oeste, o que está acontecendo Abilinho? O desembargador do Tribunal de Justiça do Estado de Mato Grosso (TJ/MT), Orlando Perri, discordou da medida anunciada por você, no qual proíbe a distribuição de marmitas, nas ruas de Cuiabá?
Senão vejamos e acompanhamos: “lamentavelmente discordo do prefeito (Abilinho), não é por esta via, cortando a alimentação desse povo que nós vamos tirar desse território“, disse Orlando Perri.
Pegou a dica do desembargador Abilinho? Tá bom vou registrar: será necessário o Poder Público estruturar uma “força-tarefa” para encontrar soluções para a situação.
Nem vou falar que está foi a quarta em 18 dos 100 dias que resta. Longe de criar confusão!
Pega a visão:
Até agora tem um time em campo. Se engana quem acha que o jogo de 2026 está jogado. O cacique do União Brasil (UB), o governador Mauro Mendes ainda não entrou na partida com sua força eleitoral e com o seu time de peso.
O nosso “AMIGO”, o “Homem de Ferro”, Mauro Mauro Mendes, tem trabalhado e agora, começa a colher os frutos, com ampla recuperação de imagem do Governo do Estado no interior. Está fazendo muita obra de estrada e entregas no interior em todas as áreas.
Dado o recado então… segue o fluxo!
Xadrez do jogo eleitoral de 2026
Os resultados das urnas de 2024, trazem recados sobre a reorganização das forças políticas e o fortalecimento ou enfraquecimento de determinadas lideranças e partidos, fatores que podem impactar os rumos para 2026.
O pleito eleitoral em 2024, deixou o MDB rachado e aos pedaços. Ou seja, não elegeram Domingos Kennedy da sigla emedebista e nem apoiaram o candidato do União Brasil (UB), o deputado estadual Zé Edu Botelho.
Ainda por cima, o partido foi derrotado em Várzea Grande, Rondonópolis, Sinop, e para Abilinho em Cuiabá.
E sabem para quem? Quem? Quem? Para o Partido Liberal (PL) do Jair Bolsonaro, Valdemar Costa Neto, e em Mato Grosso do Senador Wellton Fagundes. E agora?
E agora! Bom…, e agora caros amigos e leitores do Blog do Valdemir, a eleição de 2026 está na agenda do dia dos grupos que saíram da disputa de 2024 vitoriosos, mas que dificilmente caminharão lado a lado no próximo pleito eleitoral.
Seja porque há ressentimentos não resolvidos (bem anteriores a disputa de 2024, seja porque fingem que se toleram).
O dia do racha vai chegar, com políticos em fim de mandato, ditando as regras de um jogo que eles consideram que só poderá ser ganho com artimanhas e divisões. Aliás especialidades de alguns atores da política mato-grossense.
Alguns desses políticos mato-grossenses não conseguem interagir com o eleitor, não tem empatia, nem carisma. Esse jogo, se é que será o jogo jogado, é de alto risco.
A outra questão, também relevante nesse “Tabuleiro Político”, é o rumo que será tomado pelo nosso “AMIGO”, o “HOMEM DE FERRO“, o governador Mauro Medes. Saí candidato ao Senado e desbanca o Senador em fim de mandato, completando de Mato Grosso com Wellton Fagundes e mais um ou permanece no cargo até o final de seu governo?
O Boteco da Alameda vai falar
O empresário Odílio Balbinotti vem trabalhando para ser candidato ao Palácio Paiaguás, porém…, ele enfrenta resistência de políticos até dentro do Partido Liberal (PL). Será que sua insistência dará resultado?
Conseguirá ascensão no “Xadrez Político” para 2026, no qual as peças que estão sendo mexidas não são favoráveis?
Observem as movimentações dos políticos em campo. Eles têm sensibilidades, sabem jogar e mexe as peças no “Tabuleiro Político” com habilidades e competências.
Odílio Balbinotti quer um conselho: reveja o seu conceito e se filie no Podemos. No Partido do “SEU” amigo, o PL, você naturalmente vai ser engolido e, faltam três dias né?
Segue o fluxo!

Política
Tabuleiro Eleitoral: tem peça que não encaixa no jogo

Sabadão! O jogo eleitoral, mesmo faltando cerca de 20 meses (mais ou menos 590 dias) já está começando a esquentar. Que ninguém se engane: todas as peças estão se mexendo!
Entretanto, contudo, todavia, tudo que se imaginar hoje sobre o que vai acontecer em 2026 na política mato-grossense é puro exercício de lucubração em relação a sucessão governamental.
SE o vice Otaviano Pivetta, do partido Republicanos, SERÁ candidato a reeleição (já que provavelmente assume em definitivo o governo em março de 2026), SE Jayme Campos SERÁ candidato pelo PSD ou vai para reeleição, SE a esquerda vai optar pelo ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), Carlos Fávaro (PSD), formando chapa com Nenel Pinheiro. A Federação Partidária SERÁ o balizador.
A Federação entre as siglas partidárias tem tudo a ver com as disputas na Terra de Rondon.
O cacique número 1 do União Brasil (UB), o nosso “AMIGO”, o “Homem de Ferro”, o governador Mauro Mendes Ferreira, tem o controle absoluto do poder político, com uma base municipal robustecida nas eleições passadas, assim como a maioria parlamentar sustentando suas realizações.
Mauro Mendes está bem articulado com o setor empresarial, além de um programa de ações que alcança tanto o combate à pobreza e a fome com a agricultura familiar e agro quebrando recordes de produção no estado, quanto a melhoria nos empregos e na renda.
Os avanços nos setores econômicos inegavelmente produzem um cenário facilitador das eleições majoritária e parlamentar em 2026.
Como os fatos mais recentes apontam para uma ruptura entre Mauro Mendes e alguns partidos com as novas Federações que estarão sendo montadas para 2026, a eleição em Mato Grosso entrará num novo patamar político-eleitoral.
Mauro Mendes não vai mergulhar de cabeça num projeto de definição política antecipada, sabendo que dois anos é muito tempo tanto para desgastar uma administração quanto para construir a imagem positiva de governança.
Portanto, unido ou rompido com algumas siglas partidárias, pouco altera o cenário das eleições de 2026.
Se Mauro Mendes for candidato a Senador, o sucessor natural é o vice Otaviano Pivetta, candidato a reeleição. Se ficar no cargo até o último dia do mandato, a engenharia política muda totalmente o organograma.
Segue o fluxo!
Peças tentando se encaixar
Tudo que está acontecendo nos bastidores da política mato-grossense, faz parte do tabuleiro de xadrez que já sendo montado para a grande jogada, porque a meta de todos os partidos e os postulantes ao cargo eletivo é o Governo do Estado (prêmio maior); da eleição para a bancada federal e para uma das cadeiras da Assembleia Legislativa do Estado de Mato Grosso (AL/MT) em 2026.
Só para ter uma pequena noção do que está por vir: Otaviano Pivetta deve ESTAR como candidato ao Palácio Paiaguás, que teria o apoio de Mauro Mendes que, poderá ir para a Casa Alta.
Aparece então Cidinho Santos, porém, ele e Otaviano Pivetta só confetes, resumindo: caminha para consenso; Carlos Fávaro, será candidato de Lula, dependendo da posição de Jayme Campos.
Agora pega essa: Nenel Pinheiro pode ir para o sacrifício (já que tem possibilidade de se eleger deputado estadual), e disputar o Palácio Paiaguás. Não se elege, mas faz um estrago.
O Senador pelo Partido Liberal (PL), Wellton Fagundes, o grande sonho seria ser governador do Estado de Mato Grosso. Ele se for candidato em 2026 ao governo e em caso de derrota, teria mais quatro anos de mandato como Senador até 2030.
Eis que surge José Carlos do Pátio, o menino maluquinho, ex-prefeito da cidade de Rondonópolis.
Para o Senado os nomes pipocam: “Mulher Maravilha”, José Medeiros, Antônio Galvan, Mauro Mendes, Margareth Buzetti, etc.…etc.…etera.
Neste caso, como ficará o quadro? Ou seja, faltando 596 dias para o pleito eleitoral, as peças começam a se mexer no tabuleiro eleitoral, buscando novos espaços.
Obviamente que tudo está ainda muito distante dos fechamentos de acordos e fusões, mas já se pode ter uma noção que o xadrez político começa a movimentar suas peças, algumas com mais rapidez, outras mais lentas.
O Boteco vai falar
Neste momento temos três campos políticos se organizando para a disputa. Eles não são formados por três partidos, ou três figuras proeminentes.
São três aglomerados de agentes políticos (que podem ser pessoas, partidos ou movimentos), representando diferentes visões.
O primeiro é Otaviano Pivetta, a direita liberal, ou direita “democrática”, apresenta suas cartas para o pleito de 2026.
São representados, pelo chamado “núcleo duro do Palácio Paiaguás”, liderados por Mauro Mendes, Jayme Campos, Otaviano Pivetta e outras figuras como os deputados estaduais Max Russi, Júlio Campos.
Após perderem terreno para o bolsonarismo, tentam recuperar o apoio de parte da população se apresentando como “moderados” em meio a polarização e atrair setores da extrema e centro direita.
Há o campo da esquerda, ou mais precisamente, um campo “Progressista”, que enfrenta um processo de reorganização depois de sucessivas derrotas políticas e eleitorais.
Em 2026, o desafio da esquerda vai além da via eleitoral. O objetivo deve ser recuperar o apoio e a confiança da população, em especial dos setores populares.
Para isso, é preciso mostrar que é à esquerda que se preocupa com combate à desigualdade, a geração de empregos e as garantias de direito. E nessas bases, reconstruir um programa político.
Enfim, o jogo já começou. Mas só saberemos quais peças restarão no tabuleiro eleitoral em julho de 2026. Até lá, muitas jogadas serão feitas e é nossa tarefa é analisar, refletir e imaginar as próximas cartas do jogo.
Por isso, o Boteco da Alameda, irá escrever sobre cada uma desses campos e seus movimentos e suas jogadas.
Segue o fluxo!
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