Search
Close this search box.

A MÁGICA DA MULTIPLICAÇÃO

A política de Mato Grosso e seus “tentáculos” nos negócios

Publicados

em

Com as eleições de 2026 no horizonte, o cenário político mato-grossense já começou a ser desenhado, principalmente no que diz respeito a disputa pelas vagas majoritárias, os cargos de Governador e Senador.

Em meio aos debates sobre os rumos políticos de Mato Grosso, os amigos frequentadores do Boteco da Alameda afirmam: os partidos da direita e da esquerda estão patinando ainda, o movimento é incerto para o Senado.

Entretanto, contudo, todavia, Mato Grosso tem nomes fortes, são apenas e tão somente duas vagas para um montão de interessados em conquistar uma cadeira na Câmara Federal.

Entre os nomes mais comentados para a disputa de 2026, destacam-se o nome do governador Mauro Mendes (UB), do atual Senador Jayme Campos (UB), amplamente cotado para retornar ao Senado. Os seus nomes surgem como favoritos tanto dentro do partido do União Brasil (UB) de Mato Grosso, quanto entre aliados da base do governo estadual, mas ainda não há confirmação oficial de suas candidaturas.

Ao lado deles, surgem nomes como do deputado federal José Medeiros (PL), da deputada estadual emedebista a Mulher Maravilha, e da Senadora Margareth Buzetti (PSD), todos alinhados da base do governador Mauro Mendes.

No ano pré-eleitoral…

Surgem nomes que são muitos aleatórios, eles vêm de outros cenários que não são necessariamente do ramo político de tradição, mas eles são uma representação de protesto ou de descontentamento com a classe política tradicional, do que propriamente uma solução para os grandes problemas estruturais que Mato Grosso tem.

Leia Também:  Lindôra Araújo dispara contra Moraes e desqualifica o trabalho da Polícia Federal

Com a chegada de…

Mais um feriadão prolongado do Dia do Trabalhador, os holofotes da política se voltam as movimentações dos principais nomes cotados para disputar o Palácio Paiaguás em 2026.

A tradição mostra que períodos como este e da Semana Santa, que ocorreu na semana passada, são estratégicos para articulações, aparições públicas e aproximação com lideranças regionais.

E, nesta etapa ainda preliminar da pré-campanha, cada gesto e destino escolhido pode ser sinal de construção de alianças e consolidação de bases eleitorais.

A eleição de 2022, trouxe um alerta para os principais nomes que se movimentam para 2026: a necessidade de ampliar presença no interior.

O Boteco vai falar

Atento as movimentações nos bastidores dos grupos políticos que são notícias neste 26 de abril, os frequentadores do Boteco da Alameda enriquecem mais ainda o “cardápio” com informações de bastidores: a política de Mato Grosso e seus tentáculos nos negócios.

Se analisarmos situações aferimos evoluções e avaliarmos crescimento, a política tem feito com que pessoas físicas em mandatos, tenham evoluções patrimoniais e sociais que encantam postulantes.

Já de se convir que nenhum outro meio empresarial consiga arrastar tanto patrimônio pessoal como o que temos assistido e que é amplamente divulgado nas livres redes sociais.

Tem deputados, secretários, vereadores, figuras dos escalões, que até pouquíssimo tempo atrás eram do universo dos pobres mortais, que recebiam seus vencimentos e que dois dias depois, já figuravam no companheiro das massas de nome “cheque especial”, contudo a mágica da multiplicação desses privilegiados, consegue fazer com que mudanças estruturais financeiras, emerjam do sufoco a bonança, tendo como catapulta um mandato ou cargo nas instituições.

Leia Também:  Teremos um sabadão quente, políticos com casarão em manso a preço de banana, então vamos rir

Além desse fato, temos também que avaliar o porquê de posicionamentos colocados na imprensa, as vezes cheio de raivozados e promessas de oposicionismo, de repente se transformam em silêncio, sobrevivência ou mudez inconsonante.

O exemplo mais recente foi parlamentar que anoiteceu presidente da Assembleia Legislativa Mato-grossense (AL/MT), e eis que num passe de mágica, amanheceu sem cadeira, cargos ou rumos na Mesa Diretora da Casa de Leis, que já chamava de sua.

Esperava-se conforme especulado, que sua derrocada lhe encheria de sangue nos olhos e faria a mutação de bom parlamentar para um leão sanguinário. Só que não né?

Aí voltamos ao título do artigo, os negócios, os interesses, os cargos para cabos eleitorais, as vantagens e as emendas tão cobiçadas, falam alto, gritam e dão o tom de sua conduta pacifista e cheia de calmarias.

Outra curiosidade é a de políticos, de patrão de vida cometido que dá noite para o dia, avançam em ostentações de viagens, montagem de negócios, aquisição de brinquedos motorizados e até, mudanças de visual, harmonizações e cuidados depilatórios antes impensados.

E, mesmo com tanto barulho protagonizados por tantos, tem candidato eleito definido, grupo azeitado, vagas garantidas e benesses continuadas.

O resto é a jogada prá galera do jornalismo ouriçar e ter matéria pra enfeitar e a realidade dos bastidores que se acerta nas cozinhas gourmet dos poderosos que só fazem o futuro planejar.

COMENTE ABAIXO:
Propaganda

Política

Eleições 2026: quais os rumos de Mauro Mendes e Jayme Campos?

Publicados

em

Com expectativa de um clima inflamado nesta semana na política na Terra de Rondon, o núcleo duro do grupo político do Boteco da Alameda armou uma estratégia para tentar driblar a insatisfação de alguns de nossos políticos.

O plano é buscar relação mais diretas com os líderes partidários, intensificando a participação do governo na articulação e de integrantes do núcleo duro do Palácio Paiaguás, que se mantiveram mais distantes de negociações.

Na avaliação do núcleo duro do Boteco da Alameda, o Legislativo já costuma ser tenso no penúltimo ano de mandato do governador mato-grossense, (estão se preparando para pular do barco. É de praxe), porque a máquina de liberação de recursos, fica parada.

A situação, agora, seria pior em função do desgaste entre a deputada estadual emedebista, Mulher Maravilha, com sangue nos olhos, e o menino Fabinho Garcia, secretário Chefe da Casa Civil, que não se falam em razão da insatisfação da parlamentar com as regras de liberação de “EMENDAS”.

Bom…, o Blog do Valdemir faz um questionamento: Será que é só as EMENDAS mesmo ou……….

Além desta crise, há outros fatores contribuindo para tensão naMARAVILHOSA” Assembleia Legislativa do Estado de Mato Grosso (AL/MT), como os vetos as emendas das Comissões do Legislativo, fechamento da Santa Casa de Misericórdia de Cuiabá, com 300 leitos, 430 pacientes em tratamento contra o câncer, 30 crianças na oncologia, pediatria e serviços de radioterapia e quimioterapia e as Federações Partidárias que miram mudanças de estratégia no pleito eleitoral de 2026, inflamando os ânimos dos nobres políticos mato-grossenses.

É, Mauro Mendes além de lidar com os “descontentes”, terá que contornar as divergências internas dentro do próprio partido, como a pré-candidatura do Senador pelo União Brasil (UB), Jayme Campos e a saída de aliados da base.

Leia Também:  Movimentos evidenciam desenhos de grupos para 2024

Quais são os rumos…

De Mauro Mendes e Jayme Campos nas eleições gerais de 2026? Essa é uma pergunta central que não será decidida agora. Até porque, uma decisão definitiva não será tomada neste momento. Essa é uma fase de construção.

Partindo do básico das possibilidades: eles podem optar por uma campanha de retaliação eleitoral um contra o outro.

Essa possibilidade pode resultar em uma eleição polarizada entre os dois? Sinceramente…, não parece factível, dado tudo que foi dito anteriormente. É mais plausível que ambos dividam o mesmo eleitorado, em geral, firmado por aqueles que reconhecem o avanço experimentado pelo Estado nos últimos anos e optam por não mudar o rumo, podendo votar tanto em um quanto ao outro para a Casa Alta.

No patamar mais alto dessas possibilidades eleitorais, está uma composição. Isso mesmo, nobre eleitor, Mauro e Jayme juntos. É impossível que isso ocorra?

Não é bastante improvável, para dizer o mínimo. Há um legado e conquistas construídas por eles, os quais ambos desejam proteger e que, somados ao pragmatismo político, poderiam conceber uma união que abalaria e alteraria todo o cenário político, criando um dos casos mais interessantes da política mato-grossense.

Contudo, para chegar a tal ponto, a confiança mútua é o grande limitador; seriam necessários garantia de ambos os lados, que talvez eles não possam oferecer.

Sem contar, que o tempo corre contra essa possibilidade, já que seria necessária uma construção de caminho, narrativa, argumento e motivos que explicassem essa hipotética desistência do vice-governador, o Republicanos, Otaviano Olavo Pivetta.

Mas pode acontecer, com maior probabilidade de Otaviano Pivetta desistir do jogo, hipoteticamente falando.

O cenário político…

Em Mato Grosso está passando por uma verdadeira reconfiguração com a movimentação de lideranças estaduais rumo as novas legendas, mirando as eleições de 2026, destacam-se a saída de Max Joel Russi (PSB), Dilmar Dal Bosco (UB), Alberto Machado, o Beto 2 a 1 (UB), Juarez Costa (MDB), Nininho (PSD), Emanuelzinho Pinheiro (MDB), entres outros.

Leia Também:  Bezerra garante que Pinheiro será o candidato do MDB

Essas movimentações indicam um cenário político dinâmico em Mato Grosso, com novas alianças e estratégias sendo desenhadas para 2026.

A migração de partidos e a formação de novas Federações Partidárias devem influenciar significativamente o equilíbrio de forças políticas no Estado de Mato Grosso.

Partido na Terra de Rondon…

Que, caminha para extinção virou “banco particular” e Fusão ou Incorporação vai deixar caititu de fora para chamar de seu.

Assim, preocupação com as conversas sobre Fusão ou Incorporação nem é garantir legenda para quem quer (e precisa) concorrer nas próximas eleições.

Medo é perder acesso e controle irrestrito ao caixa do Diretório. Eitaaa lasqueiraaa!

O Boteco vai falar

– Atualmente, alguns políticos baseiam seu discurso nas emoções. São mais convincentes com mensagens de medo ou promessas de segurança do que com programas ou projetos razoáveis para resolver problemas específicos.

– Da mesma forma, os eleitores querem propostas que possam ser soluções para suas dificuldades, mas também querem propostas que transmitam paixão e entusiasmo;

– Na Terra de Rondon, cada político escolhe um inimigo e lança toda sua artilharia contra ele. Tal inimigo pode ser o desemprego, segurança, saúde, a esquerda, a direita ou qualquer coisa. A questão é construir um discurso em torno de propósito de conter uma ameaça. Vê-se que em muitos lugares isso funciona:

– As emoções, como raiva, frustração e medo, podem estar intensificando o conflito, tornando mais difícil a busca por soluções racionais e construtivos.

Segue o fluxo!

COMENTE ABAIXO:
Continue lendo

MAIS LIDAS DA SEMANA