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OPERAÇÃO TOLERÂNCIA ZERO

Polícia Penal deflagrou 18 ações a apreendeu mais de 870 celulares

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Em 30 dias de “Operação Tolerância Zero”, a Polícia Penal apreendeu mais de 870 celulares dentro dos presídios de Mato Grosso. Ao todo, foram realizadas 89 operações em 41 unidades prisionais do Estado, sendo que em 29 delas foram encontrados produtos proibidos.

Na Penitenciária Central do Estado (PCE), em Cuiabá, a Polícia Penal deflagrou 18 ações e apreendeu 434 aparelhos eletrônicos, equivalente a 50% do total de celulares apreendidos.

Em Rondonópolis (212 km de Cuiabá), na Penitenciária Major PM Eldo de Sá Corrêa, conhecida como Mata Grande, foram feitas 18 vistorias, que resultaram na apreensão de 119 aparelhos de celulares.

No Centro de Ressocialização Ahemnon Lemos Dantas, em Várzea Grande, foram 8 ações, que terminaram com a localização de 152 celulares.

Durante os 30 dias de operação, foram retirados das unidades prisionais 353 chips de diversas operadoras, 361 carregadores e 125 fones de ouvido. Além dos aparelhos de celulares, os policiais penais também apreenderam 1.265 porções de entorpecentes, como maconha, cocaína, entre outros.

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A operação também resultou na prisão de 12 pessoas tentando entrar com celulares e drogas nas unidades prisionais. Dentre eles estão dois policiais penais, sendo um deles após investigação da Polícia Civil, sete visitantes, um reeducando, além de uma dentista e um prestador de serviços.

As apreensões fazem parte de um pacote de medidas do programa Tolerância Zero ao Crime Organizado, lançado pelo governador Mauro Mendes no dia 25 de novembro, com objetivo de desmobilizar as facções criminosas dentro das unidades prisionais e combater o crime organizado em todo o Estado.

O secretário de Estado de Segurança Pública, coronel PM César Roveri, reforçou o compromisso firmado pelas forças de segurança.

O Programa Tolerância Zero foi uma determinação do governador Mauro Mendes, e as forças de segurança estão comprometidas em desestabilizar economicamente as facções criminosas que atuam em Mato Grosso, oferecendo cada vez mais segurança para a nossa sociedade. Só assim vamos impedir que os criminosos articulem ações ilícitas e levantem dinheiro para se sustentar“, pontuou.

O secretário adjunto de Administração Penitenciária (Saap), delegado Vitor Hugo Bruzulato, afirmou ser preocupante o número de celulares apreendidos, considerando que são itens terminantemente proibidos dentro das unidades prisionais, porém classificou como positivos os resultados alcançados pelas operações.

Esse trabalho reafirma nosso compromisso em garantir o cumprimento rigoroso da Lei de Execução Penal. Estamos empenhados no combate às facções criminosas e em breve vamos colher frutos positivos dessas operações, como exemplo a redução dos crimes praticados no estado”, afirmou.

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Inteligência Artificial passa a combater fraude de energia

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A fraude em medidores de energia agora pode ser mapeada em segundos. A novidade já está sendo implementada em Mato Grosso. É um recurso de inteligência artificial que por meio de uma base de dados, consegue examinar em pouco tempo cenários onde há o furto de energia. Ferramenta de alta tecnologia reduz tempo de monitoramento, que era feito antes manualmente. Polícia tem acesso as informações.

Antes nós tínhamos que cruzar dados de forma manual, trabalhando alguns pontos que são importantes na hora de definir o desvio de energia. Agora essa nova ferramenta está dando agilidade a isso, possibilitando ações cada vez mais assertivas“, mencionou o gerente do departamento de combate a perdas da concessionária de energia, Luciano Lima.

A nova ferramenta de inteligência pode rodar 24 horas por dia, sem parar, gerando um alerta para fiscalização presencial de medidores. Assim que o crime é comprovado em flagrante, o responsável é conduzido para delegacia, onde irá responder criminalmente pelo furto ou fraude de energia.

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Furto e a fraude de energia são considerados crime de acordo com o Código Penal, podendo chegar até cinco anos de prisão. O furto se caracteriza quando a energia é diretamente trazida da rede da distribuidora, sem o seu conhecimento ou permissão. Já a fraude acontece quando o consumidor altera o medidor para reduzir o consumo.

Logicamente nós temos uma rede de ação. Todas as denúncias são checadas com critério claro. E isso é muito importante porque este crime tiram do estado, centenas de milhões de reais, que poderiam estar trazendo ainda mais investimento para Mato Grosso“, finalizou o gerente.

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