NOVO ANO LETIVO
Período de matrículas na rede estadual termina nesta sexta-feira (14)

A Secretaria de Estado de Educação (Seduc-MT) publicou a Portaria 567/21 que define o Calendário Escolar da Rede Pública Estadual de Ensino de 2022. O ano letivo iniciará no dia 07 de fevereiro de 2022 e será concluído no dia 16 dezembro de 2022.
Os servidores efetivos retornam no dia 20 de janeiro, quando inicia a semana pedagógica, momento de planejamento das atividades.
Entre as mudanças trazidas pela portaria está a implementação do Novo Ensino Médio para os estudantes do 1º ano. A carga horária mínima será 1.000 horas, distribuídas por um mínimo de 200 (duzentos) dias letivos. Semelhante ao planejamento de anos anteriores, o Ensino Fundamental e as turmas de 2º e 3º ano do Ensino Médio terão carga mínima de 800 horas.
Encerramento de matriculas
Nesta sexta-feira (14) termina o prazo de solicitação de matrículas para novos alunos ou transferidos pela plataforma “Matrícula Web 2022”, ou pelo sistema presencial para as escolas que não aderiram ao sistema online.
Para fazer a solicitação da vaga é necessário que os pais ou responsáveis já tenham realizado o cadastro de usuário pelo site da Secretaria Estadual de Educação (Seduc). As aulas começam no dia 7 de fevereiro e serão 100% presenciais.
Em quatro dias de atendimento em todo o Estado, foram solicitadas 22.324 novas vagas – a confirmação deverá ser realizada de forma presencial na unidade escolar escolhida. Pela plataforma, ainda estão disponíveis 55.183 vagas para alunos novos ou transferidos.
As solicitações realizadas via Matrícula Web 2022 deverão ser confirmadas presencialmente na unidade escolar no mesmo período, até às 18h do dia 14 de janeiro de 2022.
Excepcionalmente as solicitações realizadas no período vespertino do dia 14, poderão ser confirmadas na unidade escolar até às 12h do dia 17 de janeiro.
Presencial
Para as escolas que não aderiram ao formato eletrônico, as solicitações de matrículas também se encerram nesta sexta-feira (14), tanto na Sede da Seduc, como nas unidades escolares e Diretorias Regionais de Ensino (DREs). Os pais que procurarem diretamente a unidade escolar para realizar o registro do aluno novo ou transferido não precisa realizar o procedimento de confirmação em um segundo momento.

Geral
Médica orienta cumprir esquema vacinal para evitar casos de meningite

“Meningites e pneumonias podem ser causadas por vírus, fungos e bactérias. No caso desse último agente infeccioso, existem vacinas que oferecem proteção contra alguns dos sorotipos mais comuns de meningococos e pneumococos, responsáveis por manifestações graves dessas doenças”.
Considerada pelo Ministério da Saúde como doença endêmica no Brasil, a meningite ocorre com maior intensidade na forma bacteriana no inverno e na forma viral no verão. No entanto, o que preocupa é que apesar de ter cobertura, os dados do Plano Nacional de Imunização (PNI) evidenciam que 73% do público-alvo da vacina meningocócica forma mais grave da doença e distribuída gratuitamente pelo SUS não tomou todas as doses dos imunizantes.
A responsável pelo setor de terapia intensiva do sistema Hapvida, Franciane Gonçalves, explicou que a meningite é uma doença tratável.
E que, por isso, parte do problema está exatamente no não cumprimento do esquema vacinal completo, principalmente nas crianças.
“É importante que tomem o reforço, pois com o tratamento incompleto fica mais suscetível da pessoa ser acometida de uma infecção”.
A médica reforça ainda que esta é uma doença que pode ser evitada.
“Porém, para isso precisamos manter o calendário de proteção atualizado”, reafirmou.
Para evitar confusões, ela pontua que na hora de consultar o cartão de vacinação é recomendável pedir ajuda a atendentes.
“Eu sempre explico que às vezes a pessoa lê e não compreende as doses que faltam. O ideal é que o paciente peça auxílio para identificar o que ainda precisa ser feito”, recomendou.
A profissional ainda destacou que na meningite ocorre uma inflamação da meninge, que é uma espécie de película que recobre o cérebro. Ela pode ser causada por vírus, bactérias, parasitas ou fungos.
Os sintomas são variados quando o tipo é viral e são parecidos com um resfriado comum; febre, falta de apetite e fadiga. Já quando é bacteriana os sintomas são mais fortes.
“É importante lembrar que a meningite meningocócica é a mais grave, podendo inclusive levar à morte. Então essa é a mais preocupante e é preciso ficar atento aos principais sintomas que são febre alta e persistente, dificuldade de colocar o queixo no pescoço, rigidez de nuca da criança e umas manchas vermelhas que aparecem pelo corpo”, completou.
Ela orienta que, neste caso, é necessário levar o paciente de imediato para o atendimento médico.
“A doença é tratável, mas não pode ficar em casa, com esses sintomas”, resumiu.
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