ALIMENTAÇÃO SOCIAL
Márcia Pinheiro lança programa “Cuiabá de Prato Cheio”

A primeira-dama de Cuiabá, Márcia Pinheiro, por meio do seu Núcleo de Apoio, em conjunto com a Prefeitura de Cuiabá (Secretaria de Assistência Social, Direitos Humanos e das Pessoas com Deficiência), lançou o programa “Cuiabá de Prato Cheio”. Por meio dessa iniciativa, a Prefeitura de Cuiabá passa de 1,2 mil para 26 mil refeições distribuídas por mês para pessoas de toda a capital.
O principal conceito do projeto, idealizado pela primeira-dama, descentralizou a política de segurança alimentar, ao levar para 14 bairros a alimentação social para população vulnerável inserida no Cadastro Único do município.
“A grande diferença será a descentralização. Não vai ser somente um restaurante popular oferecendo alimentação social no Centro de Cuiabá. Serão 20 restaurantes oferecendo refeições para mais de 15 mil famílias que vivem em vulnerabilidade social, segundo estimativa da Prefeitura“, disse a primeira-dama.
Os restaurantes locais dos respectivos bairros e regiões apontados no escopo do projeto podem se habilitar para serem parceiros por meio do Chamamento Público.
A proposta da Prefeitura de Cuiabá, é subsidiar quase 80% do valor das refeições e a contrapartida das pessoas em vulnerabilidade social será de simbólicos R$ 2,00.
“Para o consumo local a Prefeitura pagará R$ 13 e para viagem R$ 10 e o beneficiário arcará com o valor social de R$ 2,00. Todas essas pessoas são referenciadas pela Prefeitura e grande parte recebe auxílio financeiro do Governo Federal, o que torna o projeto financeiramente sustentável, mesmo para população carente da Capital“, explicou Márcia.
O projeto piloto também possui viés econômico, uma vez que fomenta o comércio local e impulsiona a economia dos bairros, gerando renda extra, emprego e valorização dos micro empreendimentos.

Geral
Médica orienta cumprir esquema vacinal para evitar casos de meningite

“Meningites e pneumonias podem ser causadas por vírus, fungos e bactérias. No caso desse último agente infeccioso, existem vacinas que oferecem proteção contra alguns dos sorotipos mais comuns de meningococos e pneumococos, responsáveis por manifestações graves dessas doenças”.
Considerada pelo Ministério da Saúde como doença endêmica no Brasil, a meningite ocorre com maior intensidade na forma bacteriana no inverno e na forma viral no verão. No entanto, o que preocupa é que apesar de ter cobertura, os dados do Plano Nacional de Imunização (PNI) evidenciam que 73% do público-alvo da vacina meningocócica forma mais grave da doença e distribuída gratuitamente pelo SUS não tomou todas as doses dos imunizantes.
A responsável pelo setor de terapia intensiva do sistema Hapvida, Franciane Gonçalves, explicou que a meningite é uma doença tratável.
E que, por isso, parte do problema está exatamente no não cumprimento do esquema vacinal completo, principalmente nas crianças.
“É importante que tomem o reforço, pois com o tratamento incompleto fica mais suscetível da pessoa ser acometida de uma infecção”.
A médica reforça ainda que esta é uma doença que pode ser evitada.
“Porém, para isso precisamos manter o calendário de proteção atualizado”, reafirmou.
Para evitar confusões, ela pontua que na hora de consultar o cartão de vacinação é recomendável pedir ajuda a atendentes.
“Eu sempre explico que às vezes a pessoa lê e não compreende as doses que faltam. O ideal é que o paciente peça auxílio para identificar o que ainda precisa ser feito”, recomendou.
A profissional ainda destacou que na meningite ocorre uma inflamação da meninge, que é uma espécie de película que recobre o cérebro. Ela pode ser causada por vírus, bactérias, parasitas ou fungos.
Os sintomas são variados quando o tipo é viral e são parecidos com um resfriado comum; febre, falta de apetite e fadiga. Já quando é bacteriana os sintomas são mais fortes.
“É importante lembrar que a meningite meningocócica é a mais grave, podendo inclusive levar à morte. Então essa é a mais preocupante e é preciso ficar atento aos principais sintomas que são febre alta e persistente, dificuldade de colocar o queixo no pescoço, rigidez de nuca da criança e umas manchas vermelhas que aparecem pelo corpo”, completou.
Ela orienta que, neste caso, é necessário levar o paciente de imediato para o atendimento médico.
“A doença é tratável, mas não pode ficar em casa, com esses sintomas”, resumiu.
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