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BRASILEIRO FEMININO DA SÉRIE A2

Atlético e Mixto não conseguiram balançar as redes

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As Tigresas entraram em campo na noite deste sábado (13), às 19h (horário de Mato Grosso), no CT do Caju, em Curitiba (PR), para enfrentar o Athletico (PR) no primeiro duelo da Série A2 do Campeonato Brasileiro. Apesar de ser movimentado, as duas equipes não conseguiram balançar as redes e ficaram no 0 x 0.

A segunda divisão conta com 16 times. Eles estão divididos em dois grupos de oito e os quatro melhores de cada chave avançam para o mata-mata. O Grupo A conta com Mixto, Athletico (PR), Bahia, Doce Mel, Juventude, Minas Brasília, São José (SP) e Taubaté.

O jogo

A partida foi bastante equilibrada. Atuais campeãs da Série C do Nacional, as mixtenses começaram nervosas na partida. Nos primeiros lances, o domínio era das athleticanas. A goleira alvinegra Thaynara fez duas boas defesas. Contudo, logo o Mixto acertou a marcação e passou a ameaçar as adversárias.

O Alvinegro chegava com muito perigo nos contra-ataques e em duas oportunidades a atacante Bia finalizou e quase marcou.

Segundo tempo

Logo nos primeiros minutos da segunda etapa a técnica Kethleen fez duas alterações: Taissinha entrou no lugar de Stephane e Delfina no lugar da Gabi.

A primeira chance de gol foi do Athlético, mas a zagueira Joice salvou o Mixto, interceptando a bola. No meio da etapa final, a treinadora mixtense colocou Michele Carioca no lugar da Drielly.

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A partida seguia disputada e muitas vezes pegada, principalmente após um carrinho da Drielly que tirou na raça uma bola para a lateral. O Mixto estava bem postado no campo, marcava bem, mas tinha dificuldade em colocar a bola no chão para criar oportunidades.

Caminhando para o final, Kethleen chamou Rayla para entrar no lugar da Bia Batista e Joycinha no lugar de Aninha. O empate parecia agradar as Tigresas, que passava a administrar o resultado.

O jogo ficava muito truncado e com poucas oportunidades de gol até o encerramento da partida, sem gols. As duas equipes tiveram números semelhantes, com 6 chutes a gol para cada lado. Este resultado deixa as duas equipes com um ponto somado. Este foi o único jogo realizado do Grupo A. As outras três partidas da primeira rodada serão neste domingo (14).

Próximo jogo

As tigresas pegam o Bahia no próximo domingo, dia 21, às 10h, provavelmente no Estádio Presidente Eurico Gaspar Dutra, o Dutrinha. Será a estreia do Mixto diante de sua fanática torcida.

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Ficha técnica

Athetico (PR) 0 x 0 Mixto EC

– Competição: Campeonato Brasileiro de Futebol Feminino A2
– Grupo A – 1ª Rodada – 1ª Fase
– Local: CAT do Cajú, Curitiba/PR
– Data: Sábado, 13 de Abril de 2024
– Horário: 19h00min (horário de MT)
– Árbitro: Maykon Brito de Freitas (PR)
– Assistentes: Weber Felipe Silva (PR) e Heitor Alex Eurich (PR);
– Quarto Árbitro: Diego Ruan Pacondes da Silva

– Mixto: Thaynara; Rhayssa, Rayane, Joice Scatola e Talia Musa; Paloma, Stephane (Taissinha), Drielly (Michele Carioca) e Aninha (Joycinha); Gaby (Delfina) e Bia Batista (Rayla).

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ESPORTES

“Lugar de mulher é onde ela quiser”

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As mulheres estão em todas as profissões e no futebol não é diferente. Hoje, todo e qualquer time profissional que se preze tem pelo menos um time feminino. A seleção brasileira, que reúne as melhores atletas do país, é treinada por uma garota. Elas também estão na direção das equipes, na arbitragem e em outras funções.

No futebol amador as mulheres chegaram as mais tempo. O Peladão, por exemplo, tem duas equipes dirigidas por mulheres: o Vila Nova, de Bom Sucesso, com mais de 50 anos de fundação, é dirigido por dona Eliane. Já o Fusvag, também de Várzea Grande, tem dona Creuza na direção há mais de 30 anos.

Cuiabá não ficou de fora. Dona Maria Antônia, dirigiu a Associação Atlética Vila Nova do Quebra Porte, do bairro São Francisco, por mais de 55 anos.

Este ano, na disputa da 13ª edição do Peladão Luck.Bet, o Unidos do Areão Master também se rendeu ao profissionalismo das meninas e trouxe para a comissão técnica a fisioterapeuta Walquiria Rocha. Além, de cuidar prevenção física dos atletas, a profissional também atua como massagista durante os jogos.

Para disputar o Peladão a equipe precisa estar bem estruturada. Não tínhamos massagista e diante da proximidade que tenho com a Walquiria, fiz o convite e ela aceitou”, explicou Marcio Filho, diretor do clube.

A fisioterapeuta é pós graduada em Terapia Manual com ênfase no esporte.

Minha especialidade é traumato-ortopédica desportivo. […] Quando o Marcio me procurou, percebi que era uma boa oportunidade para mostrar meu trabalho. Eu já atendo atletas do judô, atletismo, tênis, etc. Porém, nunca havia trabalho na beira de campo. tem sido uma experiência muito legal”, explicou.

Gostei de ter essa experiência nova, é muito interessante. Não tem mulher nessa área, pelo menos não me lembro de uma na função de massagista de uma equipe no futebol amador. O que fica evidente é que mulher pode sim fazer essa função, basta profissionalismo. E posso dizer que me sinto valorizada, pois recebo a minha remuneração “por jogo”, assim como acontece com os atletas, finalizou.

Agora, Walquiria e os demais membros do Unidos do Areão Master aguardam o sorteio das oitavas de final do Peladão Luck Bet para saber qual e quando será o próximo desafio na competição, já que na Fase 32 a agremiação goleou o Potiguá pelo placar de 4 a 1.

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