EXPLICAR O MOTIVO DO AUMENTO
Procon Municipal suspeita de cartel nos postos de combustíveis
O Procon Municipal enviou ofício à Agência Nacional de Petróleo (ANP) solicitando investigação nos postos de combustíveis de Cuiabá. A notificação, com prazo máximo de 72 horas se deve a suspeita de formação de cartel. Os proprietários do segmento terão que explicar o motivo do aumento dos preços do produto, especialmente no último feriado, dia 8 de abril, onde foi comemorado o aniversário de Cuiabá.
A notificação também foi estendida ao Sindicato do Comércio Varejista de Derivados de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (Sindipetróleo).
O secretário-adjunto de Proteção e Defesa do Consumidor, Genilton Nogueira, explicou que a ação é fruto de um termo de cooperação técnica com a Agência Nacional de Petróleo (ANP), órgão responsável por deter as informações originais desde o primeiro momento da abertura dos postos de combustível da cidade.
“A ANP sabe exatamente quais os postos que já tiveram exaltações, que já receberam notificações, que são reincidentes. Então, ela tem o ‘raios-X legal’ referente à questão”.
Genilton Nogueira informou que o Procon tem maior respeito pelo fornecedor que gera renda, gera empregos que o mercado, como um todo, não só de combustível, tem liberdade para aumentar os preços, mas o que não pode acontecer é o cartel.
Deverão ser enviados: relatório contendo as notas fiscais de aquisições de combustível dos últimos 15 dias a contar da data do documento; relatório detalhado dos preços praticados na venda à vista ao consumidor do litro da gasolina comum, do etanol, do diesel e do diesel S10, durante o mesmo período; três cópias de documentos fiscais que comprovem a venda de cada um dos combustíveis (gasolina, etanol, diesel e diesel S10) nos valores informados, dentro do período solicitado no item anterior; esclarecimentos sobre os fatores que motivaram o aumento significativo percebido nos preços dos combustíveis recentemente.
ECONOMIA
Energisa flagra furto de energia em casarão com piscina em Várzea Grande
Em operações de impacto e ações de rotina contra furtos, mais popularmente conhecidos como “gambiarra” ou “gato, estão sendo realizados, investigados e recuperados em Mato Grosso. E com o aumento do roubo de energia elétrica por parte de clientes ricos faz empresa do setor de energia elétrica “acender a luz amarela”.
Os “gatos”, aquelas ligações escondidas ou a manipulação do medidor para contar aquém do consumo, são uma prática comum em imóveis de todos as classes sociais. Mas os “gatos” como prática clandestina não é a única e nem a mais usual das práticas de furto de energia. As ligações diretas dos postes de energia passaram a ser feitas sem qualquer preocupação por consumidores que não conseguem mais pagar a conta de luz.
Não se pode negar que a energia elétrica, numa sociedade em que tudo funcionar com energia, é uma necessidade básica do ser humano. Mas se um consumidor não paga a energia consumida, alguém pagará por ele. Essas “perdas” que compõem a tarifa de todos os consumidores de Mato Grosso é o pagamento pelo furto, pelos “gatos” de energia elétrica. A concessionária, apesar de tentar mostrar serviço para coibir o furto de energia, nada perde com essa prática criminosa dos consumidores. Quem perde, em última instância, é o consumidor que não furta e que paga suas contas em dia.
Ação em Várzea Grande
Duas pessoas foram presas e mais de 200 metros de fios de energia elétrica foram apreendidos em nova ação da Operação Energia Limpa realizada pela Secretaria de Segurança Pública do Estado de Mato Grosso (SSP/MT), e a Concessionária de Energia de Mato Grosso (Energisa).
Durante a ação foram fiscalizadas quatro casas identificadas em investigações, com ligação irregular de energia. Uma delas impressionou as equipes.
“Era uma casa muito grande, com toda a infraestrutura, inclusive piscina. O dono fez a construção e uma ligação direta na rede”, explicou o gerente de combate a perdas da Energisa Mato Grosso, Luciano Lima.
O proprietário dessa e de outra casa, que estavam no local durante abordagem, foram presos em flagrante. Eles vão responder por furto e pagar multa. Já os donos dos outros imóveis já foram identificados e também farão parte da investigação. Só nessa ação foi recuperado o equivalente a mais de R$ 9.500 em impostos.
Segundo o gerente de combate a perdas da Energisa Mato Grosso, o combate as ligações clandestinas são prioridade para concessionária. Neste ano serão investidos R$ 94 milhões na Operação Energia Limpa.
“Nossas equipes estão nas ruas a todo tempo para a fiscalizar e combater esse crime que, além de trazer prejuízo para a sociedade, também coloca em risco a segurança das pessoas”, afirmou.
A distribuidora possui um centro de monitoramento de fraudes e quem quiser denunciar situações suspeitas pode entrar em contato pelos canais de atendimento. São eles:
– Call Center: 0800 646 4196
– Site: www.energisa.com.br
– WhatsApp: (65)99999-7974, na opção 15.
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