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VACINAÇÃO CONTRA FEBRE AFTOSA

Governo divulga lista de propriedades de MT que devem realizar atualização de rebanho

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A Acrimat já vem informando sobre as alterações no período de vacinação desde 15 de abril. Em MT aproximadamente 400 mil cabeças estão compondo a zona do Bloco I.

Como parte do trabalho que a Associação dos Criadores de Mato Grosso (Acrimat) vem exercendo em se colocar à disposição para divulgar as ações de vacinação contra a febre aftosa, a entidade informa que as propriedades localizadas nos municípios mato-grossenses de Aripuanã, Colniza, Comodoro, Juína e Rondolândia, e que não poderão mais receber animais vacinados e nem deverão realizar a vacinação contra febre aftosa nesta etapa de maio, devem fazer a atualização de rebanho.

Apesar de não vacinar, estas propriedades obrigatoriamente devem realizar uma atualização de seu estoque bovino da propriedade, informando ao escritório local do Indea-MT pessoalmente ou por e-mail a relação completa do seu rebanho bovino e bubalino.

Importante ressaltar que essas propriedades apesar de não mais realizar a vacinação, de não poderem receber animais vacinados, podem comercializar animais para qualquer finalidade para as áreas que continuam vacinando em MT e aos demais Estados”, diz o presidente da Acrimat, Oswaldo Ribeiro.

A lista das propriedades que terão estas limitações dentro do estado estão disponíveis no site do Instituto de Defesa Agropecuária de Mato Grosso (Indea-MT) no endereço http://www.indea.mt.gov.br/-/14250081-campanha-de-atualizacao-de-estoque-de-rebanho?ciclo= .

A Acrimat já vem informando sobre as alterações no período de vacinação desde 15 de abril. Em MT aproximadamente 400 mil cabeças estão compondo a zona do Bloco I.

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O Mapa destaca que estas medidas visam a consolidação do Bloco I e a antecipação da retirada da vacinação do Estado do Rio Grande do Sul, que se somam ao Paraná no projeto nacional de ampliação de zonas livres de febre aftosa sem vacinação, que devem cumprir todos os protocolos sanitários previstos no Plano Nacional Erradicação da febre Aftosa (Pnefa).

Para isso, uma das condições exigidas pela OIE é a suspensão da vacinação contra a febre aftosa e a proibição de ingresso de animais vacinados nos estados e regiões propostas por, pelo menos, 12 meses”, explica o diretor do Departamento de Saúde Animal, Geraldo Moraes.

Para as demais propriedades rurais de Mato Grosso a vacinação contra febre aftosa nesta etapa é obrigatória para o todo rebanho e vai até dia 10 junho, com a comunicação ao Indra-MT devendo ser realizada até dia 20 de junho.

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Destaques

Técnicos da UFMT aceitam reajuste de benefícios, mas aguardam proposta salarial

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Os trabalhadores técnico-administrativos da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), decidiram aprovar o Termo de Compromisso 01/2024 apresentado pelo Governo Federal como parte da negociação de greve. Pela proposta, a União fará o reajuste a partir deste mês de maio dos benefícios assistenciais recebidos pela categoria.

O auxílio alimentação aumenta de R$ 658 para R$ 1.000, a assistência pré-escolar de R$ 321 para R$ 484, o valor do auxílio saúde em 51% conforme renda do servidor e faixa etária. É importante destacar que a greve continua.

Este termo de acordo é referente aos auxílios, negociados através da Mesa Nacional Permanente de Negociação. Porém a remuneração, o salário, passará a ser debatido na Mesa Específica de Negociação, que além de tratar da Reestruturação da carreira, vai tratar do reajuste salarial. Então as negociações vão continuar em três mesas específicas: uma que trata da educação como um todo (sem impacto orçamentário), outra da reestruturação e reajuste no plano da carreira dos trabalhadores técnico-administrativos, inclusive com discussão de recomposição salarial, e última uma mesa geral de negociação permanente, com praticamente todas as carreiras do Executivo Federal para tratar de pautas históricas como a data base e o reajuste geral anual”, explicou a coordenadora administrativa do Sintuf-MT, Marillin Castro.

A assembleia geral da categoria foi realizada na sede do sindicato em Cuiabá e contou com a presença de 450 servidores da UFMT e UFR. Uma caravana com representantes da categori está em Brasília ajudando na pressão junto ao Governo Federal, pressão que já deu resultado.

Este termo de compromisso já é uma versão melhor que a originalmente apresentada pelo Governo. No primeiro momento ele praticamente condicionava este reajuste dos benefícios ao fim da greve e ao aceite de reajuste salarial 0 em 2024, o que não podíamos aceitar. Mantemos a greve justamente para que essa negociação tenha celeridade, para que o acordo seja firmado rapidamente e não eternamente negociado, reforçou Marillin.

Porém a aceitação não quer dizer que o Governo irá pagar de imediato a proposta. Durante a negociação, ficou condicionado o pagamento somente com a ampla aceitação por parte dos servidores públicos.

Nós aprovamos na UFMT e na UFR. Estão acontecendo assembleias em todo o país, em todas as categorias. São pelo menos 30 categorias que estão negociando essa proposta. A resposta dessas assembleias será levada para Brasília até a sexta-feira 19, e somente aí teremos um quadro geral para saber o funcionalismo público federal aceitou e se irá virar realidade”, destacou a sindicalista.

Mesa Setorial da Educação

A Mesa Setorial da Educação conta com a participação de entidades como o Ministério da Educação, FASUBRA, SINASEFE, ANDES, PROIFES e SINDSEP-DF. Ela foca em temas gerais da educação que não impactam diretamente o orçamento. As discussões abrangem o fim das intervenções nas universidades, questões relativas à Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (EBSERH), a jornada de trabalho de 30 horas e a implementação de políticas de saúde do trabalhador. A mais recente reunião ocorreu em 11 de abril de 2024.

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Mesa Específica e Temporária para Reestruturação do PCCTAE

Dedicada exclusivamente à reestruturação e à recomposição salarial dos TAEs, esta mesa é composta pelo Ministério da Gestão e Inovação, Ministério da Educação, FASUBRA e SINASEFE. Já foram apresentadas propostas de reestruturação nas reuniões, e um grupo de trabalho foi estabelecido para análise técnica dessas pautas, incluindo representantes do governo e das pró-reitorias de gestão de pessoas das universidades e institutos federais. A próxima reunião está agendada para o dia 19 de abril de 2024.

Mesa Nacional de Negociação Permanente

A Mesa Nacional de Negociação Permanente aborda pautas gerais que afetam todas as carreiras do poder executivo. Composta por representantes de diversos ministérios e entidades sindicais, esta mesa trata de questões como o reajuste de benefícios e a campanha salarial de 2024.

Desde o lançamento da campanha em julho de 2023, várias rodadas de negociação ocorreram, focando em temas como a recomposição das perdas salariais, a equiparação de benefícios e a revogação de legislações dos governos passados que são consideradas prejudiciais aos trabalhadores.

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